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domingo, 13 de outubro de 2013

Com direito a golaço de Walter, Goiás atropela o Bahia em 45 minutos: 3 a 1.

Cristóvão Borges pagou caro pela ousadia no Serra Dourada. Ao escalar três atacantes, o treinador do Bahia esperava surpreender o Goiás, mas sucumbiu em apenas 45 minutos. Com espaço para trabalhar a bola no meio-campo, o time da casa aproveitou noite inspirada dos jogadores de frente e precisou apenas de um tempo para liquidar a fatura e vencer seu segundo jogo consecutivo, o que ainda não havia feito neste Brasileirão.
Hugo, logo aos quatro minutos, Walter, por cobertura, e Eduardo Sasha, ainda na etapa inicial, marcaram os gols da vitória por 3 a 1, que deixou o Verdão em situação confortável na Série A. Wiliam Barbio descontou no segundo tempo. Com 40 pontos, o Goiás sobe para o oitavo lugar e abre oito pontos de diferença para o Criciúma, primeiro integrante da zona de rebaixamento. Já o Bahia fica com 36 pontos, na 12ª colocação.
O Tricolor tentará a reação na próxima quarta-feira, às 21h50m (de Brasília), contra o Flamengo, no Maracanã. O Goiás visitará o Vasco na quinta, às 21h (de Brasília), em Macaé.
O duelo será uma prévia do jogo de volta das quartas de final da Copa do Brasil, que será disputado uma semana depois, também no Rio de Janeiro. Após a partida, o atacante Walter celebrou o belo gol e também a vitória no Serra Dourada.
– Foi ótimo! Matamos o jogo no primeiro tempo, tivemos calma. Lógico que poderíamos ter marcado mais. Hoje o time está de parabéns. Fico feliz pelo gol que fiz, mas principalmente pela vitória.
Já o atacante Wiliam Barbio, que foi bastante solidário e até ajudou na marcação, enalteceu a luta no segundo tempo e se mostrou focado na próxima rodada.
– A gente tentou. Buscamos no segundo tempo, porque no primeiro tempo o Bahia não entrou em campo. Agora vamos trabalhar, porque temos um jogo difícil contra o Flamengo, na casa deles. Vamos tentar vencer lá.
Gol no início e tranquilidade para o Verdão
Levar gol logo nos primeiros minutos não é bom negócio, ainda mais em um gramado de grandes dimensões como o do Serra Dourada. O goleiro Renan, do Goiás, sabe bem disso e evitou que Fernandão balançasse as redes logo aos três minutos, em bela finalização de cabeça dentro da área. A resposta esmeraldina foi imediata e fatal. Titular desde a última rodada, Eduardo Sasha justificou a confiança do treinador, recebeu lançamento na ponta direita, avançou e bateu cruzado. Hugo apareceu no meio da zaga e só empurrou para o fundo das redes: Goiás 1 a 0.

Era natural que o Tricolor saísse em busca do empate e assim foi feito. Tanto é que teve 61% de posse de bola na primeira etapa. O bom volume de jogo, no entanto, não era traduzido em oportunidades de gol e até fazia parte da estratégia adversária. Ao atrair o Bahia, o Goiás ameaçava em lançamentos oriundos do campo de defesa e também de algumas finalizações do artilheiro Walter. A combinação das duas jogadas foi fatal. Aos 31, o “gordinho” recebeu belo passe de Vítor e tocou por cobertura, na saída de Omar, que nada pôde fazer: 2 a 0.
Este já era o placar da maior vitória esmeraldina no Campeonato Brasileiro. Com exceção do triunfo sobre o Grêmio, na 18ª rodada, o Goiás só tinha vencido por um gol de diferença até então. Mas as condições eram totalmente favoráveis e ficaram ainda mais evidentes aos 37 minutos. Walter deu bela inversão de jogo para Hugo, que dominou na entrada da área e chutou forte. Eduardo Sasha aproveitou o rebote de Omar e aumentou a vantagem: 3 a 0 Goiás.
Convicto na estratégia inicial, Cristóvão sacou o volante Diones e lançou mais um atacante, Souza, no intervalo. Com quatro homens de frente, o Tricolor partiu para a pressão no segundo tempo e até ameaçou em mais uma cabeçada de Fernandão, aos sete minutos. Contudo, não era a noite do Bahia. Aos nove minutos, Neto fez falta dura em Roni e recebeu o cartão vermelho direto. Mesmo com um jogador a menos em campo, o Tricolor foi para cima e conseguiu o gol de honra aos 22 minutos. Souza fez o pivô na entrada da área e serviu Wiliam Barbio. O atacante bateu forte, cruzado, e estufou as redes: 3 a 1. Eduardo Sasha ainda acertou a trave nos acréscimos.

 Fonte: Globoesporte.com

Criciúma vence jogo tenso e passa o Vasco na zona de rebaixamento: 3 a 2.


Os nervos à flor da pele de dois times que lutam contra o rebaixamento ficaram evidenciados na vitória de 3 a 2 do Criciúma sobre o Vasco, na tarde deste domingo, no estádio Heriberto Hülse. Erros sucessivos, pênaltis, reclamações e até um empurrão no árbitro compuseram o espírito da partida. O resultado rendeu uma inversão na tabela, com o Tigre ultrapassando o time carioca. As duas equipes seguem na zona de queda.
Wellington Paulista, duas vezes, e Lins fizeram os gols do Criciúma. Marlone e André marcaram para o Vasco. O jogo teve um pênalti para cada lado. O cruz-maltino Willie foi a campo no segundo tempo e acabou expulso por empurrar o juiz da partida depois de levar cartão amarelo.
 mesmo assim acho que fomos melhores do que eles no segundo tempo, tocamos bem a bola. Agora é consertar os erros para o próximo jogo - comentou o meia Pedro Ken.
A vitória do Criciúma o igualou ao Vasco em pontuação. As duas equipes têm 32 pontos, nas primeiras casas da zona do rebaixamento, mas os catarinenses levam vantagem no número de vitórias (nove contra oito). O primeiro time fora do Z-4 é o Coritiba, com 34. Na quarta-feira, o Tigre volta a jogar em casa, contra a Portuguesa, e os cariocas recebem o Goiás em Macaé um dia depois.
O goleiro Galatto citou a boa sequência do Criciúma, que nas duas rodadas anteriores empatara com o Goiás e vencera o Grêmio, ambas fora de casa.
- Foi uma vitória na raça, muito importante para nós. Precisamos pontuar sempre. Esse é o nosso terceiro jogo pontuando em sequência. Vamos em busca do quarto. O juiz deu muitas faltas no final, mas a equipe que quer vencer tem de lutar sempre. 
O jogo dos erros
Três gols quase ocasionais, influenciados por erros do adversário, formaram o placar do primeiro tempo no Heriberto Hülse. Perdeu quem falhou mais. O Vasco começou o jogo melhor e chegou a congestionar o adversário em seu campo defensivo, apelando especialmente para jogadas aéreas. André, livre, poderia ter aberto o placar de cabeça, mas o desvio foi fraco - e Galatto pegou. Aos poucos, o Tigre conseguiu se estabelecer em campo. Wellington Paulista fez Diogo Silva trabalhar. E logo depois marcou o primeiro gol da partida.
Foi aos 16 minutos, em lance oriundo de escolha duvidosa da arbitragem. O juiz André Luiz de Freitas Castro viu falta de Cris quando a bola bateu no braço do zagueiro em chute dos catarinenses. Ricardinho cobrou mal, mas a bola desviou em Serginho, que acompanhava os vascaínos na barreira, e sobrou livre para Wellington Paulista marcar. Pouco antes do gol, o Vasco já havia reclamado da arbitragem, pedindo pênalti em Marlone, empurrado nas costas por Sueliton.
O próprio Marlone empatou o jogo. Fagner, do campo de defesa, mandou lançamento. Matheus Ferraz e Sueliton foram na bola. Um atrapalhou o outro. Sorte do meia vascaíno, que ficou livre para completar. Mas durou pouco a igualdade. Aos 23, cinco minutos depois do gol de Marlone, o Criciúma voltou a ficar na frente. Wellington Paulista abriu para Sueliton na direita, e o lateral mandou na área. Renato Silva cortou mal. No rebote, Lins mandou o chute, a bola desviou justamente em Renato e entrou.

Pênaltis e destempero
A derrota parcial convenceu o técnico Dorival Júnior a voltar para o segundo tempo com Willie no lugar de Francismar. Deu certo no início. E depois deu muito errado. Foi dele o chute que logo rendeu um pênalti ao Vasco. A bola bateu no braço de Matheus Ferraz, e o árbitro seguiu o padrão do lance com Cris, no primeiro tempo, e apontou irregularidade. André, na cobrança, empatou.
Mas o Criciúma não demorou a retomar o controle do placar. E também em um pênalti. Lins ficou frente a frente com Diogo Silva e driblou em direção à linha de fundo. O goleiro se precipitou e derrubou o adversário. Wellington Paulista bateu e fez o terceiro do Tigre. O que era ruim para o Vasco ficou ainda pior quando Willie foi expulso. Ele impediu contra-ataque do Criciúma, levou amarelo e, irritado, resolveu empurrar o juiz. Claro, ganhou o vermelho de presente.
O Vasco ainda poderia ter (re)empatado. André se livrou da marcação e perdeu gol claro. O Criciúma, em saídas rápidas, também teve suas chances. Mas o placar se manteve.

Fonte: Globoesporte.com

BOTAFOGO VENCE O FLAMENGO DE VIRADA E ASSUME A VICE LIDERANÇA.

Botafogo e Flamengo pareciam fazer curvas contrárias no Brasileirão, o primeiro para baixo, o segundo para cima. Só pareciam. O time alvinegro venceu de virada o clássico deste domingo, no Maracanã, por 2 a 1, e quebrou a boa sequência rubro-negra no returno do campeonato. A tabela escancara a importância do resultado: a equipe capitaneada por Seedorf (que novamente jogou bem) retomou a vice-liderança.
Hernane abriu o placar para o Flamengo. E aí Gegê - surpresa na escalação - mudou a história do jogo. Primeiro, fez o gol do empate, ainda na etapa inicial; depois, deu o passe para Rafael Marques virar. O Botafogo não batia o rival no Brasileirão desde o ano 2000 - eram 21 jogos, com 13 vitórias rubro-negras e oito empates, sendo seis seguidos nos últimos confrontos.

- A gente começou um pouco lento no jogo, mas sabia que nos 90 minutos iria sair com a vitória por causa do nosso jogo. Claro que no final a equipe deles vai no desespero, todos para frente, mas foi merecido. Vamos jogo por jogo tentar somar esses pontos aí - avaliou Seedorf, que deu assistência para o gol de Gegê.
O zagueiro Chicão lamentou a derrota - a primeira do time sob o comando de Jayme de Almeida - e as chances desperdiçadas, sobretudo no segundo tempo:
- Com todo o respeito ao Botafogo... A gente fala que às vezes o futebol não é justo. O Botafogo teve méritos, fez os gols, mas tivemos muitas oportunidades que não soubemos aproveitar.
O Botafogo pulou para 49 pontos (à frente do Grêmio no terceiro critério de desempate, o número de gols marcados), dez atrás do Cruzeiro e nove à frente do primeiro time fora da zona da Libertadores, o Vitória. O Flamengo caiu para décimo, com 37 - 11 atrás do G-4 e cinco à frente do Z-4. A equipe volta a campo na quarta-feira, novamente no Maracanã, contra o Bahia. Um dia depois, o Botafogo visita o Vitória.

Placar igual para dois times opostos
O Botafogo deu 242 passes no primeiro tempo. O Flamengo deu 107. Os números refletem uma realidade que ultrapassa a ideia da posse de bola. Mais do que isso, eles mostram a diferença de estilos das duas equipes: os alvinegros mais horizontais, trabalhando a jogada, buscando os lados, e os rubro-negros mais verticais, acelerando o jogo, saindo em velocidade. Opostos um ao outro, os dois times foram para o vestiário no intervalo com algo em comum: um gol para cada lado.
O time comandado por Oswaldo de Oliveira (de volta à área técnica após a arritmia cardíaca contra o Grêmio) foi mais completo. Finalizou mais, teve mais chances reais de gol e ficou bem mais tempo com a bola no primeiro tempo (58% a 42%). Mas em boa parte do período o Flamengo pareceu mais perigoso. E foram os rubro-negros que pularam na frente. Aos 13 minutos, Carlos Eduardo (de boa atuação) começou uma linda jogada pela direita e foi parar do outro lado para receber de André Santos e encontrar Wallace na área. Do zagueiro, a bola chegou a Hernane. O Brocador fez o que mais costuma fazer no Maracanã: mandou para o gol. Bateu de primeira, no canto esquerdo de Renan: 1 a 0.
O Alvinegro reagiu no seu estilo: aos poucos, de forma pensada, sem atropelos - aproveitando um recuo exagerado do Flamengo. E com a qualidade individual de Seedorf. Caindo, de carrinho, o holandês acionou Gegê na área. O garoto fintou Wallace e fez o gol. Saiu correndo, gritando, eufórico, para celebrar. O Botafogo estava muito vivo na partida.


Virada alvinegra
O Flamengo voltou menos defensivo para o segundo tempo. E deu sinais de que faria outro gol. Ameaçou em bom chute de Paulinho e insistiu com Paulinho, em conclusão por cima do travessão. Beirou a rede quando Elias deu carrinho e não alcançou a bola por muito pouco. Mas o gol não saiu. Ou melhor, saiu: para o Botafogo.
Rafael Marques mereceu. Ele pegou de primeira uma inversão de Seedorf e deixou de fazer um golaço ao ver a bola bater na trave de Felipe. Mas foi recompensado. Aos 18 minutos, aproveitou cruzamento de Gegê, saído da esquerda, e empurrou para o gol. Era a virada.
A reação do Fla foi imediata: Elias, livre, concluiu de cabeça no travessão, e Bruninho parou em defesa impressionante de Renan no rebote. Virou pressão. Elias, pouco depois, esticou-se entre dois marcadores para tocar no cantinho, e a bola saiu por pouco. E teve mais. Luiz Antonio chutou de longe. E nada. Wallace tentou, e Rafael Marques cortou em cima da linha. Chicão desviou, e Paulinho quase completou. O Botafogo, com emoção, conseguiu suportar a blitz adversária. E alcançou uma vitória decisiva.

Fonte: Globoesporte.com

SELEÇÃO ITAJUIPENSE VENCE URUÇUCA, E ESTÁ NAS OITAVAS.

Aconteceu neste domingo (13) no Estádio Municipal Humberto Badaró, na cidade de Itajuípe - Bahia. O grande clássico do cacau entre as seleções de Itajuípe x seleção de Uruçuca. Em partida valida pelo jogo de volta da terceira fase do Campeonato Intermunicipal de Seleções do Estado da Bahia.
Assim como no primeiro jogo na cidade de Uruçuca, o selecionado Itajuipense impôs um ritmo de jogo alucinante, sufocando a seleção Uruçuquense e tentado desde o inicio abrir o placar.
Partida muito catimbada com muitas faltas e a arbitragem parando o jogo a todo o momento. Até este momento era tudo o que Itajuipe não queria. O 0 x 0 no placar mesmo com toda a pressão imprimida já no principio da partida. E tendo uma arbitragem perdida em campo seria os piores fatores que o selecionando Itajuipense não queria naquele momento.
Mas com apoio da torcida e em uma tarde que pelo goleiro "Rose" não passaria nem pensamentos. Itajuipe chegou ao placar que lhe interessava aos 30 minutos do 2º tempo, em que o lateral Amaral sofreu a falta na ponta direita em que numa bela cobrança de falta do bom lateral esquerdo Wescley, acabou colocando a bola no anglo esquerdo do goleiro Uruçuquense "Willian" que nada pode fazer. com 1 x 0 no placar e faltando poucos minutos para o termino da partida o técnico Marcos Barbosa acabou fazendo algumas substituições para compactar o time no meio campo, já que havia perdido o meia Pitoco por expulsão. Assim Edilton entrou no lugar do atacante Minho, e deu sustentabilidade ao meio que naquele momento ficou sobre carregado apenas com Rondinelli e Gilmar, já que Pitoco cumpria o papel de recompor o meio quando Itajuipe jogava sem a bola. Agora fase é outra e o confronto desta fez é contra o Selecionado Ibicaraiense que conseguiu vencer a equipe de Pau Brasil pelo placar de 1 x 0 em partida realizada na cidade de Pau Brasil.

* Mais fotos do jogo e da torcida:   


Marcio, Jorge e Seu Aldo, não perdem uma.
     


Seleção Itajuipense no aqueciemnto.
Torcida Independente manda o recado.
Prefeita Uruçuquense conversa com o delegado do jogo.
Dudito e Careca só na skol.
Drª é entrevistada pela 104,9 fm.
Seleção Itajuipense entra no gramado do Humbertão.
Paulo comanda a torcida na laje.
Torcedores fazem a festa depois do jogo.

Seleção de Uruçuca.
Gilmar, Careca, Gil e a Esposa Jocy.

ÁRBITRO "MARIELSON" QUERIA DAR AULA DE FACEBOOK E SE ESQUECEU DO APITO.

Muito bate - papo desde o início a começar com a conversa com todos os gandulas. Na partida não foi diferente, muita conversa entre jogadores dirigentes e apitar que foi o fator principal da vinda dele a Itajuipe, ninguém viu.
Deixou muito a desejar, se tratando de um árbitro à nível nacional de "CBF" foi muito abaixo o trabalho de " Marielson dentro do campo de jogo Itajuipense. Em uma partida com os nervos a flor da pele é inaceitável a arbitragem se policiar e fazer vista grossa, e foi de muita grosseira de sua parte as interpretações das jogadas e na maneira com que "Ele" conduziu a partida. Pênalti não marcado no segundo tempo em cima do meia Itajuipense "Lei" faltas em que apenas ele conseguia ver. O Srº Marielson  atrapalhou e muito a dinâmica de toda a partida. E no final de uma série de critérios pré estabelecidos por Ele resolveu em uma jogada boba, expulsar dois atletas o meia "Pitoco de Itajuípe" e o meia "Abraão de Uruçuca". Assim Itajuípe avançou as oitavas de final, no prejuízo já que não terá "Pitoco" para partida de ida contra a Seleção Ibicaraiense que venceu a equipe de Pau Brasil pelo placar de 1 x 0.



Mais fotos da Arbitragem: 

4º Árbitro. Edmilson Chagas e o comando da policia.

Quarteto de Arbitragem no centro do gramado.

Novamente o Quarteto de arbitragem.

LÍDER PERDE OUTRA VEZ NO CAMPEONATO.

Jogando no estádio Independência em Belo Horizonte a equipe do Cruzeiro foi derrotada  pelo time do Atlético - MG, pelo placar de 1 x 0 gol do atacante atleticano Fernandinho aos 40 min. do 2º tempo de partida.
Com isso o Atlético manteve a 5º posição e mesmo com a derrota o time cruzeirense se manteve em 1º colocado mantendo 10 pontos a frente do 2º na tabela. Os pontos conquistados no inicio do campeonato pôs o cruzeiro com essa folga se estabelecendo em 1º, mesmo com derrotas consecutivas.