Em entrevista coletiva nesta sexta-feira, o técnico Pep Guardiola
amenizou a polêmica sobre o vazamento de informações internas no Bayern de Munique.
O tom foi bem diferente do divulgado pelo jornal "Bild" no último
domingo, quando o treinador catalão teria ameaçado até a continuidade do
suposto "dedo-duro" dentro do elenco. Para Pep, trata-se de um fato até
certo ponto corriqueiro.
- Isso acontece em todos os clubes grandes e também nos pequenos. Aconteceu também no Barcelona e agora aqui. Tenho tentado transmitir aos jogadores que há coisas que precisam ficar entre nós e não devem ser vazadas. No futuro espero que isso não volte a acontecer. Eu já falei com eles. Às vezes acontece que os jornalistas são muito bons e é preciso aceitar esse fato. Mas as pessoas têm que nos valorizar pelo que fazemos no campo, por como jogamos e os gols que fazemos. Posso viver com essa situação. Isso acontece nas grandes esferas políticas e nos clubes - disse.
- Isso acontece em todos os clubes grandes e também nos pequenos. Aconteceu também no Barcelona e agora aqui. Tenho tentado transmitir aos jogadores que há coisas que precisam ficar entre nós e não devem ser vazadas. No futuro espero que isso não volte a acontecer. Eu já falei com eles. Às vezes acontece que os jornalistas são muito bons e é preciso aceitar esse fato. Mas as pessoas têm que nos valorizar pelo que fazemos no campo, por como jogamos e os gols que fazemos. Posso viver com essa situação. Isso acontece nas grandes esferas políticas e nos clubes - disse.
Guardiola tem outras preocupações maiores. A sequência de lesões é uma
delas. O lateral-direito Philipp Lahm foi a última vítima ao precisar
ser substituído na vitória sobre o CSKA, na quarta, pela Liga dos
Campeões. Fora do time pelo menos por uma semana e meia, ele se junta a
nomes como Shaqiri, Pizarro, Ribéry e Schweinsteiger no departamento
médico.
- Essa é uma situação difícil. Eu não sei qual é a condição da equipe. Espero que nossas cabeças estejam no lugar certo. Quando nossas pernas não estão nas melhores condições, precisamos do apoio dos nossos torcedores. Temos de sobreviver nas próximas duas ou três semanas. É por isso que temos um segundo time - encerrou.
- Essa é uma situação difícil. Eu não sei qual é a condição da equipe. Espero que nossas cabeças estejam no lugar certo. Quando nossas pernas não estão nas melhores condições, precisamos do apoio dos nossos torcedores. Temos de sobreviver nas próximas duas ou três semanas. É por isso que temos um segundo time - encerrou.
Por GLOBOESPORTE.COM - Munique, Alemanha.