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quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

TEVE PARA TODO MUNDO: FLA GOLEIA A CABOFRIENSE E ASSUME LIDERANÇA.

Teve para todo mundo na noite desta quarta-feira. Se o primeiro tempo teve uma partida sonolenta e sem muita animação, o segundo garantiu golaços e muita bola na rede, sendo um atrativo a mais para os 11.512 torcedores que compareceram ao Maracanã (10.273 pagantes e renda de R$ 309.270). Marcelo Cirino, Everton, Samir, Eduardo da Silva e Alecsandro marcaram nos 5 a 1 do Flamengo sobre a Cabofriense, que fez o seu de honra numa pintura de Sassá.

A goleada rubro-negra garantiu ainda a liderança provisória do Campeonato Carioca pelo saldo de gols – o time pode ser ultrapassado por Fluminense, Vasco ou Volta Redonda nesta quinta. Já a equipe de Cabo Frio é a lanterna da competição, com apenas um ponto conquistado. Na próxima rodada, o Flamengo enfrenta o Boavista, quinta-feira, às 19h30 (de Brasília), no Maracanã. Por sua vez, a Cabofriense recebe o Resende no Correão, no mesmo dia e horário.

Chuva de gols rubro-negros e pintura de Sassá

O torcedor rubro-negro que compareceu ao Maracanã na noite desta quarta-feira tinha como expectativa dois retornos. O primeiro foi de Paulo Victor, que voltou ao time após dois jogos fora para recuperação de um choque no supercílio contra o Macaé – lance que lhe rendeu nove pontos. O segundo foi um pouco mais longo. Após quase três meses fora por uma lesão na coxa, Gabriel foi escalado novamente. Nenhum dos dois, porém, conseguiu animar. O goleiro foi pouco acionado. O meia-atacante foi discreto, pouco participativo à frente, tendo apenas um chute a gol no primeiro tempo. A alegria do torcedor ficou mesmo por conta da chuva de gols rubro-negros no Maracanã. Foram cinco: Marcelo Cirino, Everton, Samir, Eduardo da Silva e Alecsandro.
Arthur Maia, com boa atuação, com direito até a chapéu no adversário, começou a jogada que abriu a goleada. Foi dele o passe para Pará, que cruzou para Marcelo Cirino abrir o placar. Foi o terceiro gol dele no ano. O goleiro Rafael, da Cabofriense, ainda afastou a bola, já caído dentro da meta, mas o juiz confirmou o 1 a 0. Nos primeiros minutos da etapa complementar, a Cabofriense empatou a partida com uma verdadeira pintura e ganhou fôlego – que durou pouco. Sassá marcou um golaço, deixando Samir e Wallace na saudade, após entregada do primeiro, passando por ambos e entrando na área para bater no ângulo de Paulo Victor. O que parecia animador não foi o suficiente para fazer frente ao Fla, que cresceu na partida, ganhou confiança e passou a atacar mais, levando perigo à meta de Rafael.

O segundo gol do Flamengo veio com Everton. O atacante aproveitou a sobra do lateral Lenon e desempatou após cobrança de escanteio. O terceiro teve, novamente, a participação de Arthur Maia. Ele cobrou escanteio na cabeça de Samir, que mandou sozinho para o fundo da rede. O quarto veio dos pés de Eduardo da Silva. O jogador recebeu passe açucarada de Everton e, em seu primeiro jogo na temporada, marcou também o seu primeiro gol. Teve tempo e espaço ainda para mais um jogador de frente garantir o seu. Desta vez, Alecsandro fez – minutos antes, ele havia perdido uma chance incrível, mandando por cima da meta.
Desta vez, Marcelo Cirino serviu ao atacante sozinho na área, que dominou e pode ainda escolher o canto. Goleada que garantiu a liderança do Carioca pelo saldo de gols. A má notícia para os rubro-negros foi a saída de Anderson Pico, que sofreu uma entorse no joelho direito após pisar em falso aos 35 minutos do primeiro tempo. Recebeu atendimento médico, mas não conseguiu seguir em campo, sendo substituído por Luiz Antônio. Será reavaliado nesta quinta-feira.

por GLOBOESPORTE.COM

SANTOS PRESSIONA, MAS ROGÉRIO CENI GARANTE EMPATE SEM GOLS NA VILA.

Rogério Ceni, 42 anos de idade, ainda é a melhor coisa de um São Paulo que, apesar do técnico badalado e dos grandes jogadores de meio pra frente, deve ao goleiro a invencibilidade no Campeonato Paulista. Ele passou o jogo inteiro segurando o ímpeto do Santos na Vila Belmiro, até coroar sua atuação com uma defesa impressionante no chute de Marquinhos Gabriel, no segundo tempo. Empate sem gols, mas com nome: Rogério Ceni.

Aos cinco minutos, o goleiro pediu para trocar as luvas. E como elas trabalhariam... Geuvânio, Robinho, Chiquinho, Ricardo Oliveira, Marquinhos Gabriel, Renato... Todos carimbaram as experientes mãos do Mito.
O Santos foi superior, mas só a partir da parte final do primeiro tempo. Antes, justiça seja feita, Vanderlei também fez seu trabalho com muita competência. Defendeu chutes rasteiros e bem colocados de Michel Bastos, Luis Fabiano e o mais difícil de Ganso, que recebeu de Ceni a faixa de capitão e, como sempre acontece quando ele volta à Vila Belmiro, foi vaiado a cada toque na bola.

Não foi um clássico de encher os olhos, não será lembrado daqui a alguns meses, mas teve bons lances dos dois lados. O Tricolor começou melhor, com mais posse de bola e aproveitando bem os buracos no meio-campo. Na saída para o intervalo, Ceni considerou os 30 primeiros minutos da equipe "fantásticos". Exagero. Fantástico, mesmo, só ele.
O Santos causou arrepios na insegura defesa são-paulina a cada arrancada de Geuvânio pelo setor direito de ataque alvinegro. O jogador, mais uma vez, começa muito bem a temporada. Resta saber se conseguirá manter o nível, ao contrário de 2014.
O equilíbrio não voltou para o segundo tempo. Só deu Santos. Mais veloz e bem organizado em campo, o time criou uma chance atrás da outra. A melhor delas teria sido no pênalti de Denilson em Ricardo Oliveira, clarísismo, porém ignorado por Leandro Bizzio Marinho. No lance anterior, o árbitro também não havia dado falta de David Braz, que já tinha cartão amarelo e aplicou uma perigosa tesoura contra Michel Bastos.
Marquinhos Gabriel entrou no lugar de Ricardo Oliveira para dar mais velocidade ao time e teve a melhor chance em seus pés. Parou em Ceni, que se esticou quando ninguém mais acreditava na defesa e espalmou. No rebote, pegou também o chute de Renato.
O São Paulo não melhorou nem com Pato no lugar de Ewandro. Continuou um time com ótimos jogadores e péssima organização coletiva. Bagunçado. Terá de melhorar muito para enfrentar o Corinthians, na próxima quarta-feira, pela Libertadores. Antes, no sábado, o time pega o Bragantino, enquanto o Santos encara o São Bernardo, ambos fora de casa.

por Alexandre Lozetti

PALMEIRAS SUPERA DESCONFIANÇA E VENCE O RIO CLARO EM CASA.

As duas derrotas consecutivas em casa na última semana deixaram a torcida do Palmeiras apreensiva. No quarto jogo seguido na arena, porém, o Verdão conseguiu fazer seus torcedores respirarem aliviados. Sem muito trabalho, a equipe deixou uma boa impressão ao fazer 3 a 0 sobre o Rio Claro, nesta quarta-feira, pela quarta rodada do Campeonato Paulista.

Apagado no clássico contra o Corinthians, o meio-campista Alan Patrick teve noite de garçom: deu os passes para os dois primeiros gols, marcados por Cristaldo e Zé Roberto, e ganhou aplausos ao ser substituído no segundo tempo.

Mais intenso no ataque, o Verdão trabalhou a bola com calma e passou a maior parte da partida incomodando a zaga do Rio Claro. O "golpe final" foi de Rafael Marques: o atacante iniciou e concluiu jogada no setor ofensivo, com assistência de Robinho. O time do interior não conseguiu criar muita coisa que pudesse ameaçar o gol de Fernando Prass.
O Palmeiras volta a campo no próximo sábado, às 19h30 (horário de Brasília), para enfrentar o São Bento, em Sorocaba. Já o Rio Claro joga somente na próxima quarta-feira, contra a Portuguesa, no Canindé. 

O jogo

O técnico Oswaldo de Oliveira, do Palmeiras, promoveu três mudanças em relação ao time que havia sido derrotado no Dérbi há três dias. Amaral, Maikon Leite e Leandro Pereira deram lugar a Alan Patrick, Dudu e Cristaldo. Os primeiros movimentos do Verdão davam a mesma impressão das partidas anteriores: uma equipe pouco entrosada, mas com volume suficiente para chegar ao campo de ataque adversário à base de insistência.
O Rio Claro apostava em Guaru como sua principal referência no campo de ataque e tentava dar trabalho à defesa palmeirense. Do outro lado, o Verdão se valeu justamente de uma brecha da zaga do time do interior para abrir o placar. Bem posicionado, Cristaldo recebeu passe de Alan Patrick, após bela jogada individual do meio-campista, e empurrou para a rede.
Claramente mais paciente na etapa complementar, o Palmeiras passou a trabalhar a bola. Passes curtos, jogadas mais trabalhadas, calma para chegar ao gol adversário. O segundo gol foi questão de tempo. Alan Patrick mais uma vez encontrou o espaço necessário para deixar Zé Roberto na cara do gol. O primeiro do novo "Animal" - como foi chamado pela torcida logo após fazer o segundo.

Ainda deu tempo para Rafael Marques, em bela tabela com Robinho, espantar de uma vez por todas a desconfiança: 3 a 0, no primeiro de oito jogos do Palmeiras sem sofrer gols nesta temporada.

por GloboEsporte.com

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

No primeiro jogo sem Barcos, Grêmio vai mal e perde para o Aimoré.

Depois de estrear com boa vitória na Arena, o Grêmio foi a São Leopoldo e conheceu a primeira derrota no Gauchão na noite desta quarta-feira. O Aimoré pressionou, saiu na frente e, mesmo com dois jogadores expulsos no fim do jogo, segurou a vitória até o último minuto dos acréscimos de um confronto que ganhou contornos de dramaticidade no segundo tempo. Mikael e Rennan Oliveira marcaram para a equipe da casa, e Luan descontou para o Tricolor, que fez seu primeiro jogo sem Barcos.

O Grêmio pega o Avenida fora de casa na próxima rodada, no domingo, enquanto o Aimoré recebe o Lajeadense. No encerramento da segunda rodada, o Índio Capilé fica na terceira colocação, com quatro pontos, e o Tricolor é sexto, com três.

O Aimoré surpreendeu o Grêmio. Felipão mudou a equipe com os garotos Arthur e Júnior nas vagas do volante Araújo - suspenso - e do lateral-esquerdo Marcelo Hermes - por opção técnica. Manteve dois centroavantes: sem Barcos, apostou em Lucas Coelho ao lado de Marcelo Moreno. Não deu certo. 
No primeiro tempo, a equipe da casa foi para cima. Marcou forte e complicou a vida gremista. O cronômetro não havia chegado aos dois minutos quando Mikael avançou a dribles, chegou perto da área e chutou. A bola desviou em Rhodolfo e matou Marcelo Grohe. A partida seguiu com superioridade do Índio Capilé. O Tricolor era envolvido, principalmente em seu meio-campo. Organizado, o time de Paulo Porto continuava pressionando. O Grêmio perdeu chances ao pecar nas finalizações e o goleiro Marcelo Pitol fez ao menos duas defesas difíceis. O Aimoré, por sua vez, aproveitou mais uma oportunidade. Aos 46 minutos, Renan Oliveira anotou um golaço de fora da área. 
O segundo tempo pedia mudanças ao Grêmio. Foi o que Felipão fez. Saíram o volante Arthur e o centroavante Lucas Coelho e entraram o lateral-direito Matías Rodríguez e o atacante Everton. Com isso, Galhardo passou a atuar no meio. O Aimoré, porém, ainda encontrava espaços e chegava com perigo à frente. Na sequência, Lincoln foi chamado para a vaga de Douglas. 
Luan, que já havia se envolvido em empurra-empurra no primeiro tempo, mais uma vez se desentendeu com o adversário. Depois cometeu falta dura e levou cartão amarelo. Era o destaque negativo. Mas foi do inferno ao céu ao receber bom passe de Everton e diminuir aos 25. A partir daí o Tricolor cresceu. Teve mais posse de bola e se encontrou nas jogadas ofensivas. Contou ainda com duas expulsões do Aimoré no fim. Mikael - que abriu o placar - foi para a rua após carrinho em Matías. Depois, Diego Viana levou vermelho pelo mesmo motivo, porém acertou Galhardo. Os últimos minutos foram dramáticos. O time de São Leopoldo ficou todo na defesa, e o da capital todo no ataque, e o árbitro assinalou seis de acréscimo. Até Grohe foi para a área em escanteio, mas não deu em nada. O placar ficou mesmo no 2 a 1.

Por GloboEsporte.com
  São Leopoldo, RS

CIRINO DESENCANTA, FAZ DOIS, E FLA GOLEIA O BARRA MANSA: 4 A 0 NO MARACA.

O primeiro jogo no Maracanã em 2015, na noite desta quarta-feira, mais pareceu um treino. Daqueles em que o técnico ensaia, à exaustão, jogadas de ataque. Que proíbe a defesa de passar da intermediária. Foi, porém, só pinta. Valeu três pontos. Pela segunda rodada do Carioca, o Flamengo goleou o Barra Mansa por 4 a 0, dois gols de Marcelo Cirino, os primeiros dele pelo Rubro-Negro. E poderia ter sido mais.

Na base do ataque contra defesa, então, o Rubro-Negro não correu risco algum =. Conquistou a primeira vitória no campeonato e viu a grande contratação, Marcelo Cirino, desencantar. Arhutr Maia e Canteros completaram o placar. O suficiente para chegar, temporariamente, à segunda posição, com quatro pontos. O estreante na primeira divisão segue sem pontuar.
Ambas equipes, que levaram, nesta noite, 14.443 pessoas ao estádio (12.933 pagantes para renda de R$ 333.100), voltam a atuar no fim de semana. No sábado, em Volta Redonda, às 19h30 (de Brasília), o Fla desafia o Resende. O Barra Mansa, na mesma cidade, domingo, às 17h, recebe o Friburguense.

Dois gols em oito minutos

O Fla começou com três mudanças em relação à estreia: os machucados Paulo Victor e Léo Moura deram lugar, respectivamente, a César e Pará, e Vanderlei Luxemburgo, por opção, trocou Cáceres por Márcio Araújo. Não afetaram o rendimento. Em 45 minutos, teve 64% de posse de bola, 14 finalizações e 13 escanteios. O goleiro foi tocar na bola pela primeira vez aos 19 minutos. E o rival concluiu apenas duas vezes, uma delas com perigo. Os gols de Cirino, em preciso chute rasteiro, o primeiro após os angustiantes quatro jogos em branco, e Arthur Maia, de cabeça, igualmente o inicial na passagem pelo clube, simbolizaram a superioridade.
A etapa final, nos primeiros oito minutos, indicou que a goleada seria inevitável. Canteros, de falta, ampliou. Cirino, após lançamento e desvio do goleiro, fez o quarto. E o Barra Mansa, com as dificuldades de um clube em crise, com salários atrasados e reclamações de falta de estrutura, ficou acuado. Até quase descontou com Yogo, cujo chute passou por cima do gol de César. O Fla parou. Administrou a vantagem e venceu sem correr risco algum.

por GLOBOESPORTE.COM

CORINTHIANS FAZ 4 A 0 NO ONCE CALDAS COM BRILHO DE SHEIK E DOIS GOLAÇOS.

Há personagens do futebol que renderiam belos roteiros no cinema. Emerson é um. Como se não bastasse ter feito dois dos gols mais importantes da história do Corinthians no dia 4 de julho de 2012, o sujeito ganha títulos a rodo, já adulterou a data de nascimento, chama-se Márcio, virou Sheik no Catar, tem uma macaca de estimação... E depois de uma saída polêmica do Timão e um retorno cercado de dúvidas, coube a ele comandar a vitória sobre o Once Caldas e botar a classificação para a próxima fase no bolso alvinegro.

4 a 0 no jogo em que, antes de começar, a torcida sentia medo de Felipe e apostava todas as fichas em Guerrero. Essa mesma torcida que vai dormir lamentando a expulsão precoce do centroavante e erguendo as mãos aos céus para agradecer a cabeçada certeira do zagueiro.
4 a 0 no jogo marcado por um golaço de Elias e um toque magistral de Renato Augusto para Fagner completar com estilo. Jogadas de um time bem treinado.

O Corinthians deu um enorme passo para se juntar ao rival São Paulo, além de San Lorenzo e Danúbio no Grupo 2 da Libertadores. Para se classificar na próxima quarta-feira, em Manizales, o Once Caldas terá de vencer por cinco gols de diferença. Se fizer 4 a 0, a disputa será nos pênaltis. Qualquer outro resultado é do Timão.
A expectativa de 180 minutos de tensão foi aliviada em 30 segundos, tempo que Sheik precisou para levantar a cabeça, espiar a área e, do lado esquerdo de ataque, encobrir o goleiro Cuadrado. Quis chutar ou quis cruzar? A essa altura, o corintiano não está nem aí.
Parecia fácil, mas a expulsão de Guerrero, após trocar tapas com Pérez (que levou só cartão amarelo no lance) e o gol contra de Ralf, anulado pelo assistente mesmo sem ter havido nenhum toque de jogadores do Once Caldas, criaram uma nuvem negra sobre a Arena. O argentino Penco se posicionava bem entre Gil e Felipe. Perdeu três chances, uma delas em boa defesa de Cássio e a mais clara em cabeçada para fora no início do segundo tempo.
A nuvem clareou com um herói inesperado. Felipe, zagueiro em quem poucos confiam, subiu muito para completar cobrança de escanteio de Jadson. Os colombianos, que haviam voltado mais ofensivos para tentarem aproveitar a vantagem numérica, sentiu. Parou. A expulsão de Murillo deixou o Once com dez. E o Corinthians pareceu ter 15 no terceiro gol. Golaço.
Começou com ele, o predestinado Sheik fazendo embaixadinhas. Dele pra Elias, pra Jadson, pra Elias, pra Renato Augusto – posicionado como centroavante, ponto para Tite –, pra Elias, pro gol. Aquela rede ainda seria o destino da cavadinha de Fagner, que recebeu outro lindo passe de Renato Augusto.

Xô, Tolima!

por Alexandre Lozetti

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Quanto vale CR7? Empresário diz que clubes pagariam R$ 1 bilhão para tê-lo.

Quanto custa ter Cristiano Ronaldo? Para Jorge Mendes, empresário do atacante, se o Real Madrid decidisse vender o melhor jogador do mundo, algum clube certamente pagaria 300 milhões de libras (cerca de R$ 1 bilhão) por ele. 

- Se, por qualquer razão, o clube decide vender ele amanhã por 300 milhões de libras, alguém irá pagar - disse Mendes em entrevista à rede de TV BBC.

O agente do atleta, no entanto, não é modesto quanto ao preço real do luso. Aliás, a base é justamente a cláusula rescisória dele com a equipe merengue: 1 bilhão de libras (cerca de R$ 4 bilhões). Quando foi adquirido pelo time espanhol em 2009, ele chegou pelo valor de 80 milhões de libras (em torno de R$ 300 milhões).

- Cristiano Ronaldo? Um bilhão (de libras). Sua cláusula rescisória é de um bilhão, portanto, ele vale um bilhão. É impossível encontrar alguém como ele - afirmou.

Apesar das declarações, Jorge Mendes garante que ele irá permanecer no Santiago Bernabéu apesar do amor que sente pelos torcedores do seu antigo clube, o Manchester United.

Por GloboEsporte.com
Londres, Inglaterra

Bolsa recorde torna Spider lutador mais bem pago da história do UFC.

Anderson Silva pode anexar mais um recorde do UFC ao seu currículo: o de lutador mais bem pago da história da organização. A bolsa inédita de US$ 800 mil (cerca de R$ 2,1 milhão) recebida pela vitória sobre Nick Diaz no último sábado, no UFC 183, em Las Vegas, elevou o total arrecadado pelo brasileiro em lutas pelo UFC a US$ 5,097 milhões (R$ 13,7 milhões), maior marca entre lutadores do Ultimate em todos os tempos, superando o inglês Michael Bisping, que arrecadou US$ 4,81 milhões (R$ 12,9 milhões) na sua carreira. Os números são do site "MMA Manifesto" e incluem valores oficiais e estimados das bolsas de cada lutador, além de bônus de performance divulgados oficialmente pelo UFC.

O recorde pode não durar muito tempo nas mãos de Anderson, já que Bisping tem luta marcada contra CB Dollaway em abril, em Montreal, no UFC 186; caso o "Conde" vença, deve receber US$ 425 mil (aproximadamente R$ 1,15 milhão), mesmo valor que coletou ao bater Cung Le em agosto passado. Será a 22ª luta de Bisping pelo Ultimate, enquanto Anderson Silva fez 19 apresentações dentro do octógono.
De qualquer forma, os US$ 800 mil recebidos por Anderson pela vitória sobre Diaz já são uma bolsa recorde no UFC. Antes disso, o maior valor recebido por um lutador da organização para se apresentar foi US$ 600 mil (R$ 1,6 milhão), para o próprio Spider, nas duas lutas contra Chris Weidman. O salário do último fim de semana foi "engordado" pelo bônus de vitória de US$ 200 mil (R$ 540,8 mil).
Atrás de Anderson Silva, os lutadores atualmente em atividade com maior bolsa no UFC são Jon Jones, campeão dos pesos-meio-pesados, que recebeu US$ 500 mil (R$ 1,35 milhão) em sua última luta, a vitória sobre Daniel Cormier no UFC 182, em 3 de janeiro, e Nick Diaz, que recebeu o mesmo valor para enfrentar o Spider. Quarto lutador com maior total arrecadado na carreira no UFC, o ex-campeão meio-pesado Chuck Liddell foi o único outro atleta a receber bolsa de US$ 500 mil da organização, em suas seis últimas lutas antes de se aposentar, em 2010.
Confira o ranking dos 10 lutadores mais bem pagos da história do UFC. Os valores não incluem lucros por participação na venda de pay per view e outros "bônus de vestiário" que a organização paga a seus atletas, mas não divulga números oficiais:

1. Anderson Silva - US$ 5,097 milhões (R$ 13,7 milhões)
2. Michael Bisping - US$ 4,81 milhões (R$ 12,9 milhões)
3. Georges St. Pierre - US$ 4,457 milhões (R$ 12,1 milhões)
4. Chuck Liddell - US$ 4,38 milhões (R$ 11,8 milhões)
5. Tito Ortiz - US$ 4,135 milhões (R$ 11,2 milhões)
6. Rashad Evans - US$ 3,778 milhões (R$ 10,2 milhões)
7. Jon Jones - US$ 3,65 milhões (R$ 9,9 milhões)
8. Lyoto Machida - US$ 3,475 milhões (R$ 9,4 milhões)
9. Quinton "Rampage" Jackson - US$ 3,24 milhões (R$ 8,7 milhões)
10. Rodrigo "Minotauro" Nogueira - US$ 3,14 milhões (R$ 8,5 milhões)

Por Combate.com
Rio de Janeiro

Zé Roberto revela inspiração bíblica e diz que repercussão surpreendeu.

Os 300 mil acessos registrados até a noite de segunda-feira dão um pouco da dimensão do sucesso do vídeo que mostra o discurso inflamado de Zé Roberto no vestiário do Palmeiras, antes da estreia no Campeonato Paulista, divulgado pelo próprio clube. Capitão da equipe, o jogador revelou ter ficado surpreso com a repercussão e, em entrevista ao "SporTV News", contou onde buscou inspiração e revelou que pode repetir a dose em outras partidas do Verdão. 
- Para você ser um líder, não precisa carregar uma braçadeira de capitão no braço. Minha mãe foi sempre a líder da minha casa sem ter meu pai dentro dela (...) Me lembrei muito da história de Davi: Davi foi um rei que ganhou muitas batalhas, mas, antes de se tornar rei, estava no pasto apascentando as ovelhas do Pai, esquecido por muitos, e muitos não davam nada para ele - disse.

No discurso, Zé Roberto disse que o jogo de estreia era o começo de uma guerra que precisa ser vencida para resgatar a grandeza do clube, além de ter lembrado de Edmundo e da importância de fazer história no clube. Segundo o jogador, as palavras não foram ensaiadas e ele não tinha conhecimento da gravação e da divulgação. 
-  Se eu soubesse que ia ser gravado ia pedir para apagar a câmera. Eu realmente fiquei meio assustado, não esperava toda essa repercussão, não - revelou.
Zé Roberto admite voltar a ocupar espaço em outras preleções, não pelo sucesso do vídeo, mas como forma de incentivar o grupo. A atitude, no entanto, não deve ser praxe. Segundo o volante, tudo vai depender da inspiração.  
- Só se vier uma inspiração com aquela, se não vier passo a palavra para o professor Oswaldo e para algum outro atleta que queira falar, mas se vier uma nova inspiração nesse mesmo conteúdo eu vou querer falar sim (...) A boca fala do que o coração está cheio. Foram palavras que saíram do meu coração - afirmou. 
O Palmeiras volta a jogar na próxima quinta-feira, às 19h30, quando recebe a Ponte Preta pela segunda rodada do Campeonato Paulista. 

Por SporTV.com
    São Paulo