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domingo, 10 de novembro de 2013

RESULTADOS FINAIS DO CAMPEONATO iNTERMUNICIPAL 2013.

 Domingo, 10 de Novembro
  • Cipó 1 X 1 Piritiba
           4 X 2 (Nos Pênaltis)
         15:00Cipó
  • Itajuípe 1 X 1 Santo Amaro
          15:00Itajuípe
  • Itapetinga 0 X 1 Itamaraju
        15:00Itapetinga
  • Conceição do Almeida 1 X 1 Porto Seguro
           15:00Conceição do Almeida
    Fonte: FBF

Com gol de Neymar, Barcelona goleia o Bétis, mas perde Messi por lesão.

Uma goleada, mas muito a lamentar. A 12ª vitória em 13 jogos no Campeonato Espanhol, por 4 a 1 sobre o Bétis, neste domingo, no estádio Benito Villamarín, em Sevilha, teve um gosto amargo para o invicto Barcelona. Messi sentiu uma lesão muscular no bíceps femoral da perna esquerda aos 21 minutos de jogo e foi substituído pela quinta vez na temporada, em um ano em que os problemas físicos têm atrapalhado o melhor do mundo. Ele realizará exames nesta segunda para saber a gravidade da lesão.
O dia, no entanto, não foi só de notícias ruins. Em mais uma boa atuação, Neymar fez seu quinto gol na competição. Pedro e Fàbregas, duas vezes, completaram o placar, enquanto Molina descontou para o time da casa.

Outra boa notícia para o Barcelona diz respeito à classificação. Com o tropeço do Atlético de Madrid, que empatou por 1 a 1 com o Villarreal neste domingo, o time de Neymar aumentou a vantagem na liderança. Com 37 pontos, abriu três do segundo colocado até a próxima rodada, no dia 23, quando recebe o Granada, no Camp Nou.
O Bétis, por sua vez, caminha a passos largos rumo à Segunda Divisão e segue amargando a lanterna do Campeonato Espanhol, com apenas nove pontos. Na próxima rodada, dia 23, o clube tem o clássico contra o Sevilha, no Ramón Sánchez Pizjuán.

Messi sente

No confronto entre o líder e o lanterna do Campeonato Espanhol, não era de se esperar que o Bétis tivesse uma postura tão ousada, mesmo jogando em casa. O time de Sevilha, no entanto, foi para cima do Barcelona e dominou a primeira metade da etapa inicial. Vadillo e Juan Carlos infernizaram a zaga do Barcelona, mas esbarraram na falta de pontaria e também na boa fase de Valdés.
A pressão do Bétis aumentou com a saída de Messi. Aos 21, o argentino levou a mão à coxa esquerda e deu lugar a Iniesta que, poupado, começou no banco.
Sem seu principal astro, o Barcelona sentiu o baque por alguns minutos e viu o Bétis crescer ainda mais na partida. O que o clube de Sevilha não esperava era uma reação tão avassaladora do time catalão. E quem deu início a ela foi Neymar. Aos 35, o brasileiro recebeu bom passe de Fàbregas e, com apenas um toque, mandou para a rede.
Dois minutos depois, em um contra-ataque rápido, Pedro arrancou do campo de defesa, passou pela marcação e bateu colocado para ampliar: 2 a 0.

Fàbregas fecha a goleada

Os gols frearam a ousadia do Bétis, mas o Barcelona seguiu em um ritmo morno. No segundo tempo, a equipe pouco atacou e ainda viu o adversário carimbar a trave com Juan Carlos. 
Mais apagado do que no primeiro tempo, Neymar perdeu uma chance clara de gol, em um lance que teve duas oportunidades para finalizar. Mas seus dois chutes explodiram no goleiro Sara.

Quem selou a vitória foi Fàbregas, com dois gols. Aos 18 minutos, após grande jogada de Iniesta, Montoya cruzou na medida para o meia empurrar para o gol. Neymar foi substituído por Tello, aos 28, e o camisa 4 voltou a marcar, aos 33, aparecendo no meio da defesa para completar de cabeça cruzamento da direita de Daniel Alves.
No fim, aos 46, o lateral brasileiro derrubou Matilla na área. Pênalti, que Molina cobrou forte para diminuir.

Por - Sevilha



Marcelo Oliveira não admite título, mas aprova festa antecipada do time.


O Cruzeiro ainda não é campeão brasileiro, mas, após o triunfo por 3 a 0 sobre o Grêmio
Como a Raposa jogará suas próximas três partidas longe do Mineirão, os atletas andaram pelo campo numa espécie de volta olímpica, jogadores e torcedores comemoraram o título, que poderá ser confirmado na próxima quarta-feira diante do Vitória até mesmo em caso de derrota. O mais comedido foi Marcelo Oliveira. O técnico disse que é preciso esperar a oficialização da conquista, mas aprovou a festa dentro do gramado. Marcelo não participou. Preferiu comemorar o resultado.

- Era importante fazer nossa parte. O título está muito próximo, virá nas próximas rodadas porque estamos concentrados e não vamos nos acomodar. Era para comemorarem mesmo uma vitória expressiva, e sabendo que falta muito pouco - opinou.

A conquista só não foi sacramentada neste domingo por conta da vitória do Atético-PR, também por 3 a 0, sobre o São Paulo. A missão do técnico agora será manter os pés do grupo no chão até a partida de quarta. Isso já começou a ser feito no vestiário do Mineirão, quando Marcelo pediu que descansem e se alimentem bem no início da semana.
Se o Cruzeiro bater o Vitória, será campeão independentemente de qualquer outro placar. Se empatar ou perder, basta que o Furacão não vença o Criciúma, em Santa Catarina. A poucos dias da provável conquista, Marcelo Oliveira rasgou elogios ao grupo de jogadores e garantiu: não haverá zona de conforto.
- Como comandante, preciso administrar porque ainda tem jogo. Mas o time é muito consistente e comprometido, joga e marca muito. Achei justo comemorar porque foi uma vitória sensacional. Tenho consciência absoluta de que não vamos nos acomodar, vamos jogar forte.

Apesar da proximidade enorme do título, o técnico admitiu ansiedade a poucos dias de mais uma partida decisiva. Para ele, isso é normal. Errado é se houver alguém que não esteja ansioso.
- Faz parte da nossa profissão, só não pode ser exagerada. É preciso estar ansioso, mas no tempo certo, e a melhor forma de minimizar isso é se preparar bem.

Por Belo Horizonte. 


Vasco e Santos empatam, mas derrota do Flu ajuda cruz-maltinos.


A torcida do Vasco fez sua parte: esgotou os ingressos, empurrou o time, vibrou, sofreu, cantou a plenos pulmões e deve agradecer ao Corinthians pelo alívio momentâneo no Campeonato Brasileiro. No Maracanã, o Santos impediu que o apoio terminasse em festa no empate por 2 a 2 na noite deste domingo. Mas, mesmo com o tropeço, o Cruz-maltino ganhou uma posição, é o 16º, com 37 pontos, e saiu da zona de rebaixamento. O motivo: a vitória do Timão por 1 a 0 sobre o Fluminense. Já o Peixe chegou a 45 pontos e terminou a rodada na nona colocação.
O Vasco volta a campo na quarta-feira, quando enfrentará o Grêmio, em Porto Alegre. O Santos recebe o Bahia, quinta-feira, em São Paulo.
No ritmo de sua inflamada torcida, o Vasco se lançou ao ataque, mesmo que de forma desordenada desde o início do jogo. Mas o que era festa nas cadeiras do Maracanã virou apreensão. Aos 7 minutos,  Juninho Pernambucano cobrou uma falta pela esquerda de ataque e caiu estirado no gramado. Com lesão no adutor da coxa direita, ele foi substituído por Jhon Cley. Outro susto aconteceu logo no minuto seguinte, quando William José chutou cruzado, com perigo.


Com empolgação, mas sem muita inspiração, os times duelavam no meio-campo, porém, sem maiores emoções até os 20 minutos. Bruno Peres se encarregou de dar brilho ao jogo. Depois de levar a melhor sobre Yotún, o santista bateu de canhota e encobriu Alessandro, aos 22. O Peixe ampliou logo em seguida. Depois de cobrança de falta de Montillo, a zaga vascaína parou e Gustavo Henrique, de cabeça, fez 2 a 0.
O Vasco não se abateu e diminuiu, aos 28. Edmilson finalizou, a bola desviou no adversário e encobriu Aranha.
O ritmo elétrico da partida foi além das quatro linhas. À beira do campo, Adilson Batista gritava para os cruz-maltinos; na outra ponta, Claudinei Oliveira olhava o relógio e andava de um lado para o outro na área técnica do Santos. Na saída do intervalo, a torcida vascaína vaiou a equipe.
 
Torcida empurra, Aranha brilha e André empata

No segundo tempo, o Vasco voltou acelerado e teve duas boas chances com Jhon Cley e Marlone, mas Aranha brilhou com grandes defesas. O Santos também levou perigo nos contra-ataques, mas sem conseguir o gol.
A torcida vascaína empurrou o time, os jogadores lutaram e André, que entrara ainda no primeiro tempo no lugar de Reginaldo, deixou tudo igual, depois de belo giro e finalização.
O Vasco seguiu lutando, com pressão, mas não conseguiu a vitória. Coube ao Corinthians, então, bater o Fluminense e ajudar o Cruz-maltino a sair da zona de rebaixamento. No fim, o empate no Maracanã, resultado ruim para os dois times, acabou sendo mais lamentado pelo Santos, que abriu 2 a 0 e cedeu o empate. E, quando o placar eletrônico do estádio anunciou o gol do Timão, foi a vez de os vascaínos comemorarem.

Por GLOBOESPORTE.COM

Alexandre Pato faz de pênalti no fim e manda Flu para o Z-4: 1 a 0.

Era um jogo morto, chato, sem sal. Até que, aos 45 minutos do segundo tempo, aconteceu um dos momentos mais emblemáticos da rodada, talvez de todo o Brasileirão - e que pode definir muita coisa no bloco inferior do campeonato. Alexandre Pato, saído do banco, ainda vilão, sofreu pênalti. E pediu para bater. Ele, Pato, o mesmo que viveu o inferno depois de errar uma cavadinha e eliminar sua equipe da Copa do Brasil contra o Grêmio. Pois Pato cobrou. E fez. E colocou o Fluminense na zona de rebaixamento.

- Um dia eles (torcedores) me vaiam, hoje aplaudem - disse Pato após a partida.
O resultado é desastroso para o Tricolor. Mas também não é gratuito. Mais uma vez, o Fluminense jogou muito mal. Já são inacreditáveis nove rodadas sem uma vitória sequer. O time de Vanderlei Luxemburgo é o 18º colocado, com 36 pontos. Foi ultrapassado pelo Criciúma, que venceu o Náutico, e pelo Vasco, que empatou com o Santos.
Os jogadores tricolores cercaram o árbitro André Luiz de Freitas Castro (GO) após a marcação do pênalti, reclamando muito. O zagueiro Anderson foi expulso no lance.
- Com a arbitragem fica mais difícil. Estamos tentando sair dessa situação, mas com o erro fica mais difícil. Dez ou 15 minutos antes, o Sheik me acertou no rosto, e ele (o árbitro) não o expulsou. Se expulsa, muda totalmente o ritmo do jogo. Infelizmente é fácil dar o pênalti contra o Fluminense, mas expulsar o Sheik não pode - protestou Gum.
O Corinthians, com a vitória, foi a 45 pontos. Está praticamente livre dos riscos de rebaixamento. Na próxima rodada, visita o Coritiba na quarta-feira, e o Flu recebe o Náutico na quinta - tem grande chance de deixar o Z-4.

Pobreza

Pobre bola. Corinthians e Fluminense fizeram um primeiro tempo de nível técnico abaixo do comum. Foram equipes parecidas na falta de perícia, mas com propostas de jogo diferentes: o Timão tentando ser mais racional, controlando a bola, buscando jogadas coletivas, e o Tricolor acelerando a partida, investindo na velocidade. O insucesso foi de ambos, mas o time paulista esteve mais perto de marcar, apesar de o Flu ter finalizado mais - seis a cinco.
Os três zagueiros escalados por Vanderlei Luxemburgo não amenizaram as falhas defensivas da equipe. Cedinho, com dois minutos, a zaga vazou. Douglas, sozinho, perdeu chance clara ao cabecear para fora. Mais tarde, outra jogada aérea só não resultou em gol porque Diego Cavalieri fez defesa de cair o queixo. Edenílson cruzou da direita, e Gum não alcançou a bola, que morreu no peito de Renato Augusto antes de ser emendada para o gol. O arqueiro tricolor agiu no reflexo e espalmou. Já o Flu arriscou mais com chutes de longe, invariavelmente tortos. Gum, livre na área, cabeceou por cima naquela seria a melhor oportunidade tricolor se a arbitragem já não tivesse marcado impedimento.
 
Pato. E de pênalti

O segundo tempo foi tão duro de engolir quanto o primeiro - talvez até mais. Os erros se sucederam de lado a lado, como se as duas equipes competissem para ver quem falharia mais. A superioridade do Corinthians sobre o Fluminense em posse de bola foi exponencializada, mas com efeito prático quase nulo. Foi o Tricolor, em rara trama de sucesso, quem quase alcançou o gol. Rafael Sobis encontrou Wagner pela direita, e o meia cruzou na área para Marcelinho, mas o goleiro Walter conseguiu cortar.
Com  17 minutos, Tite mandou Alexandre Pato a campo no lugar de Renato Augusto. A ideia era deixar o time mais agudo. Aos 40 minutos, o atacante cabeceou com muito perigo. Aos 44, tudo mudou com um pênalti a favor do Corinthians. A arbitragem viu falta de Anderson em Pato e expulsou o zagueiro. O próprio pegou a bola para bater. E fez.

Por GLOBOESPORTE.COM