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Uma tela de uma bela arte.

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

"Selfies", foto oficial e bola rolando: o primeiro treino do Palmeiras na Arena.

 Depois de mais de quatro anos de espera, os jogadores do Palmeiras voltaram para o seu estádio na manhã desta quinta-feira. Ao som do hino do clube, os atletas entraram em campo por volta das 9h30, mas, antes do técnico Dorival Júnior iniciar a atividade, um momento para todos curtirem a nova Arena. 

Posicionados no centro do gramado, atletas e membros da comissão técnica ficaram observando as novas instalações que devem receber os jogos da equipe a partida do próximo mês. Houve tempo até para alguns "selfies" e também para a primeira foto oficial do Palmeiras no estádio. Após as fotos, Dorival comandou um coletivo. Coube ao volante Bruninho marcar o primeiro gol. 

 - Não tem nada para apontar o dedo. Está espetacular. Nem precisar estar cheio. Com 20, 30 mil pessoas já vai ser um barulhão - disse o goleiro Fernando Prass.
Ao ser questionado sobre se a Arena Palmeiras é mais bonita que a do Corinthians, o zagueiro Nathan foi direto:

- Com certeza. Show de bola. Padrão Fifa!


Enquanto os atletas começavam a trabalhar em campo, funcionários continuavam trabalhando normalmente nos demais setores do antigo Palestra Italia. Alguns, porém, fizeram uma pausa por alguns minutos para assistir ao treino. O setor de acesso pela Avenida Francisco Matarazzo é o que ainda concentra mais atenção dos operários. Dentro de campo, o acabamento dos camarotes e do restaurante também merecem atenção da construtora.

No primeiro coletivo da semana, Dorival não pode contar com Valdivia, Cristaldo, Wesley e Lúcio. Enquanto o meia e o atacante fizeram tratamento, o zagueiro e o volante fizeram fortalecimento muscular na Academia de Futebol.

Dessa forma, o treinador separou a equipe titular com Fernando Prass; João Pedro, Nathan, Tobio e Victor Luis; Renato, Marcelo Oliveira, Bruninho e Mazinho; Mouche e Diogo. Os reservas participaram da atividade com Bruno; Wendel, Victorino, Gabriel Dias e Patrick Vieira; Washington, Mendieta, Allione e Bernardo; Bruno César e Felipe Menezes.

Por Felipe Zito e Diogo Venturelli
São Paulo

Com "físico de touro", Neymar é comparado a Ronaldo e Ronaldinho.

O tipo físico esguio e leve de Neymar sempre foi preocupação da mídia em Barcelona, mas nesta temporada vem sendo constantemente elogiado pela imprensa local. Nesta quinta-feira, o diário "Sport" publicou que Neymar - artilheiro Barça clube nesta temporada e agora 5kg mais forte do que quando chegou ao clube - está como um touro.

A publicação ainda faz comparações do camisa 11 com outros brasileiros que jogaram pelos Blaugrana, como Ronaldo, que já não teria chegado em Barcelona tão cru por sua passagem no PSV, e com Ronaldinho, que apesar de não ter vindo direto do Brasil para o Barça, também apresentava um físico parecido ao de Neymar e necessitou cuidado especial da comissão técnica.

A publicação catalã ainda afirma que, depois da Copa do Mundo, e da primeira temporada com problemas de lesão e polêmicas sobre sua contratação, Neymar está "mais maduro, disciplinado, e conhece os atalhos para jogar no Espanhol e na Champions". Com 11 gols marcados até aqui, ele é o artilheiro do Barcelona e marcou nas últimas seis partidas. O último gol foi especial: seu segundo em um superclássico, mas o primeiro no Santiago Bernabéu, casa do rival Real Madrid. 

Por Cassio Barco
Barcelona, Espanha

CRUZEIRO TEM GOL MAL ANULADO, MAS VENCE SANTOS E SAI NA FRENTE NA SEMI.


 No primeiro episódio da semifinal da Copa do Brasil, o Cruzeiro levou a melhor. Venceu o Santos por 1 a 0 na noite desta quarta-feira, no Mineirão, com um belo gol de Willian, e só não teve melhor sorte porque a arbitragem anulou gol legal de Ricardo Goulart. A partida de volta será no dia 5, às 22h (de Brasília), na Vila Belmiro. A Raposa joga pelo empate ou por uma derrota por um gol de diferença desde que também marque. Os santistas precisam vencer por dois gols ou repetir o placar de Belo Horizonte para levar para os pênaltis.


Considerado o melhor time do futebol brasileiro na atualidade, o Cruzeiro foi mais agudo no primeiro tempo, diante de um Santos apático e sem recursos. Mas na etapa final a situação mudou. Embora a Raposa tenha feito um gol, mal anulado, o Peixe foi mais perigoso. Só faltou melhor pontaria a Lucas Lima, Robinho e companhia.
Pelo Campeonato Brasileiro, os dois times voltam a campo no domingo, às 17h (de Brasília) . O Santos recebe o Internacional, na Vila Belmiro, e o Cruzeiro pega o Botafogo, no Mineirão.

Cruzeiro ataca, e Santos se defende

O cenário foi construído tão rapidamente que não ficou claro se foi o Cruzeiro que começou o jogo com postura ofensiva ou o Santos que adotou tática mais defensiva. O fato é que os donos da casa, mais eficientes, abriram o placar logo aos dez minutos de jogo. Willian chutou para área, David Braz vacilou ao tirar e, na sobra, o atacante da Raposa bateu de primeira, de esquerda. Belo gol.

Preocupado, o treinador do Santos, Enderson Moreira, não saía da beira do gramado. Ele pedia mais toque de bola. Marcelo Oliveira, do Cruzeiro, também não saía da área técnica. Mas sua visão era bem melhor. Via um time envolvente, enquanto o rival via uma equipe perdida em campo. A única tentativa mais clara do Peixe foi apenas aos 34 minutos, em falta de Lucas Lima. Parou na barreira.




Chances perdidas e erro da arbitragem

A etapa final começou melhor para o Santos. Mas faltou pontaria. Lucas Lima teve grande chance na grande área e, sozinho, mandou por cima do gol. E Robinho, pouco depois, chutou da pequena área. Mas a bola desviou em Dedé. Entre um lance e outro, a Raposa fez um gol, invalidado de maneira equivocada. Julio Baptista não estava impedido ao chutar – Ricardo Goulart fez no rebote.
Nenhum dos dois times se poupou. O Cruzeiro não estava satisfeito com a vantagem de um gol, e o Santos não se preocupava em se atirar ao ataque. As chances do Peixe até eram mais claras. Só que faltava capricho nas finalizações. Apesar da leve superioridade, o time paulista não conseguiu o empate. E a Raposa, sem tomar gol em casa, leva vantagem para o duelo na Vila Belmiro. É verdade, aliás, que ela poderia ter sido maior.

por GloboEsporte.com


FLAMENGO VENCE O ATLÉTICO-MG NO MARACANÃ E SAI NA FRENTE NA SEMIFINAL.

Empurrado pela torcida, o Flamengo deu um passo importante na disputa por uma vaga na final da Copa do Brasil. Na noite desta quarta-feira, num Maracanã animado por mais de 45 mil pessoas, o Rubro-Negro contou com uma noite inspirada de Gabriel para superar a muralha Victor, fazer 2 a 0 no Atlético-MG e quebrar uma sequência de seis jogos invictos do adversário. O ensaboado meia-atacante deu o passe para o gol de Cáceres e, após fazer fila em linda arrancada, sofreu o pênalti convertido por Chicão. Agora, os cariocas vão para Belo Horizonte em vantagem. E com uma motivação extra: nas quatro vezes em que superaram o Galo em um confronto eliminatório, faturaram o título. Já o Alvinegro, para continuar sonhando com a inédita conquista, precisará repetir o feito que conseguiu diante do Corinthians, quando perdeu o primeiro duelo pelo mesmo placar e, depois, venceu por 4 a 1.

Foi um jogo nervoso, típico da rivalidade acirrada nos anos 80 entre os dois clubes, com muita marcação. Por sinal, os dois gols do jogo foram marcados por jogadores de defesa. A preocupação de Levir Culpi era tanta que ele adotou uma esquema mais defensivo, tirando Luan para a entrada de um segundo volante: Pierre, que perdeu tragicamente o irmão no início da semana, assassinado no interior da Bahia. Mas nem isso, tampouco os milagres de Victor, foram suficientes para segurar um Fla empurrado por 40.909 pagantes (45.642 presentes). A renda da partida foi de R$ 2.858.215,00. A torcida atleticana também compareceu em grande número ao Maracanã.
Flamengo e Atlético-MG voltam a campo para a partida decisiva, valendo uma vaga na final do torneio, na próxima quarta-feira no Mineirão. Antes, porém, os dois têm compromissos importantes no domingo pelo Campeonato Brasileiro. O Rubro-Negro recebe a Chapecoense às 19h30 (de Brasília) no Maracanã atrás de uma vitória que deixaria o time praticamente sem riscos de rebaixamento. No mesmo horário, o Galo visita o Atlético-PR na Arena da Baixada para defender sua posição na zona de classificação para a Libertadores.

Victor faz milagres e segura o Fla

O primeiro lance agudo do jogo já era sinal de qual seria a tônica do duelo: velocidade da parte rubro-negra, representada pela chance clara de gol com um minuto de bola rolando; e a muralha alvinegra, simbolizada por Victor ao salvar o fim da jogada cara a cara com Eduardo da Silva. Foi só o primeiro milagre da noite do goleiro, que evitou o gol de Everton e o de Jemerson, que seria contra, ao tentar cortar um cruzamento. Tudo isso com menos de meia hora. O Galo demorou a encaixar a marcação e a escapar da adversária. Tardelli flutuava em campo para tentar fugir dos carrapatos Chicão e Cáceres. Maicosuel tentou usar a habilidade, mas se passava por um, dois, lá vinha o terceiro para desarmar. Estava difícil.
Tanto que, mesmo com o Fla se jogando ao ataque, o Galo só conseguiu criar um contragolpe com perigo. Foi no fim do primeiro tempo: Tardelli cruzou, e Marcos Rocha apareceu na área para cabecear tirando tinta da trave de Paulo Victor, que apenas observou. A única chance atleticana foi um grande susto para os rubro-negros, que ficaram mais receosos em avançar nos minutos finais. Gabriel recebeu uma bola no ataque e olhou a sua volta. Viu Eduardo da Silva sozinho na área no meio de quatro marcadores. Estava difícil lá e cá.

Gabriel faz fila, e Paulo Victor brilha

Panorama insuficiente para que nenhum dos técnicos alterasse suas peças. Vanderlei Luxemburgo e Levir Culpi deram um voto de confiança a suas escalações. Mas os cartões amarelos fizeram os treinadores mudarem de ideia rápido. Foram quatro em menos de 15 minutos, dois para cada lado. Canteros e Pierre, amarelados, deram vagas a Amaral e Luan, respectivamente. Já as saídas de Everton e Douglas Santos foram forçadas por problemas musculares. Luiz Antonio e Alex Silva entraram. Só uma das três alterações dos comandantes foi tática: Nixon no lugar de Eduardo da Silva para dar mais velocidade ao ataque rubro-negro, e Marion no de Carlos, pelo mesmo motivo. Em meio a tantas substituições, o Fla abriu o placar aos 15 minutos aproveitando cochilo da defesa.

Começou com Marcos Rocha, que fez uma falta no limite da área em Gabriel e por pouco não foi pênalti. Na cobrança, João Paulo foi cruzar e acertou o travessão. Enquanto zagueiros, volantes e o goleiro ficaram parados, parecendo não entender a jogada, Gabriel pegou a sobra e levantou na cabeça de Cáceres, que ganhou de Edcarlos e fez 1 a 0. Herói no primeiro tempo, Victor dessa vez nem se mexeu e ficou pedindo uma falta no lance. O protagonista da vez passou a ser Gabriel. O ensaboado meia-atacante, na sequência, comprovou a grande fase, escapou de uma falta no meio de campo, driblou Marcos Rocha, deixou Edcarlos para trás, invadiu a área e sofreu pênalti de Josué, que se atirou de cabeça nos pés do jogador para tentar, sem sucesso, o desarme. Chicão cobrou para ampliar o marcador, aos 33 minutos.
Para não ter que subir de novo uma enorme montanha no Mineirão, como fez contra o Corinthians, o Galo foi para o abafa. Um gol seria o suficiente para deixar o Alvinegro na boa. No tudo ou nada, teve uma chance, clara, com Marion. No rebote de um chute de fora da área de Maicosuel, Marion pegou duas vezes na pequena área, mas parou, nas duas, em Paulo Victor. Foi a vez de o goleiro rubro-negro virar herói. Ali, aos 37 minutos, a torcida teve a certeza de que já podia comemorar.

por Globoesporte.com