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quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

No primeiro jogo sem Barcos, Grêmio vai mal e perde para o Aimoré.

Depois de estrear com boa vitória na Arena, o Grêmio foi a São Leopoldo e conheceu a primeira derrota no Gauchão na noite desta quarta-feira. O Aimoré pressionou, saiu na frente e, mesmo com dois jogadores expulsos no fim do jogo, segurou a vitória até o último minuto dos acréscimos de um confronto que ganhou contornos de dramaticidade no segundo tempo. Mikael e Rennan Oliveira marcaram para a equipe da casa, e Luan descontou para o Tricolor, que fez seu primeiro jogo sem Barcos.

O Grêmio pega o Avenida fora de casa na próxima rodada, no domingo, enquanto o Aimoré recebe o Lajeadense. No encerramento da segunda rodada, o Índio Capilé fica na terceira colocação, com quatro pontos, e o Tricolor é sexto, com três.

O Aimoré surpreendeu o Grêmio. Felipão mudou a equipe com os garotos Arthur e Júnior nas vagas do volante Araújo - suspenso - e do lateral-esquerdo Marcelo Hermes - por opção técnica. Manteve dois centroavantes: sem Barcos, apostou em Lucas Coelho ao lado de Marcelo Moreno. Não deu certo. 
No primeiro tempo, a equipe da casa foi para cima. Marcou forte e complicou a vida gremista. O cronômetro não havia chegado aos dois minutos quando Mikael avançou a dribles, chegou perto da área e chutou. A bola desviou em Rhodolfo e matou Marcelo Grohe. A partida seguiu com superioridade do Índio Capilé. O Tricolor era envolvido, principalmente em seu meio-campo. Organizado, o time de Paulo Porto continuava pressionando. O Grêmio perdeu chances ao pecar nas finalizações e o goleiro Marcelo Pitol fez ao menos duas defesas difíceis. O Aimoré, por sua vez, aproveitou mais uma oportunidade. Aos 46 minutos, Renan Oliveira anotou um golaço de fora da área. 
O segundo tempo pedia mudanças ao Grêmio. Foi o que Felipão fez. Saíram o volante Arthur e o centroavante Lucas Coelho e entraram o lateral-direito Matías Rodríguez e o atacante Everton. Com isso, Galhardo passou a atuar no meio. O Aimoré, porém, ainda encontrava espaços e chegava com perigo à frente. Na sequência, Lincoln foi chamado para a vaga de Douglas. 
Luan, que já havia se envolvido em empurra-empurra no primeiro tempo, mais uma vez se desentendeu com o adversário. Depois cometeu falta dura e levou cartão amarelo. Era o destaque negativo. Mas foi do inferno ao céu ao receber bom passe de Everton e diminuir aos 25. A partir daí o Tricolor cresceu. Teve mais posse de bola e se encontrou nas jogadas ofensivas. Contou ainda com duas expulsões do Aimoré no fim. Mikael - que abriu o placar - foi para a rua após carrinho em Matías. Depois, Diego Viana levou vermelho pelo mesmo motivo, porém acertou Galhardo. Os últimos minutos foram dramáticos. O time de São Leopoldo ficou todo na defesa, e o da capital todo no ataque, e o árbitro assinalou seis de acréscimo. Até Grohe foi para a área em escanteio, mas não deu em nada. O placar ficou mesmo no 2 a 1.

Por GloboEsporte.com
  São Leopoldo, RS

CIRINO DESENCANTA, FAZ DOIS, E FLA GOLEIA O BARRA MANSA: 4 A 0 NO MARACA.

O primeiro jogo no Maracanã em 2015, na noite desta quarta-feira, mais pareceu um treino. Daqueles em que o técnico ensaia, à exaustão, jogadas de ataque. Que proíbe a defesa de passar da intermediária. Foi, porém, só pinta. Valeu três pontos. Pela segunda rodada do Carioca, o Flamengo goleou o Barra Mansa por 4 a 0, dois gols de Marcelo Cirino, os primeiros dele pelo Rubro-Negro. E poderia ter sido mais.

Na base do ataque contra defesa, então, o Rubro-Negro não correu risco algum =. Conquistou a primeira vitória no campeonato e viu a grande contratação, Marcelo Cirino, desencantar. Arhutr Maia e Canteros completaram o placar. O suficiente para chegar, temporariamente, à segunda posição, com quatro pontos. O estreante na primeira divisão segue sem pontuar.
Ambas equipes, que levaram, nesta noite, 14.443 pessoas ao estádio (12.933 pagantes para renda de R$ 333.100), voltam a atuar no fim de semana. No sábado, em Volta Redonda, às 19h30 (de Brasília), o Fla desafia o Resende. O Barra Mansa, na mesma cidade, domingo, às 17h, recebe o Friburguense.

Dois gols em oito minutos

O Fla começou com três mudanças em relação à estreia: os machucados Paulo Victor e Léo Moura deram lugar, respectivamente, a César e Pará, e Vanderlei Luxemburgo, por opção, trocou Cáceres por Márcio Araújo. Não afetaram o rendimento. Em 45 minutos, teve 64% de posse de bola, 14 finalizações e 13 escanteios. O goleiro foi tocar na bola pela primeira vez aos 19 minutos. E o rival concluiu apenas duas vezes, uma delas com perigo. Os gols de Cirino, em preciso chute rasteiro, o primeiro após os angustiantes quatro jogos em branco, e Arthur Maia, de cabeça, igualmente o inicial na passagem pelo clube, simbolizaram a superioridade.
A etapa final, nos primeiros oito minutos, indicou que a goleada seria inevitável. Canteros, de falta, ampliou. Cirino, após lançamento e desvio do goleiro, fez o quarto. E o Barra Mansa, com as dificuldades de um clube em crise, com salários atrasados e reclamações de falta de estrutura, ficou acuado. Até quase descontou com Yogo, cujo chute passou por cima do gol de César. O Fla parou. Administrou a vantagem e venceu sem correr risco algum.

por GLOBOESPORTE.COM

CORINTHIANS FAZ 4 A 0 NO ONCE CALDAS COM BRILHO DE SHEIK E DOIS GOLAÇOS.

Há personagens do futebol que renderiam belos roteiros no cinema. Emerson é um. Como se não bastasse ter feito dois dos gols mais importantes da história do Corinthians no dia 4 de julho de 2012, o sujeito ganha títulos a rodo, já adulterou a data de nascimento, chama-se Márcio, virou Sheik no Catar, tem uma macaca de estimação... E depois de uma saída polêmica do Timão e um retorno cercado de dúvidas, coube a ele comandar a vitória sobre o Once Caldas e botar a classificação para a próxima fase no bolso alvinegro.

4 a 0 no jogo em que, antes de começar, a torcida sentia medo de Felipe e apostava todas as fichas em Guerrero. Essa mesma torcida que vai dormir lamentando a expulsão precoce do centroavante e erguendo as mãos aos céus para agradecer a cabeçada certeira do zagueiro.
4 a 0 no jogo marcado por um golaço de Elias e um toque magistral de Renato Augusto para Fagner completar com estilo. Jogadas de um time bem treinado.

O Corinthians deu um enorme passo para se juntar ao rival São Paulo, além de San Lorenzo e Danúbio no Grupo 2 da Libertadores. Para se classificar na próxima quarta-feira, em Manizales, o Once Caldas terá de vencer por cinco gols de diferença. Se fizer 4 a 0, a disputa será nos pênaltis. Qualquer outro resultado é do Timão.
A expectativa de 180 minutos de tensão foi aliviada em 30 segundos, tempo que Sheik precisou para levantar a cabeça, espiar a área e, do lado esquerdo de ataque, encobrir o goleiro Cuadrado. Quis chutar ou quis cruzar? A essa altura, o corintiano não está nem aí.
Parecia fácil, mas a expulsão de Guerrero, após trocar tapas com Pérez (que levou só cartão amarelo no lance) e o gol contra de Ralf, anulado pelo assistente mesmo sem ter havido nenhum toque de jogadores do Once Caldas, criaram uma nuvem negra sobre a Arena. O argentino Penco se posicionava bem entre Gil e Felipe. Perdeu três chances, uma delas em boa defesa de Cássio e a mais clara em cabeçada para fora no início do segundo tempo.
A nuvem clareou com um herói inesperado. Felipe, zagueiro em quem poucos confiam, subiu muito para completar cobrança de escanteio de Jadson. Os colombianos, que haviam voltado mais ofensivos para tentarem aproveitar a vantagem numérica, sentiu. Parou. A expulsão de Murillo deixou o Once com dez. E o Corinthians pareceu ter 15 no terceiro gol. Golaço.
Começou com ele, o predestinado Sheik fazendo embaixadinhas. Dele pra Elias, pra Jadson, pra Elias, pra Renato Augusto – posicionado como centroavante, ponto para Tite –, pra Elias, pro gol. Aquela rede ainda seria o destino da cavadinha de Fagner, que recebeu outro lindo passe de Renato Augusto.

Xô, Tolima!

por Alexandre Lozetti