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quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

'Olé' do Santos no Corinthians dura mais de 2 minutos e tem 34 passes.

Na goleada por 5 a 1 sobre o Corinthians, nesta quarta-feira, o Santos ficou mais de dois minutos trocando passes sob gritos de "Olé" da torcida. Foram 34 toques de bola, entre os minutos 40 e 42 do segundo tempo. A sequência foi interrompida por uma falta de Romarinho em Cicinho. Mas continuou após a cobrança da infração e só terminou após o lateral errar um passe, após aplicar um belo drible no próprio Romarinho.

O Peixe não marcava tantos gols no rival desde 1964, quando derrotou o maior rival por 7 a 4, com quatro gols de Pelé e três de Coutinho.

Na opinião do comentarista do SporTV Carlos Cereto, o resultado ainda não pode ser usado como uma referência para descrever o futuro dos times na temporada. O jornalista lembrou que o Peixe atuou mal na vitória por 1 a 0 sobre o Ituano, pela 3ª rodada do Paulistão, no último domingo.
- Era muito raro o time do Tite tomar estes contra-ataques rápidos, jogando tão exposto. A velocidade do time do Santos foi impressionante. Muito mérito para o Santos. Mas vimos um time desorganizado do lado do Corinthians. É cedo para falar. Mano está com uma proposta de jogar mais ofensivamente, tentando mudar o esquema, e ainda não deu certo. Teve a questão física, com um calor insuportável na Vila. O Timão caiu demais fisicamente. No último jogo, o Santos também não jogou nada - frisou.
O Santos enfrenta o Botafogo-SP neste sábado, novamente na Vila Belmiro, às 19h30 (horário de Brasília). No domingo, o Corinthians visita a Ponte Preta, às 17h, no Moisés Lucarelli. Os jogos valem pela 5ª rodada do Campeonato Paulista.

Por   -  São Paulo 


Zagueiro Henrique realiza exames e é recebido pelo presidente do Napoli.


De volta ao futebol europeu, onde já vestiu as camisas de Bayer Leverkusen, Barcelona e Racing Santander, o zagueiro
Henrique se apresentou ao seu novo clube, o Napoli, para realizar exames médicos. O jogador brasileiro foi recebido pelo presidente Aurelio De Laurentiis e chegou a postar uma foto com o dirigente em uma rede social.
Henrique foi negociado junto ao Palmeiras por € 4 milhões (cerca de R$ 13 milhões) e assinou contrato por quatro temporadas.








Por - Napoli, Itália


Insistente, Palmeiras vence o Penapolense e segue 100%.

O Palmeiras venceu pela insistência. Encurralou o Penapolense, criou várias chances, martelou o gol adversário, não desanimou em nenhum momento, nem mesmo em lances em que a bola parecia fazer birra e teimava em não entrar. O prêmio por tantas tentativas saiu aos 20 do segundo tempo. Marquinhos Gabriel, que entrou no lugar de Valdivia no intervalo, garantiu o triunfo alviverde, por 1 a 0, no Pacaembu. Foi o primeiro gol do reforço, que disputou sua segunda partida pela nova equipe. O resultado mantém o Verdão como único time com 100% de aproveitamento no Paulistão - quatro vitórias em quatro rodadas, 12 pontos e liderança absoluta do Grupo D. O Penapolense, com apenas três pontos, está na penúltima posição no Grupo A.

O Verdão volta a campo no domingo, quando disputará clássico com o São Paulo, às 17h, no Pacaembu, pela quinta rodada do estadual. O Penapolense, também no domingo, mas às 19h30m, recebe o Mogi Mirim, em Penápolis.
 
Árbitro se destaca, e Mazinho perde gol

Em 19 minutos de Palmeiras e Penapolense, o árbitro Flavio Rodrigues de Souza apareceu mais do que os 22 jogadores em campo. Foram quatro amarelos (dois para cada time) e uma bronca no técnico Gilson Kleina. Tal postura do dono do apito irritou os palmeirenses no Pacaembu.
Com a bola rolando, a etapa inicial não foi de fortes emoções. Prass só trabalhou quando o Penapolense resolveu arriscar em chutes de fora da área. No mais, a estratégia da equipe do interior era clara: defender com todos os jogadores atrás da linha da bola.
Diante da retranca, o Verdão teve dificuldades. Chance de gol só quando Rodrigo Biro quase marcou contra. Valdivia tentou ameaçar em dois lances. Em ambos, tomou a decisão errada: o chute de longe em vez do passe.
No fraco primeiro tempo, o árbitro Flavio Rodrigues voltou a ser protagonista aos 41 minutos, quando expulsou corretamente Heleno, volante do Penapolense, por falta dura em Wesley. Na sequência, o grito de gol alviverde ficou entalado na garganta quando Mazinho desperdiçou chance em que o goleiro Samuel já estava batido.

Verdão massacra e vence

Kleina substituiu Valdivia, mancando após o fim do primeiro tempo, por Marquinhos Gabriel. E a óbvia pressão alviverde com um jogador a mais se confirmou. Diante de um Penapolense totalmente recuado, coube ao Palmeiras massacrar até conseguir o gol.
Se a partida fosse uma luta de boxe, o Penapolense seria o lutador acuado nas cordas recebendo uma sequência inapelável de golpes. As cabeçadas de Marcelo Oliveira no travessão e de Wellington para fora, além dos chutes de Wesley e Wendel, outro destaque alviverde, passaram perto ou pararam em Samuel.
Faltavam um ajuste, um detalhe para que a bola entrasse. Foi preciso muita insistência. Maior virtude do Palmeiras no jogo. Depois de tanta luta, o prêmio: Alan Kardec se movimentou e recebeu bom passe de Marquinhos Gabriel. Pela direita, o centroavante chutou cruzado, Samuel deu rebote, e o próprio Marquinhos conferiu: primeiro gol do reforço com a camisa do Verdão, aos 20 minutos.

Após o gol, o panorama ataque contra defesa não mudou. Enquanto o Palmeiras martelou atrás do segundo gol, o time do interior só tentou algo em contra-ataques sem sucesso. Quarta vitória palmeirense confirmada e 100% de aproveitamento mantido no Paulistão.

por Marcelo Hazan.

Bom Senso espanhol: jogadores do Racing se recusam a disputar partida.

Não é só o futebol brasileiro que tem seu movimento de "Bom Senso". Na Espanha, no duelo entre Racing Santander e Real Sociedad, pelas quartas de final da Copa do Rei, os jogadores do Racing se recusaram a disputar a partida, no próprio estádio, El Sardinero, em protesto contra os salários atrasados e a diretoria do clube. Por conta disso, o árbitro encerrou o jogo poucos minutos após o apito inicial. Assim, a Real Sociedad será a adversária do Barcelona nas semifinais da competição.
Os jogadores, aplaudidos pela torcida no retorno ao vestiário, já ameaçavam o boicote desde o início da semana. Alguns deles não são pagos desde agosto do ano passado. Uma das exigências do elenco era a demissão dos membros do Conselho de Administração do clube, medida acatada por todos os dirigentes, menos Ahsan Ali Syed, representante da empresa WGA, que tem a maioria das ações do Racing. O presidente da entidade, Ángel Lavín Harry, também não deixou o cargo, o que contrariou os atletas. 

- Tínhamos claro o que faríamos desde segunda-feira. É uma pena que tenhamos que ter chegado até aqui. Esperamos que não haja consequências - disse o zagueiro Javi Soria, na saída de campo. 
- Quero agradecer ao apoio que temos recebido. Lamentamos, mas fizemos isso por respeito ao futebol, ao esporte que amamos. Quero agradecer aos jogadores pela coragem. Era o jogo mais importante de nossas vidas e trocamos isso por dignidade. Sem o apoio da torcida, teria sido muito difícil - desabafou o técnico do Racing, Paco Fernández.
O elenco do Racing aguardava pela saída do mandatário até uma hora antes do jogo. Lavín chegou a se reunir com a diretoria na sede do clube, mas não oficializou sua saída. Assim, mesmo antes de entrarem em campo, os jogadores avisaram ao árbitro da partida e aos jogadores da Real Sociedad que não disputariam a partida. 

Mesmo com o aviso, os atletas do Racing foram ao gramado para o aquecimento normalmente. Entretanto, com o apito inicial, não correram atrás da bola e se abraçaram no meio de campo. Na linha lateral, comissão técnica e reservas repetiram o gesto. O árbitro conversou com o capitão da equipe, Mario Fernández, que confirmou a intenção de não jogar, e então encerrou a partida.
- Vamos ver o que acontece. Temos que seguir adiante. A cabeça não está onde deveria, mas temos que seguir. Foi um dia de muita tensão, muita emoção. Quando chegamos ao gramado pensamos que íamos jogar, mas não atenderam às nossas reivindicações – comentou o treinador da equipe. 
O Racing disputa atualmente na terceira divisão espanhola, mas esteve na elite na temporada 2011/2012. Os seguidos problemas financeiros do clube causaram um novo rebaixamento na segunda divisão, em 2012/2013.  A princípio, o protesto deve custar à equipe a participação na Copa do Rei do próximo ano. 
 
Por - Santander, Espanha.