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quarta-feira, 24 de março de 2021

Botafogo x Flamengo: veja escalações, desfalques e arbitragem.


 Botafogo e Flamengo se enfrentam nesta quarta-feira, no estádio Nilton Santos, às 21h35 (de Brasília), pela quinta rodada do Campeonato Carioca. Este será o último dia de jogos no município do Rio de Janeiro antes de entrar em vigor a medida da prefeitura, que suspenderá partidas de futebol até o dia 4 de abril.

O Botafogo tem a oportunidade de entrar na zona de classificação do Carioca. Até o início da rodada, a equipe ocupava a quinta posição, com seis pontos.

O Flamengo é o segundo colocado, com nove pontos, e vai manter a estratégia das últimas rodadas: levará a campo um grupo misto, com muitos garotos, sob o comando do técnico do sub-20, Mauricio Souza. Rogério Ceni segue comandando a pré-temporada do elenco principal.

Nesta fase da competição, não há o uso do VAR.

A partida terá transmissão de: TV Record, Claro/Net, Sky, Vivo, BotafogoTV, FlaTV e Carioca Play.

Botafogo - técnico: Marcelo Chamusca

Pela primeira vez em muito tempo o Botafogo deve mandar a campo a mesma equipe que jogou na partida anterior. A provável escalação de Marcelo Chamusca tem os mesmo jogadores que começaram atuando no empate em 1 a 1 com o Vasco no último domingo. Para o clássico desta noite, a tendência é que a principal novidade esteja no banco de reservas, com o retorno de Ronald, fora dos últimos jogos por dores musculares.

A provável escalação do Botafogo é: Douglas Borges; Jonathan, Marcelo Benevenuto, Kanu e PV; José Welison, Rickson e Matheus Frizzo; Warley, Marcinho e Matheus Babi.

Desfalques: Diego Cavalieri (lesão no tornozelo direito), Gatito (edema ósseo no joelho), Guilherme Santos (transição), Hugo (lesão na coxa esquerda), Lucas Barros (transição), Luiz Otávio (conjuntivite), Pedro Castro (lesão no joelho esquerdo) e Sousa (Covid-19).


Pendurados: ninguém


Flamengo - técnico: Mauricio Souza

A fórmula de usar os garotos da base, com reforços do elenco principal, será mantida para esta partida. A exemplo do jogo contra o Resende, Mauricio Souza terá à disposição nomes como Hugo Souza, Bruno Viana, Leo Pereira, Renê, Vitinho e Pedro para encorpar a equipe. Eles se juntam a Michael, Pepê e Gomes, que já vinham atuando. Hugo Moura, recuperado após corte na cabeça, está à disposição.

A provável escalação do Flamengo é: Hugo Souza; Matheuzinho, Bruno Viana, Léo Pereira e Renê; Gomes, Hugo Moura e Pepê; Michael, Vitinho e Pedro.

Desfalques: com exceção dos citados acima, o restante do elenco principal segue em pré-temporada com Rogério Ceni.

Pendurados: ninguém.

Árbitro: Mauricio Machado Coelho Junior

Assistente 1: Luiz Claudio Regazone

Assistente 2: Silbert Faria Sisquim

Por Redação do ge — Rio de Janeiro

Análise: Corinthians vence Mirassol no "Paulistão in Rio" em jogo com rejeição e incômodo.

 


Foi sintomático que o minuto de silêncio proposto pela Federação Paulista de Futebol para o minuto 22 do jogo acontecesse logo após o gol do Corinthians na vitória por 1 a 0 diante do Mirassol, nesta terça-feira. Também por conta da checagem do VAR, a comemoração foi comedida.

A realização de um jogo de Campeonato Paulista em terras cariocas, driblando as recomendações do Governo de São Paulo, foi polêmica. As equipes foram a Volta Redonda por conta do endurecimento das medidas contra a pandemia de Covid-19.

Torcedores protestaram nas redes sociais. Até Karol Conká, ex-BBB, teve menos rejeição. A bola, porém, rolou.

Não se pode ficar negando fatos: foi um bom jogo de futebol, com 34 finalizações. Divertido, como se não houvesse no país uma mobilização enorme e uma preocupação com o aumento das mortes pelo novo coronavírus. Foram 3.158 na terça-feira. O Mirassol finalizou 22 vezes. O Corinthians teve 12.

Em sua entrevista pré-jogo, Vagner Mancini disse que não há comprovação científica de que não se deve jogar futebol, embora já tenha sofrido recentemente com um surto do vírus dentro de seu próprio elenco. Sexta-feira, a casa do Timão contra o Retrô-PE será Saquarema, pela Copa do Brasil.

Com o apito inicial, o Mirassol começou melhor. Botou a bola no chão, trocou passes e criou três chances de gol em 15 minutos. A resposta do Corinthians foi certeira. Gabriel "cantillou" mais uma vez e deu ótimo lançamento para Fagner, que achou Gustavo Mosquito fechando por dentro para abrir o marcador. O atacante, que voltava de um período de lesão, foi boa alternativa de escape.

No 4-1-4-1, o Timão tinha em Otero seu principal articulador por dentro, mas o venezuelano não fez um bom primeiro tempo. Ramiro, também formando o meio-campo, deu bom balanço.

Titular pela sexta vez seguida, Rodrigo Varanda ficou aberto pela esquerda, mas encarava pouco seus marcadores de frente. Algo que Mancini reclamou à beira de campo. Na melhor chance, invadiu a área, usou sua habilidade no enfrentamento e deu finalização bastante perigosa a gol.

O Mirassol quase ganhou o empate ainda na etapa inicial. Após jogada recuperada, Otero optou por driblar dentro da pequena área, foi cercado pelos adversários e perdeu a posse. Fabrício, debaixo da trave, furou na hora H. Foi uma chance de ouro. Mas não seria a maior delas.

Veio o segundo tempo, e embora o Mirassol seguisse atacando muito, o Timão teve o jogo mais em suas mãos e quase ampliou a vantagem em ótimo chute de Ramiro, que acertou o travessão. Entraram Léo Natel, Cauê, Cazares, Camacho e Bruno Méndez. Saíram Mosquito, Jô, Rodrigo Varanda, Ramiro e Fagner, machucado.

Principal jogador do time no Brasileirão, Cazares não conseguiu entrar bem mais uma vez. Recuado, o Corinthians foi chamando o Mirassol para o seu campo e, nos acréscimos, uma bola cruzada acertou a mão de Fábio Santos. Pênalti cobrado por Fabrício e defendido com eficiência pelo goleiro Cássio.

O Corinthians chegou a oito jogos de invencibilidade, com quatro vitórias consecutivas. Três jogos seguidos sem gols sofridos, contando as vitórias diante de São Caetano (1 a 0) e Salgueiro (3 a 0), além do jogo no estádio Raulino de Oliveira diante do Mirassol.

Contra o Retrô-PE, fundado em 2016 e que vive ano de estreia na Copa do Brasil, o Timão colocará seu favoritismo em campo para tentar finalizar a viagem ao Rio de Janeiro com uma classificação para a próxima fase do torneio nacional.

Em termos futebolísticos, a vitória contra o bom time do Mirassol se torna importante na classificação e traz motivação para um grupo que vive momento de formação na temporada que se inicia.

Para boa parte da torcida, que assistiu com espanto as ordens e notas da FPF e CBF durante a semana, foi difícil olhar para o Corinthians em campo em Volta Redonda e enxergar um mundo normal.

Por Marcelo Braga — São Paulo

segunda-feira, 22 de março de 2021

Rafinha diz que aceitaria proposta do Flamengo e lamenta: "Fui vítima de uma guerra política"

 


O lateral Rafinha concedeu entrevista ao Seleção SporTV nesta segunda-feira para explicar seu lado na negociação frustrada com o Flamengo. O clube desistiu da contratação do jogador na última sexta, alegando respeito ao orçamento. Para o jogador, porém, a decisão se deu por conta de uma guerra política na diretoria.


- O treinador me queria, o departamento de futebol todo me queria. Os torcedores me queriam. A parte financeira já deixei claro que não era o problema. Vou repetir: flexibilizei o máximo que poderia para receber meu salário em 2022. Claro que eu fui vítima de uma guerra política. Não tenho culpa disso. Podem estar zangados com o Olympiacos, respeito. Tenho muito carinho. Não foi isso que alegaram. Falaram que era parte financeira. Eles têm essa guerra, eu não sabia também. Eu paguei o pato, fiquei 35 dias esperando tomarem decisão e não deu certo. Pula para o outro lado e tinha as pessoas que eu soube que não queriam minha contratação - explicou o lateral-direito.


- É uma coisa que não é normal. Eu sei da situação, sei o que o clube está passando, por isso fiz isso (abriu negociação). Queria voltar para o Flamengo, jogar, deixei a flexibilização para fazerem a proposta para mim que coubesse no orçamento do clube. Foi o que fiz, e eu queria explicar que, da minha parte, eu fiz o que poderia fazer - acrescentou.

Rafinha procurou não falar sobre valores, mas garantiu que o fato de não ter fechado com o Flamengo nada tem a ver com dinheiro.


- Não seria, de jeito nenhum, o valor que ganhei na primeira passagem. Não tem comparação, afinal abri mão disso também, porque sei da situação, sei como é. O valor seria muito menor do que ganhei na primeira passagem. Todo mundo falando de dinheiro e luvas, o torcedor não sabe a realidade. Eu iria receber bem menos. Eu nem sabia quanto ia receber, porque estava esperando o Flamengo fazer uma proposta. O Flamengo sabe meu valor, o jogador que sou, o que represento. Esperei o Flamengo fazer proposta e claramente eu ia aceitar - disse.


"Independentemente do valor, eu ia aceitar. Eu quero jogar", completou.

Rafinha aproveitou a oportunidade para explicar os motivos que o fizeram sair do Flamengo no ano passado.


- Eu recebi proposta para ganhar três vezes mais do que ganhava no Flamengo. Tem que ser realista. Era uma oportunidade única, com 34 anos, tenho mais quatro anos de carreira. Pensei na minha família. Qualquer jogador na minha posição iria fazer isso também. Sabia do meu prestígio, mas foi uma situação que não podia deixar passar. Eu tinha cláusula no contrato, porque, depois de 15 anos na Alemanha, quem sabia que ia dar tão certo no Flamengo? Caso não desse certo, eu poderia regressar à Europa. Nessa primeira passagem no Flamengo, o departamento de futebol sabe que, se eu tivesse olhado para esse lado, eu não tinha vindo para o Flamengo. Eu abri mão de muita coisa quando vim. Ninguém me questionou em 2019 - explicou ele, que prosseguiu:

"O valor financeiro nunca foi o principal fator, e o departamento de futebol do Flamengo sabe muito bem disso. Faz 30 dias que só estou tomando pancada. E isso não é verdade. Não combina comigo".

Veja outros trechos da entrevista de Rafinha:

E agora?

- Eu sou profissional. Todo mundo sabe o carinho que tenho pelo Flamengo. Me tratam como ídolo, eu triunfei aqui, fui campeão aqui. Esse casamento deu certo, ninguém vai apagar essa história. Tenho mais alguns anos no futebol, estou muito bem fisicamente. Tenho muito para dar ainda. A partir de hoje, virei a chave e vou seguir minha vida profissional. Estou me preparando. Meus representantes estão liberados para procurar outra coisa melhor para mim. Não sou nenhum menino mais. Quero ir para um clube que tenha projeção de ser campeão. Quero buscar mais títulos e volta a jogar que é o que mais quero.


Volta para o futebol brasileiro?

- Não digo que meu desejo é ficar no Brasil, não. Não negociei com ninguém. Faz 35 dias que eu e meus representantes estavam esperando o Flamengo. Recebi proposta de clubes brasileiros, da MLS, é normal. Mas não queria negociar porque estava esperando o Flamengo se decidir.


Fica alguma mágoa?

- Não tenho mágoa de ninguém. Meu trabalho é dentro do campo. Essas pessoas tinham que ficar ligados às atribuições deles, as finanças do clube, a comunicação do clube, eu não tenho que pagar essa conta. Fui usado nessa guerra e acabou não concretizando a minha contratação.


- Fiquei um pouco chateado porque se tivesse sido intransigente... Mas uma parte do Flamengo está me bloqueando, estou sendo vetado por pessoas da parte financeira, da comunicação... Se eu fosse vetado pelos torcedores, pelo Leandro, pelo Zico, pelo treinador, eu iria aceitar. Essas pessoas, sim, eu iria respeitar. Agora, por essas pessoas... Me usaram nessa situação para vencer uma guerra deles no clube.

"Eu sou emotivo. Eu estou falando do Flamengo do coração mesmo. Todo mundo sabe o sentimento que tenho pelo Flamengo, e isso nunca vai acabar. Agora é seguir a vida".

Liderança e discussão sobre premiação no Mundial atrapalharam?

- Esse é um fator que, no meu pensamento, é um dos principais. Todo mundo sabe o que eu fazia no clube. Essas coisas chegam nas pessoas. No Mundial teve esse problema, mas de forma alguma a gente quer atrapalhar. Minha família é muito simples. Eu queria ajudar. Logo, naquele momento, apareceram problemas, e a gente queria resolver. Eu sei que chegou até essas pessoas. A gente tem que pensar no Flamengo, porque é bom para o Flamengo. Sei que essas coisas pesam nessa hora, porque minha liderança é muito forte. Eles sabem que, voltando para o Flamengo, o departamento de futebol ia ficar muito forte. Essa é a verdade. Quem perde não sou eu, é o Flamengo, porque a gente está ali para ajudar. Esse momento agora também tem um pouquinho de mágoa de trás, por eu ter saído, ter comprado situações que não eram minhas, ficou um arranhãozinho, sim.


Relação com departamento de futebol

- Tenho que agradecer muito ao Braz e ao Spindel e a todo o departamento de futebol, que desde o início demonstraram toda a vontade de brigar e costurar minha volta. Fizeram de tudo que poderia ser feito. Nós conversamos com eles, o Lincoln sentou com eles umas 30 vezes. Eles brigaram por mim. Recebi a mensagem de que você não está sendo contratado agora por outras situações. Financeiramente, não é o problema. A gente tem que respeitar. O Flamengo tem a Gávea, o departamento de futebol, o departamento financeiro, e foi decidido desta forma.

Por Redação do ge — Rio de Janeiro.

sábado, 20 de março de 2021

Neymar é relacionado pelo PSG e deve voltar contra o Lyon

 


Depois de cerca de 40 dias afastado, Neymar deve voltar a jogar pelo Paris Saint-Germain neste domingo. O atacante brasileiro participou normalmente do treino deste sábado e foi relacionado pelo técnico Mauricio Pocchettino para o clássico contra o Lyon, válido pela 30ª rodada do Campeonato Francês.

— Neymar está na lista de convocados para amanhã, estará no grupo. É uma alegria enorme contar com ele. Isso é um avanço para ele e para a equipe — declarou o treinador do PSG, em entrevista coletiva.

Quando Neymar se machucou, no jogo contra o Caen pela Copa da França no dia 10 de fevereiro, a expectativa era de que ele voltasse dentro de um mês. Mas a sua rápida evolução fez surgir a perspectiva de que ele enfrentaria o Barcelona pela Liga dos Campeões — o que acabou não acontecendo. O técnico Mauricio Pocchettino descartou a possibilidade de uma "recaída" nos últimos dias.

O atacante brasileiro ficou fora de nove compromissos por causa dessa lesão mais recente. O PSG venceu seis, perdeu duas e empatou uma dessas partidas. Ele disputou 18 jogos e marcou 13 gols na temporada.


"Não vejo a hora de voltar".

— Neymar, em publicação no Instagram durante a semana


Por Redação do ge — Paris, França

Manchester City vence graças a De Bruyne e vive faca de dois gumes. Ganhar tudo ou vencer a Champions?

 


O Manchester City fez um duelo tático fantástico contra o Everton, também de Josep Guardiola contra Carlo Ancelotti. Pep escalou sua equipe num 4-3-3, mas a variação era muito diferente. Na saída de jogo, 3-1-4-2. A saber: Éderson, Walker, Rubem Dias e Laporte; Fernandinho; Foden, Bernardo Silva, Gundogan e Zinchenko; Gabriel Jesus e Sterling. Você pode montar num 3-4-3, mas o importante é entender que o City rodava a bola e lançava cinco atacantes para contrapor a linha de cinco defensores do Everton, de Carlos Ancelotti.

Coleman, Holgate, Mina, Godfrey e Digne, na linha defensiva do Everton. Dali para a frente, era velocidade. O Everton teve chance de fazer 1 x 0. Mas sofreu para contrapor o ataque incisivo do City, com cinco contra cinco, Foden, Bernardo, Gabriel Jesus, Gundogan e Sterling...

Guardiola pressionava, mas não decidia, até De Bruyne entrar em campo. O belga abre cadeados. Abriiu. Participou da jogada de Gundogan, artilheiro do time no ano -- tem algo errado se o artilheiro do time é um meio-campista? -- e De Bruyne marcou o segundo.

O Manchester City disputou seu jogo número 23 no ano, com 22 vitórias e uma derrota, para o rival United. Nenhum time do planeta jogou tantas vezes e ele supera o Palmeiras, com 22 jogos.

Para tentar ganhar sua primeira Champions League, será uma faca de dois gumes. Jogar bem e vencer o Borussia Dortmund. Mas como ter pernas sendo o time com maior número de partidas no planeta em 2021?

Por: Blog do PVC - Futebol em todas as plataformas.