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quinta-feira, 23 de outubro de 2014

COM GOL NO FIM, GOIÁS VENCE NA ILHA POR 1 A 0 E AMPLIA CRISE NO SPORT.

O 0 a 0 parecia encaminhado e incomodava muito mais o Sport. Até que, aos 44 minutos do segundo tempo, tudo mudou. Esquerdinha apareceu no meio da área rubro-negra e deu a vitória ao Goiás: 1 a 0. O Esmeraldinho saiu da Ilha do Retiro com o sentimento de dever cumprido. Nono colocado, chegou ao quinto jogo de invencibilidade no Brasileirão e abriu 10 pontos em relação ao Z-4. Já o Leão amargou a sétima partida de jejum.

Poderia ter sido pior, mas a rodada ajudou e o Rubro-negro permaneceu em 12º lugar, a seis pontos da zona de rebaixamento.  Na próxima rodada, o Sport viaja para encarar o Atlético-MG, sábado, no Mineirão. Os goianos visitam o São Paulo, no duelo marcado para a segunda-feira, no Morumbi.

Jogando em casa e precisando da vitória, o Sport começou o primeiro tempo se lançando ao ataque. Embalado pelo inspirado Felipe Azevedo, o Leão criou duas boas chances de gol antes de cinco minutos, mas voltou a esbarrar no principal problema do time: as finalizações. Pressionado, o Goiás tentou usar os contra-ataques, mas o trio formado por Esquerdinha, Erik e Samuel não conseguiu levar perigo ao gol de Magrão, que não fez nenhuma defesa na primeira etapa.
Ídolo da torcida rubro-negra, o meio-campo Fumagalli, que defende o Guarani, fez uma visita ao vestiário do Sport antes da partida e foi aclamado pela torcida quando chegou às arquibancadas.

Isolado no ataque rubro-negro, Diego Souza só apareceu efetivamente aos 28 minutos, quando, numa cobrança de falta, mandou uma bola na trave de Renan. O goleiro do Goiás ainda viu Felipe Azevedo perder uma oportunidade incrível no minuto final da primeira etapa.
Se o primeiro tempo foi do Sport, o segundo foi de apenas uma equipe: o Goiás. Aproveitando-se da acomodação rubro-negra, os esmeraldinos partiram para o ataque e só não abriram antes dos 10 minutos porque Erik e Samuel foram contagiados pela falta de pontaria dos donos da casa.

Com o time errando muito, restou ao técnico Eduardo Baptista apostar nas entradas de Neto Baiano no lugar de Ibson e Érico Júnior na vaga de Felipe Azevedo. Mudança que revoltou a torcida. As modificações, porém, não surtiram o efeito desejado e o Leão seguiu sendo presa fácil. Quem fez a diferença foi Esquerdinha. Oportunista, ele recebeu o cruzamento na área e fuzilou Magrão a dois minutos do fim, mandando entre as pernas do goleiro.

por Elton de Castro

GABRIEL MARCA DOIS, DEIXA O FLA MAIS DISTANTE DA CONFUSÃO E TIRA INTER DO G-4.

Passo a passo, o Flamengo vai se distanciando da confusão no Campeonato Brasileiro. Na noite desta quarta-feira, o Rubro-Negro fez valer o fator Maracanã, venceu o Inter por 2 a 0 e passou a ver a zona de rebaixamento ficar mais longe – objetivo do técnico Vanderlei Luxemburgo desde que chegou à Gávea. O Colorado, que vinha de derrota para o Corinthians no Beira-Rio, parou no meio de caminho e perdeu o lugar no G-4, onde estava desde a 12ª rodada – coincidentemente, trocou de lugar com o Timão.

Gabriel marcou os dois gols do time carioca, que, apoiado num jogo coletivo muito eficaz, atuou de forma segura diante de um adversário considerado tecnicamente superior. Com 40 pontos, abriu nove de vantagem para a zona de rebaixamento. O Inter, que somou apenas três pontos nos últimos 15 disputados, parou nos 50 e caiu da quarta para a quinta colocação, deixando o grupo que leva à Libertadores.
As duas equipes voltam a campo no próximo sábado, às 21h (de Brasília), pela 31ª rodada do Brasileirão. O Rubro-Negro tem o clássico contra o Botafogo na Arena da Amazônia, em Manaus, e o Colorado recebe o Bahia no Beira-Rio.

Flamengo levemente melhor

O primeiro tempo não foi rico em emoções, e o Flamengo teve leve superioridade – em finalizações relevantes, uma para cada lado. No total, 4 a 1 para os cariocas. Mas o Inter chegou primeiro. Aos 10 minutos, linda tabela de Alan Patrick e Nilmar terminou em grande defesa de Paulo Victor. Gabriel respondeu aos 17, com chutaço de fora da área. Alisson, de mão trocada, botou para escanteio. A melhor jogada coletiva da primeira etapa ocorreu aos 45: Léo Moura lançou por elevação Canteros. Do argentino para Gabriel, que rolou na entrada da área. Márcio Araújo apareceu chapando, mas a bola parou na defesa colorada.

Jogo coletivo dá vitória ao Flamengo

A boa troca de passes feita no fim dos 45 minutos iniciais inspirou o Rubro-Negro para a etaá final. Aos oito, Gabriel surgiu pela direita e deu em Léo Moura, que devolveu de calcanhar. O camisa 17 achou Eduardo da Silva com lindo passe, mas o croata, livre, demorou demais a tomar uma decisão e finalizou fraco. No rebote, Everton perdeu. Sete minutos depois, novamente a coletividade do anfitrião prevaleceu, desta vez resultando em gol. Canteros iniciou a jogada com uma cavada para Elton, que raspou de cabeça. Nixon disparou em velocidade e cruzou de três dedos para Gabriel, que vinha muito bem, balançar a rede.
Totalmente lançado ao ataque em busca do empate, o Inter chegou ao fim do jogo cedendo muitos contra-ataques. Aos 45, o Flamengo aproveitou. Canteros disparou pela direita e cruzou. Léo Moura chutou na defesa, e Gabriel, no rebote, encheu o pé para fechar o placar. E se a confusão começa a ser descartada na Gávea, no Beira-Rio ela esquentou com o time vermelho voltando a lutar para entrar no grupo dos quatro mais bem colocados do Brasileirão.

por GloboEsporte.com

Goleiro faz partida monstruosa e salva o Olympiacos na vitória contra o Juve.

A atuação impressionante do goleiro Roberto garantiu a vitória do Olympiacos contra o Juventus, por 1 a 0. A torcida que lotou o Stadio Georgios Karaiskakis, na Grécia, fez a festa e comemorou a segunda vitória dos gregos na Liga dos Campeões, com gol de Kasami na primeira etapa. Os italianos pressionaram muito no segundo tempo, mas pararam na muralha espanhola, que fez, pelo menos, cinco defesas difíceis na partida.
O resultado deixou a equipe da Grécia na segunda posição do Grupo A, com seis pontos, atrás do Atlético de Madrid, apenas pelo saldo de gols. O Juventus é o terceiro colocado, com três.

Domínio grego

A equipe grega começou o jogo com muita vontade, mas encontrou um adversário difícil de se bater. Postados na defesa, os italianos davam pouco espaço para os bons Mitroglou e Domínguez, que na bola parada achou a oportunidade de abrir o marcador. Aos seis minutos, o camisa 10 cobrou falta com muita categoria. A bola tinha endereço certo, mas Buffon foi no ângulo para espalmar e salvar os visitantes, que responderam após cobrança de escanteio de Pirlo, cinco minutos depois. Tevez conferiu no segundo pau, mas a zaga cortou em cima da linha. 

Aos 19 minutos, Tevez voltou a aparecer e balançou a rede, mas em posição irregular após cobrança de escanteio de Pirlo desviada por Morata. Quem realmente abriu o placar foi Kasami. Aos 35, Domínguez avançou pelo meio e abriu com Mitroglou. O grego deu passe açucarado para Kasami, que chegou batendo para marcar o primeiro do Olympiacos.

Milagres de Roberto

O Juventus buscou comandar as ações no segundo tempo, mas o Olympiacos também voltou atento e por pouco não ampliou com Kasami. Aos 14 minutos, Domínguez levou pela esquerda e achou o companheiro livre na grande área, que desviou de esquerda, mas mandou para fora, desperdiçando grande chance.
Dos 15 minutos em diante, o goleiro Roberto, do Olympiacos, começou um show particular. Foram três defesas importantes para salvar a equipe grega e conter a pressão dos italianos. Tevez, Pogba e Morata tiveram tudo para pelo menos igualar o marcador, mas pararam no camisa 16. A mais impressionante veio aos 35 minutos, após conclusão forte de Morata, que o goleiro espalmou no canto e ainda viu a bola carimbar o travessão. O Juventus continuou na pressão, mas a atuação de Roberto garantiu a vitória para os gregos.

Por GloboEsporte.com - Piraeus, Grécia

COM EMOÇÃO ATÉ O FIM, CRUZEIRO E PALMEIRAS EMPATAM NO MINEIRÃO.

A CRÔNICA


A força da pior defesa do Campeonato Brasileiro prevaleceu sobre o melhor ataque. Na noite desta quarta-feira, Cruzeiro e Palmeiras empataram por 1 a 1 no Mineirão em um resultado que, na teoria, foi muito mais comemorado pelos paulistas, que lutam para se manter fora da luta contra o rebaixamento, do que pelos mineiros. Na prática, porém, a Raposa teve mais motivos para comemorar já que conseguiu o empate nos acréscimos, o que frustrou a empolgação alviverde.
O resultado levou a Raposa aos 60 pontos, na primeira colocação. A vantagem, porém, foi mantida em sete pontos já que o vice-líder São Paulo empatou sem gols com a Chapecoense, em Santa Catarina. O Palmeiras foi aos 35 pontos e se manteve com certa folga do Z-4.

Preocupado em se defender, o Verdão não teve vergonha de se retrancar para segurar o grande poder ofensivo do Cruzeiro. Apesar de pressionar durante grande parte dos 90 minutos, os donos da casa quase pararam em grande atuação de Fernando Prass. Nos minutos finais, porém, tudo mudou. Mouche deixou os paulistas em vantagem e, quando o triunfo parecia decidido, Dagoberto igualou o placar nos acréscimos em lance que teve certa colaboração do goleiro palmeirense.
Na próxima rodada, o Palmeiras terá confronto importante. No sábado, às 16h20 (de Brasília), o time do técnico Dorival Júnior encara o Corinthians, no Pacaembu. No mesmo horário, o Cruzeiro pega o Figueirense, no estádio Orlando Scarpelli, em Florianópolis (SC).
São Prass segura o líder
Sem Valdivia (suspenso pelo STJD), o Palmeiras entrou em campo com novidade: Bernardo foi titular pela primeira vez desde que foi contratado em maio. Com Renato na vaga de Marcelo Oliveira e Mazinho no lugar de Cristaldo, Dorival Júnior deu indícios de que o objetivo era fechar a defesa e contra-atacar. A tática deu campo para o Cruzeiro avançar e dominar as principais ações, já que o adversário tinha todos os jogadores atrás do meio de campo.
E foi aí que a estrela de Prass começou a brilhar. Depois de uma boa defesa em chute de Everton Ribeiro, o goleiro fez milagre aos 20 minutos, evitando dois arremates de Marquinhos. Sem presença ofensiva, o Palmeiras apostou nos chutões para tentar aliviar a pressão. Mas deu espaço para Egídio avançar. Aos 36, o lateral apareceu na grande área e dividiu com Fernando Prass e Nathan. A bola tocou no braço do cruzeirense e entrou; o árbitro Péricles Bassols anulou a jogada.

Minutos finais eletrizantes

Com Ricardo Goulart e Willian em campo, o Cruzeiro aumentou a sua força ofensiva e apostou em seu quarteto. A tática deu certo, tanto que Prass continuou trabalhando com frequência. Quando ele nada pôde fazer, os paulistas contaram com a sorte. Um chute de fora de Willian e uma cabeçada de Moreno passaram muito perto. Apesar de ter mais posse de bola, a Raposa, aos poucos, foi perdendo ritmo ofensivo e apostando nas jogadas pelo alto.
Mais animado, o Palmeiras passou a ter presença ofensiva e assustar. Mouche aproveitou passe de Felipe Menezes e concluiu na trave. Na sequência, Egídio afastou em cima da linha. Depois, em uma jogada rápida, conseguiu a inesperada vantagem. Henrique recebeu de Felipe Menezes e deixou Mouche livre para fazer 1 a 0. O Cruzeiro se lançou para o ataque e contou com o improvável para empatar. Nos acréscimos, Dagoberto aproveitou rebote e, com certa colaboração de Fernando Prass, deixou tudo igual no marcador.

por Felipe Zito