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sábado, 20 de março de 2021

Manchester City vence graças a De Bruyne e vive faca de dois gumes. Ganhar tudo ou vencer a Champions?

 


O Manchester City fez um duelo tático fantástico contra o Everton, também de Josep Guardiola contra Carlo Ancelotti. Pep escalou sua equipe num 4-3-3, mas a variação era muito diferente. Na saída de jogo, 3-1-4-2. A saber: Éderson, Walker, Rubem Dias e Laporte; Fernandinho; Foden, Bernardo Silva, Gundogan e Zinchenko; Gabriel Jesus e Sterling. Você pode montar num 3-4-3, mas o importante é entender que o City rodava a bola e lançava cinco atacantes para contrapor a linha de cinco defensores do Everton, de Carlos Ancelotti.

Coleman, Holgate, Mina, Godfrey e Digne, na linha defensiva do Everton. Dali para a frente, era velocidade. O Everton teve chance de fazer 1 x 0. Mas sofreu para contrapor o ataque incisivo do City, com cinco contra cinco, Foden, Bernardo, Gabriel Jesus, Gundogan e Sterling...

Guardiola pressionava, mas não decidia, até De Bruyne entrar em campo. O belga abre cadeados. Abriiu. Participou da jogada de Gundogan, artilheiro do time no ano -- tem algo errado se o artilheiro do time é um meio-campista? -- e De Bruyne marcou o segundo.

O Manchester City disputou seu jogo número 23 no ano, com 22 vitórias e uma derrota, para o rival United. Nenhum time do planeta jogou tantas vezes e ele supera o Palmeiras, com 22 jogos.

Para tentar ganhar sua primeira Champions League, será uma faca de dois gumes. Jogar bem e vencer o Borussia Dortmund. Mas como ter pernas sendo o time com maior número de partidas no planeta em 2021?

Por: Blog do PVC - Futebol em todas as plataformas.