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quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Caio revela interesse do São Paulo em Julio César, que admite volta ao Brasil.

Ainda em recuperação de uma fratura em um dos dedos da mão esquerda, o goleiro Julio César foi convocado nesta quinta-feira pelo técnico Luiz Felipe Scolari para os amistosos da seleção brasileira contra Honduras e Chile, nos dias 16 e 19 de novembro. O treinador, inclusive, já antecipou o jogador como um dos 23 nomes para a Copa do Mundo de 2014. No entanto, em seu clube, o arqueiro ainda não atuou nesta temporada. E, de acordo com o comentarista Caio Ribeiro, o goleiro interessa ao São Paulo, para reforçar a equipe em janeiro, ocupando o lugar de Rogério Ceni, que poderá se aposentar do futebol.

- Eu sei que o São Paulo quer (o Julio César). Agora, o São Paulo está sendo extremamente ético e respeitoso com o Rogério Ceni. A definição do fim da carreira do Rogério tem que partir dele. Mas é função dos diretores já irem sondando algumas possibilidades - afirmou o comentarista.
Durante participação, por telefone, no programa "Arena SporTV", Julio César se disse honrado como o possível interesse do São Paulo e garantiu estar aberto ao diálogo, inclusive com clubes da Inglaterra e da Itália. E disse que precisa jogar "no Brasil ou na Europa" a partir de janeiro para estar bem preparado para a Copa do Mundo.
- Ainda não recebi nenhuma proposta, de nenhum clube brasileiro. Na situação que estou vivendo, tudo é bem-vindo. Hoje o futebol brasileiro é muito competitivo. Isso seria bom, estaria perto das críticas. Também não descarto nenhum time da Inglaterra, da Itália. Tenho que estudar bem as propostas que vão chegar em janeiro e escolher a melhor para mim - revelou.

Sem chances no Queens Park Rangers, que atualmente disputa a Segunda Divisão da Inglaterra, Julio César garantiu que ouviria as propostas de todos os interessados. Entretanto, revelou desejo de conquistar Campeonato Brasileiro e a Libertadores da América.
- Estou me sentindo muito bem. Se Deus quiser, na janela de janeiro, eu arrumo um time (para jogar) porque eu tenho que ajudar o Felipão e o Parreira. Até porque eles estão me ajudando para caramba. Agora chegou a minha vez de ajudar eles - brincou.
O goleiro elogiou a postura de Luiz Felipe Scolari em relação a ele, mas destacou que precisar atuar para chegar com ritmo de jogo no Mundial.
- A atitude que o Felipão vem tendo comigo realmente é formidável. Mas a minha responsabilidade aumenta muito. Eu tenho que arrumar (em janeiro) um time para jogar, para confirmar toda essa confiança que ele está tendo em mim. Ele tem confiança no meu trabalho, mas eu tenho que ajudar também. Treinar é uma coisa e jogar é outra. Ritmo de jogo é importante. Isso está me preocupando. Eu não esperava que o QPR tivesse essa postura comigo. Chegou o momento de eu ter uma solução para o meu futuro. Para que possa chegar na Copa do Mundo bem.
Julio também comentou sobre a questão física e disse se sentir melhor do que estava na última convocação, quando enfrentou Portugal.  
- Seis semanas atrás tive uma fratura no dedo da mão esquerda e depois duas luxações na mão direita. Trouxe fisioterapeuta do Brasil, trabalhei bem para estar nesta convocação. Agora, vou continuar treinando bem como eu venho treinando. Fisicamente estou me sentindo muito bem. Estou melhor do que quando estive com a Seleção contra Portugal - garantiu o goleiro.
Após se recuperar, Julio César retorna à seleção brasileira para dois amistosos. O Brasil vai enfrentar Honduras dia 16 de novembro, em Miami, nos Estados Unidos. Três dias depois, o adversário será o Chile, em Toronto, no Canadá.

Por Londres e São Paulo. 

Diego Costa marca, Atlético vence o Granada e volta a encostar no Barça.

Em meio aos questionamentos sobre a escolha da seleção espanhola, deixando de lado a brasileira, o atacante Diego Costa pouco fala e muito faz o que melhor sabe: gols. Vivendo ótima fase, o jogador voltou a se destacar pelo Atlético de Madrid nesta quarta-feira ao marcar um dos gols na vitória por 2 a 1 sobre o Granada, em duelo válido pela 11ª rodada do Campeonato Espanhol. Os Colchoneros ocupam a segunda posição da competição com 30 pontos, um a menos que o líder Barcelona, que na terça superou o Celta por 3 a 0, e cinco a mais que o terceiro colocado Real Madrid.
Diego também mostrou seu lado mais solidário na partida. O artilheiro do campeonato está com 12 gols, um a mais que Cristiano Ronaldo, e poderia ter aumentado a vantagem sobre o português. O brasileiro, entretanto, deixou David Villa cobrar o pênalti que gerou o segundo gol e ainda lhe deu um tapinha nas costas para motivá-lo antes da cobrança. Villa também está crescendo na competição e fez três gols nos últimos dois jogos.

O visitante Atlético parecia jogar em casa. Miranda, aos 25 minutos do primeiro tempo, quase marcou de cabeça, mas estava impedido. Diego Costa dava trabalho, apesar da forte marcação. Aos 35 minutos, veio o primeiro gol. Villa recebeu na área pelo alto e foi derrubado por Mainz. Pênalti que o brasileiro cobrou e marcou. Na comemoração, o atacante fez sinal de silêncio para a torcida rival.
Na segunda etapa, os Colchoneros administraram o resultado, e a partida ficou feia, sem grandes emoções. O Granada até que buscou o ataque, mas esbarrou na forte defesa da equipe madrilenha. Aos 27, novo pênalti para o Atlético. Villa tentou driblar Murillo e foi derrubado. Desta vez, o camisa 9 pegou a bola para cobrar. Diego Costa se aproximou, o cumprimeitou e deixou o espanhol ficar com os holofotes. Cobrança feita e vitória encaminhada.
No fim, o Atlético teve alguns prejuízos. Aos 44, o lateral Filipe Luis foi expulso por toque com a mão na bola. Acabou levando o segundo cartão amarelo. Um minuto depois, Ighalo diminuiu marcando de cabeça. Diego Costa quase colocou tudo a perder antes do apito final, ao se desentender com os defensores do Granada. Os ânimos seguiram exaltados até a saída para o vestiário, mas ninguém foi punido pelo árbitro.

Por Granada, Espanha.

PSG prepara oferta para tirar Mata do Chelsea em janeiro: R$ 122 milhões.

A temporada está em seus primeiros passos, mas os rumores sobre futuras transferências já tomam conta dos tabloides esportivos na Europa. Um dos nomes em destaque é o de Juan Mata, que estaria na alça de mira do Paris Saint-Germain.  A imprensa europeia divulgou, nesta quinta-feira, que o clube francês prepara oferta de € 41 milhões (cerca de R$ 122 milhões) para tirar, já em janeiro,  o meia espanhol do Chelsea.
Autor de um dos gols da vitória dos Blues sobre o Arsenal por 2 a 0, terça, pela Premier League, Mata estaria insatisfeito com o treinador José Mourinho, que o deixou na suplência diante do Schalke pela Liga dos Campeões  O jogador sequer entrou no decorrer do triunfo por 3 a 0 sobre os alemães.
O site "Goal.com" ressalta que nos bastidores Mata  estaria fazendo uma projeção para seu futuro, inclusive buscando uma melhoria salarial, o que certamente viria com a mudança de ares para o PSG. Atualmente, o meia de 25 anos recebe 85 mil (R$ 245 mil) por semana no Chelsea,  onde chegou em 2011 negociado pelo Valencia.

Em entrevistas aos repórteres, no entanto, o jogador procura mostrar que se sente bem nos Blues, frisando o incentivo que recebe da torcida, e quer retribuir em campo a força que vem dos apaixonados torcedores dos Blues.

- Estou feliz no Chelsea. Eu sempre senti o apoio dos fãs, em todos os jogos, nas ruas, eu sinto o amor deles. Eu tento jogar para eles, marcar para eles e fazê-los felizes. Nós temos um grande apoio - salienta Juan Mata.

Por Londres, Inglaterra.

Após 'muita porrada', Brunoro festeja grupo montado com venda de Barcos.

Vilson, André Luiz, Tiago Alves, Marcelo Oliveira, Charles, Léo Gago, Eguren, Ronny, Rondinelly, Felipe Menezes, Leandro, Alan Kardec e Ananias. Treze reforços que foram contratados pelo Palmeiras com o dinheiro que o clube economizou com a saída de Hernan Barcos no início da temporada. Com salários estimados em R$ 500 mil mensais, o atleta foi cedido ao Grêmio que, em troca, pagou R$ 4 milhões, cedeu quatro jogadores por empréstimo (Vilson, Leandro, Léo Gago e Rondinelly) e ainda quitou a dívida existente entre o jogador argentino e o clube paulista, estimada em R$ 1,5 milhão.

Barcos chegou ao Verdão desconhecido e foi embora com a possibilidade de brigar por uma vaga na seleção do seu país na próxima Copa do Mundo. Até por ter se destacado com a camisa 9, o presidente Paulo Nobre e o diretor executivo do clube, José Carlos Brunoro, foram muito criticados pela torcida. Hoje, com o acesso garantido, os dois respiram aliviados. Brunoro conta que a situação financeira do Palmeiras na época fez o clube agir dessa maneira.

 
– Com o dinheiro do Barcos, contratamos todos os reforços que vieram. O Palmeiras hoje é um clube responsável, paga o que pode e não faz loucuras. Se você me perguntar se hoje eu faria de novo, te responderia que sim, embora a gente leve porrada até hoje. As viúvas do Barcos ainda estão presentes por aqui – diz Brunoro.
A diretoria afirma que quitou até as dívidas deixadas pelo ex-presidente Arnaldo Tirone com alguns atletas - com muitos deles, os valores só foram quitados na semana passada, às vésperas do jogo do acesso, contra o São Caetano.
Depois de 31 gols em 61 partidas no Palmeiras, Barcos foi esquecido de vez pelos palmeirenses com a chegada de Alan Kardec. Emprestado pelo Benfica, o atacante mostrou qualidade técnica, marcou belos gols e logo se tornou inquestionável no esquema tático de Gilson Kleina.
Os dirigentes aproveitaram a saída de Barcos para mudar o perfil do elenco. Para suportar a pressão da torcida e de atuar na Série B, foram contratados atletas mais experientes. Dos garotos revelados na base, apenas o lateral-direito Luis Felipe virou titular. Muitos foram emprestados para ganhar experiência e voltarem no futuro.
– Achamos que era o momento de ter jogadores mais rodados. O momento era de muita pressão e todos trabalharam muito bem – elogiou o dirigente.
O modelo de administração não sofrerá alterações em 2014, até porque o clube voltou para a elite, mas ainda não tem patrocinador. Não há jogador que não possa ser negociado - e isso inclui Valdivia, que voltou a jogar bem e a ser aplaudido pelo torcedor.

Por - São Paulo 

Allegri dá a entender que Robinho será chamado por Felipão nesta quinta.

Robinho poderá ser a grande surpresa na convocação que Luiz Felipe Scolari anunciará nesta quinta-feira, para os amistosos da seleção brasileira contra Honduras (dia 16 de novembro, em Miami) e Chile (dia 19 de novembro, em Toronto). Após o empate entre Milan e Lazio pelo Campeonato Italiano, na última quarta, o técnico da equipe rossonera, Massimiliano Allegri, afirmou, em entrevista ao GLOBOESPORTE.COM, na zona mista de San Siro, que o atacante merece voltar à Seleção e não negou a possível presença do centroavante na lista de Scolari.
- Estou muito contente pela convocação de Robinho porque está fazendo um grande campeonato e merece voltar à seleção. Não foi titular, mas está bem. Foi uma opção técnica, porque ele vem jogando várias partidas, e hoje (quarta) preferi que ficasse no banco pensando na partida de sábado que é muito importante - afirmou Allegri, fazendo referência ao jogo com a Fiorentina.
Robinho não atua pela Seleção desde agosto de 2011, quando marcou um dos gols do Brasil na derrota para a Alemanha, em amistoso. O camisa 7 do Milan foi usado por Massimiliano Allegri como falso 9 no duelo contra o Barcelona, na semana passada, e contribuiu para melhorar a qualidade técnica e rapidez do ataque do Milan, chamando a atenção de Felipão. Robinho deve ser o substituto de Diego Costa, desconvocado na última terça-feira. A notícia, porém, não foi confirmada de forma oficial pelo Milan.
Luiz Felipe Scolari divulgará sua última lista de 2013 nesta quinta-feira, às 12h (de Brasília), em um hotel no Rio de Janeiro.

Por - Milão, Itália

Kaká desencanta, faz golaço, mas Milan empata com Lazio, no San Siro.

Foi um lance para empolgar os fãs e dar esperanças aos amantes do bom futebol. Aos nove minutos do segundo tempo de sua quinta partida desde a volta ao Milan, Kaká recebeu passe de Balotelli pela meia esquerda, perto da área adversária, ajeitou para o pé direito e chutou com efeito, como nos velhos tempos com a camisa rubro-negra. A bola fez uma bela curva e entrou no ângulo, balançando a rede e abrindo o placar contra o Lazio.
Importa pouco se o time da capital igualou depois, com Ciani, aos 27, e o jogo pela décima rodada do Campeonato Italiano, no estádio San Siro, terminou empatado por 1 a 1. O primeiro gol depois do retorno fez o brasileiro comemorar muito, dando um pulo com um soco no ar. A reação do estádio foi emocionante: os torcedores correram para as grades e gritaram muito seu nome, enquanto era abraçado pelos companheiros. Em seguida, veio a ovação ensaiada e dirigida pelo locutor do estádio: "Torna a iluminar San Siro: Ricardo Kaká". O coro foi repetido cinco vezes, até que o camisa 22 se desgarrou dos abraços e segurou a camisa do Milan, apontando para o escudo do clube na direção da "Curva Sud", onde ficam as torcidas organizadas.
Kaká não fez 'apenas' isso. Liderou os rubro-negros em campo, participou bastante da partida e finalizou seis vezes, três bem perigosas. De quebra, ainda deu um belo drible entre as pernas do compatriota Hernanes, no primeiro tempo. Saiu de campo aos 39 da etapa final, extenuado, mas satisfeito pela boa atuação.

O meia brasileiro voltou a marcar no estádio onde conquistou as maiores alegrias de sua carreira, quatro anos e seis meses depois da última vez que balançou as redes de San Siro, em 26 de abril de 2009, quando marcou dois em vitória sobre o Palermo. Nessa temporada, Kaká também balançou as redes no último jogo da temporada, contra a Fiorentina, mas fora de casa, antes de assinar pelo Real Madrid, clube que defendeu até 2 de setembro passado. 

Com o empate, o Milan fica em 11ºlugar, com 12 pontos, a 15 do líder Roma. O Lazio está com 16, em sétimo. No próximo sábado, Kaká tem mais uma chance de provar seu valor, contra a Fiorentina, de novo no San Siro. E na quarta-feira da semana que vem, o desafio é maior, diante do Barcelona, no Camp Nou, pela quarta rodada do Grupo H da Liga dos Campeões.  O time da capital recebe o Genoa, no domingo.

Ídolo é o único motivo do Milan para sorrir

Em má fase, com Balotelli colecionando atuações apagadas, o Milan teve em Kaká o seu melhor jogador. Mas, mesmo com a boa atuação do ídolo, os torcedores abandonaram o estádio xingando o treinador Massimiliano Allegri.
Assim como nos poucos minutos que jogou contra o Udinese e diante do Barcelona, Kaká foi o único capaz de dar um alento aos rubro-negros. Contra o Lazio, teve uma boa atuação, sobretudo no primeiro tempo. Ocupando a ala esquerda do ataque no 4-3-3 do Milan, ao lado de Birsa e Balotelli, conseguiu finalizar quatro vezes, três na direção do gol, uma delas terminou com uma boa defesa de Marchetti. O brasileiro também se mostrou dinâmico nas tabelas com Montolivo e Balo, além de recuperar várias bolas no meio de campo.
No segundo tempo, o meia caiu de produção, mas ainda assim acertou o belo chute do gol que acabou valendo o ponto ao Milan. Depois de marcar, o time perdeu ritmo, e o Lazio aproveitou as falhas para criar perigo e chegar ao empate. Kaká ainda tentou levar a equipe à frente com algumas arrancadas pelo lado esquerdo, reclamou de um pênalti em dividida com Onazi dentro da área, aos 32 minutos. Mas o árbitro nada marcou, apesar dos protestos da torcida.
Muito cansado pela intensa movimentação em campo, Kaká acabou sendo substituído por Robinho, aos 39. Pode não ter recuperado sua melhor condição física, mas a categoria parece nunca tê-lo abandonado.

Por Milão, Itália

Com gol de Dellatorre, Atlético-PR vence e larga na frente do Grêmio.


O Atlético-PR teve dificuldades para passar pela forte marcação do Grêmio, mas fez o suficiente para garantir a vitória no jogo de ida da semifinal da Copa do Brasil, na Vila Capanema. O gol de Dellatorre, aos 36 minutos do primeiro tempo, garantiu o triunfo por 1 a 0 e deixa o time a um empate de avançar para a final. Em campo, a equipe sentiu o apoio da torcida, que compareceu em peso (15.162 pagantes), e está mais perto de chegar a uma classificação inédita.
O jogo foi bastante movimentado, mas com poucas chances claras de gol. O Atlético-PR teve mais domínio, mas esbarrou na boa marcação do Grêmio. Sem o trio ofensivo titular – Vargas, Kleber e Barcos, Renato Gaúcho apostou as fichas nos garotos Yuri Mamute e Lucas Coelho. Mesmo assim, o time foi mais efetivo na marcação e a bola pouco chegou com qualidade na frente.
O jogo de volta está marcado para a próxima quarta-feira, dia 6, às 21h50m (horário de Brasília), na Arena tricolor. O Atlético-PR precisa apenas de um empate para avançar. Derrota por um gol diferença, desde que marque, também dá a classificação ao Furacão. O Grêmio precisa vencer por dois de diferença para levar a vaga.
Antes, os times têm compromissos pelo Brasileirão. O Atlético-PR joga contra o Inter às 19h30m de domingo. O jogo será na Arena Joinville pela punição imposta pelo STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) pela briga entre torcedores no clássico Atletiba. Já o Grêmio recebe o Bahia, às 17h de domingo.

Dellatorre põe Furacão em vantagem

O Atlético-PR jogava no tradicional 4-4-2, com Zezinho no lugar de João Paulo, e trocava passes no meio-campo. O time da casa, porém, tinha dificuldades para superar o paredão gremista - armado no 3-5-2. O Furacão rondava a área adversária, ia da direita para a esquerda e vice-versa em busca de um espaço. Aos 13 minutos, ele apareceu. Ederson bateu da entrada da área para defesa de Dida. Depois, Paulo Baier assustou em cobrança de falta. O Tricolor, por outro lado, depositava as fichas na dupla Yuri Mamute e Lucas Coelho. Mas os garotos, na maioria dos lances, recebiam a bola na fogueira. Com isso, o Grêmio teve apenas duas finalizações no primeiro tempo, com Souza e Lucas Coelho, sem perigo.
O Furacão manteve a postura ofensiva e conseguiu transformar a superioridade em vantagem no placar aos 36. Ederson - acostumado a fazer gols (já são 20 na temporada) - cruzou com perfeição, e Dellatorre cabeceou no canto: 1 a 0. A torcida rubro-negra passou a gritar ainda mais forte, e o time partiu em busca do segundo gol. Everton ficou no quase. O meia chutou no canto, mas Dida operou um verdadeiro milagre ao espalmar para fora. Antes do intervalo, Paulo Baier ainda assustou em outra bola parada - o goleiro gremista defendeu de novo.
 
Furacão segura o resultado

O jogo não mudou na etapa final: o Furacão tinha mais posse de bola e era mais perigoso, principalmente pelo lado direito - com Léo, Paulo Baier e Dellatorre.  Aos seis minutos, Ederson bateu cruzado, a bola desviou no meio do caminho, e Dida segurou. Preocupado com a apatia do time, Renato Gaúcho mexeu: Lucas Coelho saiu, Elano entrou. A mudança deu resultado, e o Tricolor passou a ficar mais com a posse de bola, esfriando o jogo.
O time gaúcho, porém, seguiu sem levar perigo ao gol de Weverton. Na sequência, Vagner Mancini promoveu duas alterações. Primeiro Dellatorre por Ciro, depois Zezinho por João Paulo. Entre uma troca e outra, o Tricolor quase empatou. Riveros pegou sobra e chutou perto do gol adversário. O jogo seguiu quente até o fim. Aos 46 minutos, Riveros novamente teve a bola do empate, mas desperdiçou. O paraguaio recebeu bom cruzamento cabeceou tirando tinta da trave.

Por GLOBOESPORTE.COM

Flamengo suporta pressão do Goiás, vence por 2 a 1 e consegue vantagem na semi.

Na arquibancada do Serra Dourada, em alguns pontos, era possível ver mensagens para Walter. A torcida do Goiás não esquece o seu ídolo. Mas, machucado, ele não pôde atuar. E fez falta. O Flamengo, que não teve o goleiro Felipe, viu Paulo Victor ajudar a segurar a pressão. E viu também Paulinho ter outra boa atuação, marcar um bonito gol e Chicão fazer de falta o seu segundo com a camisa rubro-negra (novamente no Serra Dourada). Vítor chegou a empatar, mas o placar de 2 a 1 para o Fla nesta partida de ida da semifinal da Copa do Brasil dá boa vantagem para os cariocas na volta, no Rio de Janeiro, na próxima quarta-feira - até uma derrota por 1 a 0 garante a vaga na final. 

O time de Jayme de Almeida, depois de construir a vantagem na primeira etapa, precisou se defender: o placar de finalizações, que era de 5 a 4 para os rubro-negros até o intervalo, terminou 14 a 5 para os esmeraldinos ao final do jogo. Isso mesmo: o segundo tempo teve dez finalizações do mandante e nenhuma dos visitantes.
- A vantagem é importante, mas não tem nada decidido. A gente vai ter a vantagem diante do nosso torcedor e, quando a torcida apoia nossa equipe, é quase imbatível no Maracanã. Esse calendário não ajuda, né. Dava para tentar mais, mas o time cansou no segundo tempo - avaliou Elias, que foi desarmado na defesa no lance que originou o gol do adversário.
Alguns jogadores do Goiás cercaram o árbitro Wilson Luiz Seneme, reclamando de um pênalti em Welinton Junior no segundo tempo.
- O juiz chega para roubar, a gente vai reclamar, e ele fala que tem outro jogo. Então tem que dar um pênalti para a gente lá também - afirmou William Matheus.
Antes de a bola rolar, o público de 37.555 presentes (35.112 pagantes) fez a festa. Eram balões nas cores do Goiás, rubro-negros que, mesmo em minoria, gritavam alto... Parecia fazer falta apenas um personagem. Faixas pediam Walter na Seleção, e torcedores cantaram "ah, eu vou deitar e rolar", em referência a um vídeo publicado durante a semana com uma declaração do atleta que gerou polêmica.
O Goiás recebe outro carioca no fim de semana. Na luta para entrar no G-4 do Campeonato Brasileiro, recebe o Botafogo no domingo, às 17h, no Serra Dourada. O Flamengo tem o clássico contra o Fluminense, às 19h30m, no Maracanã.

A falta e o escorregão

Parecia o Flamengo em casa. A torcida incomodava. Bastava Paulinho dominar bem uma bola, e os rubro-negros vibravam. O Goiás, nervoso, chegou a 20 minutos de bola rolando com 12 passes errados contra três do adversário. Eduardo Sasha e Roni trocavam constantemente de lado, tentavam arrumar alguma coisa pelas pontas e nada. Júnior Viçosa, substituto de Walter, passou a maior parte do tempo fora da área.
Faltava espaço para a criação de uma chance mais clara. Aí Paulinho deu um passo mais à frente para cair nas graças da torcida. Fez tabela bonita com André Santos, deu drible curto em Rodrigo e um toque por baixo de Renan: 1 a 0. Mas Elias foi desarmado ao sair jogando aos 38 minutos, e Viçosa, agora muito útil fora da área, tocou para Vítor empatar.
O Flamengo voltou a ficar em vantagem em lance polêmico. Hernane caiu junto com Rodrigo perto da área, e a falta - que era a favor do Goiás - foi marcada para o outro lado. Chicão marcou novamente um gol de falta no Serra Dourada, assim como na sua estreia, contra o mesmo adversário. O goleiro Renan escorregou, olhou para o gramado, fez cara de decepção, mas era tarde. Hugo ainda quase empatou de cabeça. E o jogo chegou a ficar paralisado por causa de um sinalizador aceso na parte destinada aos rubro-negros.

Pressão, pressão, mas nenhum gol

O Goiás voltou mais calmo, disposto a mudar o placar. A saída pelas pontas passou a funcionar, e Paulo Victor, a trabalhar com mais intensidade. O Flamengo parecia apenas esperar o momento ideal para avançar em contra-ataque. Mas sua maior arma em lances de velocidade sentiu dores. Paulinho levou a mão à coxa esquerda, caiu no gramado e pediu substituição. Nenhum adversário jogou a bola pela lateral, e houve discussão. Hugo e Chicão levaram cartão amarelo, e o primeiro está suspenso para a partida de volta.

Junior Viçosa, apagado, saiu para entrada de Paulo. Welinton Junior entrou na vaga de Eduardo Sasha. E deu trabalho. Welinton Junior, por duas vezes, teve a chance clara de empatar. A bola não entrou. Houve ainda pedido de pênalti, ignorado pelo árbitro. No fim, os jogadores deixaram o campo reclamando muito do que consideraram erros da arbitragem.

Por GLOBOESPORTE.COM

Herói, vilão, herói... Antônio Carlos dá vitória ao São Paulo contra o Nacional por 3 a 2.


Torcida, elenco, comissão técnica e diretoria do São Paulo devem todas as emoções da noite desta quarta-feira a Antônio Carlos. O zagueiro foi o principal responsável pela suada vitória do Tricolor sobre o Nacional de Medellín, da Colômbia, por 3 a 2, no Morumbi, pelo jogo de ida das quartas de final da Copa Sul-Americana. Para o bem e para o mal.
Antes do triunfo, porém, o São Paulo quase tropeçou nas próprias pernas. Após abrir o marcador com um golaço de Jadson, o time tricolor cedeu o empate em falha de Rodrigo Caio. Depois, Antônio Carlos entrou em ação. Primeiro ao marcar o segundo gol, depois ao falhar e dar o empate aos colombianos.

Mas aos 45 minutos do segundo tempo, a cabeça do zagueiro apareceu para definir a partida. Foi o quinto gol do defensor sob o comando de Muricy Ramalho. Agora, na partida de volta, dia 6, na Colômbia, o São Paulo joga por um empate. Estiveram no Morumbi 22.441 pagantes, para uma renda de R$ 572.190,00.
Essa é a oitava partida de invencibilidade do São Paulo, a quinta vitória consecutiva, somando as partidas pela Copa Sul-Americana e Brasileirão. O Tricolor volta a campo no próximo sábado, às 19h30, contra a Portuguesa, no Morumbi, pelo campeonato nacional.

Golaço e voadora

Com Luis Fabiano de volta após seis jogos de afastamento por conta de lesão muscular e Jadson na vaga do suspenso Ganso, o São Paulo foi para cima do Nacional de Medellín desde o primeiro minuto. A postura defensiva dos colombianos, no entanto, dificultou a criação de jogadas do Tricolor.
Inteligente, Jadson decidiu arriscar de fora da área. E deu certo. Aos 13 minutos, o São Paulo abriu o marcador com um golaço do meia. O camisa 10 dominou com categoria e acertou o ângulo direito do goleiro Armani. Na comemoração, levou uma voadora de Aloísio nas costas. O golpe é uma marca do atacante.

Sem ser ameaçado pelo adversário, o São Paulo tinha espaço para criar. Só que faltava criatividade. Luis Fabiano pouco se movimentava no ataque, as jogadas pelas laterais eram raras, pelo meio o Tricolor não conseguia passar. Resultado: poucas oportunidades de gol.
A mais clara depois do golaço de Jadson ocorreu apenas aos 35 minutos. Maicon roubou a bola na intermediária, avançou e deixou Aloísio na cara do gol. O chute, porém, não saiu tão forte quanto as suas voadoras, e a zaga do time colombiano evitou o segundo gol.
Se não criava chances a seu favor, o São Paulo resolveu dar oportunidades ao adversário. Aos 39 minutos, o goleiro Rogério Ceni tentou sair jogando com Rodrigo Caio, que vacilou e perdeu a bola para Cárdenas. Ele tocou para Uribe completar para o gol: 1 a 1.

Herói, vilão, herói...

O gol de empate deu moral aos colombianos. E o segundo tempo mudou. Mais solto, o Nacional de Medellín procurou dar mais trabalho ao São Paulo. Só não chegou à virada aos cinco minutos porque Uribe e Cárdenas se atrapalharam e atuaram como defensores no campo de ataque.

Aos berros no banco de reservas, Muricy Ramalho não reconhecia o Tricolor. As caras e bocas do treinador demonstravam sua insatisfação. Como, por exemplo, quando viu Uribe ganhar de Paulo Miranda na direita, entrar na área e chutar cruzado, levando perigo a Rogério Ceni.
Impaciente, a torcida do São Paulo começou a pedir a entrada de Ademílson, que deixou a equipe para o retorno de Luis Fabiano. Nas raras chances que tinha, o camisa 9 não conseguia levar perigo, aumentando ainda mais a irritação dos torcedores.
A cara fechada de Muricy e a impaciência na arquibancada viraram euforia aos 26 minutos. Douglas cobrou escanteio, Rodrigo Caio desviou, e Antônio Carlos completou de cabeça para o fundo do gol. A torcida comemorou também a decisão do técnico de logo em seguida trocar Luis Fabiano por Ademílson.
A alegria, porém, durou pouco. Aos 33 minutos, Antônio Carlos falhou ao desviar para trás, Paulo Miranda perdeu na corrida e Duque tocou na saída de Ceni: 2 a 2. Cheio de personalidade, o zagueiro não se abateu e com muita garra partiu para o ataque para salvar o São Paulo e assegurar a vitória com mais um gol de cabeça, aos 45, após cobrança de escanteio. No fim da partida, ele ainda pediu desculpas ao goleiro pela falha no segundo gol dos colombianos.

Por Leandro Canônico.




CR7 'responde' a Blatter com hat-trick, Bale desencanta, e Real goleia Sevilla por 7 a 3.

Cristiano Ronaldo já havia se manifestado nas redes sociais após as polêmicas declarações de Joseph Blatter, presidente da Fifa, que o chamou de "soldado" em comparação com Lionel Messi. Mas aproveitou melhor ainda a oportunidade de respondê-las no campo. Com direito a um hat-trick e uma batida de continência, o craque português comandou a goleada do Real Madrid sobre o Sevilla, por 7 a 3, nesta quarta-feira, no Santiago Bernabéu, pela 11ª rodada do Campeonato Espanhol.
O resultado mostra que os merengues estão recuperados da derrota no superclássico diante do Barcelona, no último sábado, mas atesta ainda que Ronaldo não teve o seu rendimento afetado, inclusive igualando-se na artilharia do torneio junto a Diego Costa, com 11 gols - o agora hispânico-brasileiro entra em campo nesta quinta-feira pelo Atlético de Madri. A equipe de Carlo Ancelotti está com 25 pontos, em terceiro, dois a menos que os colchoneros e seis a menos que o líder e arquirrival Barça.

Melhor ainda para os donos da casa foi a notícia de que outro grande nome do time desencantou: Gareth Bale, com dois gols e uma assistência para o próprio português, finalmente brilhou em seu oitavo jogo pelo clube. Benzema, também com dois gols, completou. Rakitic marcou duas vezes para os visitantes, mas desperdiçou um pênalti. Bacca anotou o outro para o time de Unai Emery, enquanto M'Bia acabou expulso por deixar a mão no rosto de Modric na etapa final. O lateral-esquerdo Marcelo foi o único brasileiro em campo e também participou diretamente do segundo gol de Benzema.

Antes mesmo de a bola rolar, os indícios eram de uma noite de redenação para Cristiano Ronaldo. Nas arquibancadas do Bernabéu, apoios prestados de diversas maneiras, especialmente em cartazes que insultavam Blatter e reforçavam a condição de ídolo do atacante luso. "Ilha, ilha, ilha, Cristiano maravilha", gritavam os torcedores. Outros chamavam o presidente da Fifa de bêbado e insinuavam que as Bolas de Ouro eram compradas. Teorias para todos os lados.

O Real Madrid não demoraria a contruir o resultado. Aos 13, Gareth Bale marcou um lindo gol, ao seu estilo: recebeu na grande área, ajeitou para a canhota e acertou um chutaço no ângulo de Beto. O ex-jogador do Tottenham também faria o segundo, aos 27, desta vez com o auxílio da barreira, que desviou sua cobrança de falta para o fundo das redes.

Foi aí que o árbitro José Teixeira entrou em ação. Ele assinalou uma penalidade inexistente em Isco, aos 31 (a infração ocorreu fora da área). Cristiano, que nada tinha a ver com isso, bateu para fazer o terceiro. Na comemoração, como esperado, não deixou escapar a resposta a Blatter.

O juiz espanhol voltaria a aparecer aos 38. Sergio Ramos deu leve toque em Figueiras, que desabou na grande área. Rakitic cobrou rasteiro, à direita de López, para diminuir. Dois minutos depois, Vitolo e Jairo fizeram boa jogada até a bola chegar em Bacca, que só completou. Em instantes, o Sevilla estava de volta ao jogo.

CR7 chega ao hat-trick

Estava, pois os merengues precisaram de sete minutos para ampliarem na etapa final. Num contra-ataque mortal, Cristiano Ronaldo recebeu na entrada da área e abriu para Bale, que cruzou para o meio. Benzema recebeu, ajeitou e tocou no cantinho. Aos 14, outra bela jogada do galês, que terminou com o português empurrando para as redes.

O Sevilla, então derrubado, esboçaria uma reação. Rakitic, aos 18, acertou uma linda finalização da entrada da área. Durou pouco tempo. Aos 26, Modric construiu jogada pela esquerda, passou para Benzema, e o francês serviu Cristiano Ronaldo, que chegou ao hat-trick. Com a fatura liquidada, o Sevilla ainda desperdiçou um pênalti, com o próprio Rakitic, aos 29, e ainda viu Benzema fechar o caixão de cabeça, aos 39.

Por Londres.

CONFRATERNIZAÇÃO CAMPEÃO DO MÊS: LIGA MERCADINHO DO GIL DO CARTOLAFC.

Aconteceu na noite desta quarta - feira (30) uma comemoração promovida  pelo campeão do mês da liga mercadinho do Gil. O campeão "Gil" recebeu na confraternização membros da liga como: Raimundo Marques, Gildo, Gilmar, Yuri, Gugu Equipamais, Jiló, Isaque, Binho Mengão, Gabriel e alguns colegas de longa data como Paulinho de Zé Aurora e muitos outras autarquias. Tudo aconteceu como manda o figurino bastante resenha sobre os rebaixados, dicas para possíveis escalações e até algumas apostas. E o que não poderia faltar um bom churrasquinho e cerveja gelada para os que bebem e refrigerante para os moderados,
e o blog Folha de Esporte esteve presente. Parabéns para todos os participantes da Liga e para todos os que fazem parte dessa equipe como colaboradores ou como meros amantes do futebol.

Algumas fotos do momento:

Rai pegando leve.

Só gente boa.

Paulinho tentando impor sua filosofia.

Yuri observar os conselhos de Paulinho para Gugu.

A galera faz a festa na confraternização.

O campeão do mês Gil e o Tri - vice Gabriel.

E o bate papo continuou.

Jiló fugindo dos flashes.

Olha aí Jiló só na Bohemia.

Gilmar da dicas do cartola para Gugu.

Gil, Gugu, Gabriel, Paulinho e Gildo.

Os rebaixados Yuri e Rai.

Yuri , Rai e Gil

A festa rolando e o fera aí ficou preso no Banheiro.

Fabio não larga os litrinhos.

A churrasqueira panhando quente.

O churrasqueiro Isaque.

Rai  sobre suas estratégias no cartola pra Gildo e Gabriel.

Gildo e Gabriel tira onda com Rai que se esconde.



   

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Adilson reencontra Bernardo e conta com meia na reta final do Brasileiro.

Depois da mudança de treinador, o Vasco ainda considera ter duas importantes cartadas no elenco para tentar escapar do rebaixamento. Em fase final de recuperação de graves lesões, Guiñazu e Bernardo devem reforçar a equipe nas últimas rodadas do Campeonato Brasileiro. E o novo técnico Adilson Batista deixou claro que conta com ambos os reforços, embora, seguindo os relatos dos departamentos médico e físico, prefira não estabelecer uma data de retorno.
Para o Vasco, Bernardo terá uma importância que não teve no Cruzeiro de Adilson Batista em 2009. Sob o comando do treinador, o meia teve poucas oportunidades, embora fosse considerado um talento revelado nas divisões de base do clube. Exatamente por causa da falta de oportunidades, o meia foi emprestado ao Goiás em 2010. No entanto, mesmo tendo sofrido uma cirurgia no joelho esquerdo em 1º de maio, Bernardo é visto como uma esperança cruz-maltina nas últimas partidas do Brasileirão.
Já Guiñazu vem tendo uma participação importante para o Vasco mesmo sem entrar em campo. Afastado desde o início de agosto, quando sofreu um estiramento na coxa direita, ele participa ativamente do dia a dia do grupo. Por duas vezes acompanhou a delegação em Macaé, e na última delas, ficou no banco de reservas contra o Goiás, mesmo sem ter chance de jogar.
Adilson Batista concordou com a importância da dupla. Mas também lembrou que não pretende forçar o retorno dos jogadores sob pena de contar com ele nas melhores condições num momento de extrema necessidade.
- Primeiro temos de respeitar o processo de transição. Não vou passar por cima do departamento médico e da fisiologia. Entendo a importância deles, mas existe esse processo. Para o Guiñazu ainda faltam uns dois jogos, e o Bernardo está trabalhando. Queremos que eles voltem o mais rapidamente possível, mas sem queimar etapas - explicou o novo treinador vascaíno.

Por - Rio de Janeiro. 

Após longa espera, Vasco e Caixa assinam parceria até agosto de 2014.


A diretoria do Vasco, enfim, assinou com com a Caixa Econômica Federal. A parceria foi firmada na última sexta-feira, em Brasília. O patrocínio master do banco público vai estampar a parte da frente da camisa até agosto de 2014. O clube já recebeu a primeira parcela do valor total de R$ 15 milhões do novo patrocinador, que está em mais de dez clubes do futebol brasileiro.
A assessoria de imprensa da Caixa já informara na sexta-feira que o contrato estava assinado, mas o diretor geral do Vasco, Cristiano Koehler, e o diretor jurídico, Gustavo Pinheiro, diziam que faltava ainda alguns detalhes para a assinatura do acordo. Na coletiva de imprensa de apresentação do técnico Adilson Batista, o quarto treinador do ano no clube, o presidente Roberto Dinamite confirmou a assinatura e disse que trabalha para que os resultados de fora de campo apareçam no departamento de futebol. A direção deve quitar o mês em débito com a entrada de cerca de R$ 5 milhões da CEF.

Dinamite questionou a abordagem da imprensa a respeito da crise econômica vascaína e disse que "quando o salário está em dia ninguém fala nada". O clube, porém, já está novamente em dívida - dos salários de setembro - com os funcionários e jogadores, sem falar em premiações e direitos de imagem.
- A comissão técnica e a direção está muito focada em manter o Vasco na primeira divisão. Estamos atrás de um Vasco mais forte, mais competitivo, na Primeira Divisão e mais forte em 2014. A diretoria está fazendo um trabalho fora de campo, já conseguimos as certidões (negativas de débito - CNDs), assinamos contrato com a Caixa e estamos fazendo nossa parte, buscando com todos no clube o que for melhor para o clube - disse o presidente do Vasco.
O diretor jurídico do Vasco, Gustavo Pinheiro, confirmou que o clube e a Caixa acertaram o contrato até agosto de 2014. Segundo ele, a assinatura saiu na sexta, porém havia detalhes burocráticos de transferências bancárias a serem definidos entre as partes. Nessa segunda, Dinamite e Pinheiro estiveram novamente em Brasília para tratar dos últimos trâmites da parceria. O Vasco, para assinar com a CEF, teve que parcelar uma dívida de R$ 6,5 milhões, referente à transferência de Bebeto para o La Coruña de 1992.
- O contrato foi assinado na sexta-feira, mas falta ainda definir alguns ajustes e detalhes, o que está sendo conversado entre a gente - disse o diretor jurídico do Vasco.

 Por - Rio de Janeiro.

Torcida apoia Fla e canta: 'Brasileiro tenho seis, quero a Copa do Brasil'.

A terça-feira não foi de boa notícia para o Flamengo: Felipe está fora da partida contra o Goiás e pode nem voltar a jogar neste ano. Entretanto, o desfalque não foi capaz de desanimar o torcedor que foi à Gávea apoiar a equipe no último treinamento antes da semifinal da Copa do Brasil. Cerca de 50 rubro-negros aproveitaram a presença do elenco na sede social e demonstraram apoio antes da viagem para Goiânia.

Com o voo marcado para o fim da tarde, o Flamengo trocou o Ninho pelo clube para facilitar a logística até o aeroporto. Em campo, apenas jogadores que não atuaram no empate com a Portuguesa, entre eles Carlos Eduardo, que estava suspenso. Os titulares foram poupados e fizeram um leve trabalho na academia.

Durante toda atividade, os jogadores tiveram seus nomes gritados. Felipe, que estava visivelmente abatido com a notícia da necessidade de cirurgia no joelho esquerdo, foi ovacionado como "melhor goleiro do Brasil". Em determinado momento, um xingamento era complementado com a frase: "Brasileiro eu tenho seis, quero a Copa do Brasil".

Recuperados de lesão, Marcelo Moreno, Samir e Gabriel participaram do treinamento, mas apenas o camisa 10 já tem condição de jogo e segue para o Planalto Central. Em busca da quarta decisão consecutiva da Copa do Brasil - não disputou a competição em 2010, 2011 e 2012 por jogar a Libertadores, mas disputou as finais de 2007 (Figueirense), 2008 e 2009 (Corinthians) -, Chicão falou da importância de receber o carinho da torcida.
Após o treinamento, alguns jogadores atenderam os torcedores para fotos e autógrafos, inclusive Felipe. Da arquibancada, um grupo jogava camisas para o corredor de acesso ao vestiário e as recebia de volta, assinadas. Flamengo e Goiás se enfrentam no Serra Dourada na quarta-feira, às 21h50m (de Brasília), pela semifinal da Copa do Brasil. Grêmio e Atlético-PR disputam o outro lugar na decisão.
- É sempre bom o incentivo do torcedor. A prova disso foi o jogo com o Botafogo. O momento é bom, bacana, as coisas estão acontecendo e sabemos que o torcedor vai comparecer em Goiânia. São 17% (capacidade dos visitantes), mas que podem fazer a diferença.

Por Rio de Janeiro 

Agora é com ele: Paulo Victor chega ao seu momento crucial no Flamengo.


Entre gritos e pedidos de fotos e autógrafos a jogadores do Flamengo, um torcedor dispara em voz alta para Paulo Victor: “a nação confia em você”. A caminho do ônibus que levaria a delegação até o hotel em Goiânia, o goleiro sorri e faz sinal de positivo com o polegar direito. Nesta terça-feira, enquanto o departamento médico do Flamengo anunciava a lesão no joelho esquerdo de Felipe e a ausência do titular por tempo indeterminado, o substituto treinava para viver o momento mais importante dele com a camisa rubro-negra.
Há seis anos no grupo profissional do clube, PV disputou 47 jogos (44 gols sofridos). Mas nenhuma das partidas teve peso sequer parecido com o da próxima. Nesta quarta-feira, ele assume o gol da equipe na primeira partida da semifinal da Copa do Brasil, contra o Goiás, no Serra Dourada. A hora decisiva, enfim, chegou para o camisa 48.
- A gente sabe a dificuldade que é, mas também tenho que encarar com tranquilidade. É outra oportunidade que está surgindo na minha vida, um desafio novo, e que tenho que saber que ela pode ser única. Então tenho de estar tranquilo – disse.
Paulo chegou à base do Flamengo em 2004, aos 17 anos. Depois de entrar no grupo principal, em 2007, viu e viveu muitos episódios no clube, mas nunca como protagonista. Como Felipe pode voltar só em 2014, uma porta se escancara para o suplente.
- É meu jogo mais decisivo até aqui, mas tem a mesma importância dos outros para mim. Na cabeça sempre é do mesmo jeito, sei da dificuldade que vai ser o jogo , mas estou tranquilo.
O apoio dos torcedores impulsiona o goleiro. Apesar de não ser titular, ele tem a confiança dos rubro-negros.
- Isso é muito legal. Isso que motiva cada vez mais.
PV disputou apenas nove jogos na temporada, todos pelo Brasileirão, mas tem a confiança do técnico Jayme de Almeida e dos companheiros. Com ele no gol, o Flamengo conquistou quatro vitórias, empatou três vezes e perdeu duas em 2013.
As equipes se enfrentam às 21h50m (de Brasília) e abrem a disputa da semifinal. O classificado vai encarar Grêmio ou Atlético-PR na decisão.

 Por - Goiânia

Luxa lamenta situação e desabafa: 'Me faz querer largar o futebol'.

O técnico Vanderlei Luxemburgo vive uma situação incômoda nas Laranjeiras. Enquanto a diretoria tricolor discute sua provável demissão após sete jogos sem vitória no Campeonato Brasileiro e já até busca nomes no mercado, o treinador segue seu trabalho como se nada estivesse acontecendo. Mas não consegue esconder que está chateado com o andamento do caso. Procurado pela reportagem, Luxa foi franco. E deixou claro que não aguenta mais momentos de fritura como esse.

- Para mim segue tudo como antes. Dei nesta terça-feira o primeiro treino da semana como sempre faço, conversei com os jogadores... Mas essa situação toda me faz querer largar o futebol. Não aguento mais isso. As coisas acontecem, eu não sei de nada e tenho que responder sobre o assunto - disse o técnico por telefone.

O nome mais cotado nas Laranjeiras para assumir caso a demissão de Luxemburgo seja oficializada é o de Caio Junior, que recentemente treinou o Bahia e o Vitória. Ele já foi contactado pelo diretor executivo de futebol, Rodrigo Caetano.
Sem vencer há sete rodadas, o Fluminense tem 36 pontos e está a apenas três da Ponte Preta, primeira equipe na zona do rebaixamento. O Tricolor volta a campo no próximo domingo para enfrentar o Flamengo, às 19h30m (de Brasília), no Maracanã, pela 32ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Por - Rio de Janeiro. 

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Adilson Batista é apresentado e confia: 'O Vasco vai permanecer'.


Adilson Batista foi apresentado na tarde desta terça-feira como novo treinador do Vasco. Ele vai comandar a equipe nas sete últimas rodadas do Campeonato Brasileiro para tentar evitar o rebaixamento cruz-maltino (atualmente é o 18º colocado). O técnico mostrou confiança ao falar de sua empreitada durante entrevista coletiva concedida em São Januário, na tarde desta terça-feira, pouco depois de acertar o contrato que vai somente até o fim da atual temporada.
- Gostaria de agradecer pelo convite. Sei da grandeza do clube, infelizmente o momento é dificil, mas acredito no trabalho, com o apoio de todos, do torcedor, que e fanático, tenho certeza de que o Vasco vai conseguir seu objetivo e vai permanecer. Estou muito feliz por estar num grande clube - disse ele, em entrevista coletiva que iniciou com cerca de uma hora de atraso e sob forte calor na sala de imprensa de São Januário.

Sem trabalhar desde que comandou o Figueirense na Série B, Adilson Batista afirmou ter acompanhado algumas partidas do Vasco ultimamente. No entanto, lembrou que nos próximos dias vai conversar o máximo possível com os profissionais do clube para conhecer mais o elenco, já que haverá pouco tempo de trabalho.
- Vejo potencial nesse grupo. É evidente que aqueles que estão no dia a dia podem responder melhor. Estou ouvindo as pessoas e vou tentar encontrar as soluções para diminuir os erros e voltar a ter confiança.

Aos 45 anos, Adilson Batista ainda ser novo o suficiente para encarar desafios como o que inicia neste momento. O treinador reforçou a confiança de que, apesar do pouco tempo disponível, poderá fazer do Vasco uma equipe competitiva e capaz de alcançar um aproveitamento digno de campeão para escapar do rebaixamento.
- Não dá para dizer não para um Vasco da Gama. São sete decisões, então vamos enfrentar o desafio e respirar Vasco a partir de agora. Às vezes é gostoso esse tipo de desafio e estou preparado.
Com três dias de treinamentos até o jogo contra o Coritiba - sábado, em Macaé (RJ) -, Adilson Batista lembrou que nos próximos 40 dias terá algumas semanas somente de treinamentos para preparar a equipe. Mesmo assim, deixou claro que não pretende fazer muitas modificações, inclusive no gol.
- O Alessandro também fez duas defesas quase impossíveis no último jogo. Não é hora de fazer experiências, de apostar nesse ou naquele. Vou conversar com o Carlos Germano e passar confiança para que haja uma sequência boa. Serão 40 dias de trabalho, de dedicação e de respeitar o Vasco. Sou mais do trabalho em campo. O lado profissional tem que existir, e a responsabilidade em prol da instituição é maior do que todos nós - destacou.
O novo técnico do Vasco ainda resumiu o que pretende ver no Estádio Cláudio Moacyr, neste sábado, contra um adversário direto na luta contra o rebaixamento.
- Espero um time competitivo, organizado, com responsabilidade, ambição e gana. Precisa jogar bola.

Por Rio de Janeiro 



Neymar, Messi, Kaká.... chega ao Brasil o álbum de figurinhas da Liga dos Campeões.

Já chegou ao Brasil o álbum de figurinhas da Liga dos Campeões da Europa. São vários brasileiros em destaque, entre eles Neymar. São mais de 600 cromos distribuídos por 90 páginas. Cada envelope com quatro figurinhas custa R$ 0,90. O livro ilustrado, R$ 4,90.












Confira algumas imagens (Divulgação/Panini):