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quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

TEVE PARA TODO MUNDO: FLA GOLEIA A CABOFRIENSE E ASSUME LIDERANÇA.

Teve para todo mundo na noite desta quarta-feira. Se o primeiro tempo teve uma partida sonolenta e sem muita animação, o segundo garantiu golaços e muita bola na rede, sendo um atrativo a mais para os 11.512 torcedores que compareceram ao Maracanã (10.273 pagantes e renda de R$ 309.270). Marcelo Cirino, Everton, Samir, Eduardo da Silva e Alecsandro marcaram nos 5 a 1 do Flamengo sobre a Cabofriense, que fez o seu de honra numa pintura de Sassá.

A goleada rubro-negra garantiu ainda a liderança provisória do Campeonato Carioca pelo saldo de gols – o time pode ser ultrapassado por Fluminense, Vasco ou Volta Redonda nesta quinta. Já a equipe de Cabo Frio é a lanterna da competição, com apenas um ponto conquistado. Na próxima rodada, o Flamengo enfrenta o Boavista, quinta-feira, às 19h30 (de Brasília), no Maracanã. Por sua vez, a Cabofriense recebe o Resende no Correão, no mesmo dia e horário.

Chuva de gols rubro-negros e pintura de Sassá

O torcedor rubro-negro que compareceu ao Maracanã na noite desta quarta-feira tinha como expectativa dois retornos. O primeiro foi de Paulo Victor, que voltou ao time após dois jogos fora para recuperação de um choque no supercílio contra o Macaé – lance que lhe rendeu nove pontos. O segundo foi um pouco mais longo. Após quase três meses fora por uma lesão na coxa, Gabriel foi escalado novamente. Nenhum dos dois, porém, conseguiu animar. O goleiro foi pouco acionado. O meia-atacante foi discreto, pouco participativo à frente, tendo apenas um chute a gol no primeiro tempo. A alegria do torcedor ficou mesmo por conta da chuva de gols rubro-negros no Maracanã. Foram cinco: Marcelo Cirino, Everton, Samir, Eduardo da Silva e Alecsandro.
Arthur Maia, com boa atuação, com direito até a chapéu no adversário, começou a jogada que abriu a goleada. Foi dele o passe para Pará, que cruzou para Marcelo Cirino abrir o placar. Foi o terceiro gol dele no ano. O goleiro Rafael, da Cabofriense, ainda afastou a bola, já caído dentro da meta, mas o juiz confirmou o 1 a 0. Nos primeiros minutos da etapa complementar, a Cabofriense empatou a partida com uma verdadeira pintura e ganhou fôlego – que durou pouco. Sassá marcou um golaço, deixando Samir e Wallace na saudade, após entregada do primeiro, passando por ambos e entrando na área para bater no ângulo de Paulo Victor. O que parecia animador não foi o suficiente para fazer frente ao Fla, que cresceu na partida, ganhou confiança e passou a atacar mais, levando perigo à meta de Rafael.

O segundo gol do Flamengo veio com Everton. O atacante aproveitou a sobra do lateral Lenon e desempatou após cobrança de escanteio. O terceiro teve, novamente, a participação de Arthur Maia. Ele cobrou escanteio na cabeça de Samir, que mandou sozinho para o fundo da rede. O quarto veio dos pés de Eduardo da Silva. O jogador recebeu passe açucarada de Everton e, em seu primeiro jogo na temporada, marcou também o seu primeiro gol. Teve tempo e espaço ainda para mais um jogador de frente garantir o seu. Desta vez, Alecsandro fez – minutos antes, ele havia perdido uma chance incrível, mandando por cima da meta.
Desta vez, Marcelo Cirino serviu ao atacante sozinho na área, que dominou e pode ainda escolher o canto. Goleada que garantiu a liderança do Carioca pelo saldo de gols. A má notícia para os rubro-negros foi a saída de Anderson Pico, que sofreu uma entorse no joelho direito após pisar em falso aos 35 minutos do primeiro tempo. Recebeu atendimento médico, mas não conseguiu seguir em campo, sendo substituído por Luiz Antônio. Será reavaliado nesta quinta-feira.

por GLOBOESPORTE.COM

SANTOS PRESSIONA, MAS ROGÉRIO CENI GARANTE EMPATE SEM GOLS NA VILA.

Rogério Ceni, 42 anos de idade, ainda é a melhor coisa de um São Paulo que, apesar do técnico badalado e dos grandes jogadores de meio pra frente, deve ao goleiro a invencibilidade no Campeonato Paulista. Ele passou o jogo inteiro segurando o ímpeto do Santos na Vila Belmiro, até coroar sua atuação com uma defesa impressionante no chute de Marquinhos Gabriel, no segundo tempo. Empate sem gols, mas com nome: Rogério Ceni.

Aos cinco minutos, o goleiro pediu para trocar as luvas. E como elas trabalhariam... Geuvânio, Robinho, Chiquinho, Ricardo Oliveira, Marquinhos Gabriel, Renato... Todos carimbaram as experientes mãos do Mito.
O Santos foi superior, mas só a partir da parte final do primeiro tempo. Antes, justiça seja feita, Vanderlei também fez seu trabalho com muita competência. Defendeu chutes rasteiros e bem colocados de Michel Bastos, Luis Fabiano e o mais difícil de Ganso, que recebeu de Ceni a faixa de capitão e, como sempre acontece quando ele volta à Vila Belmiro, foi vaiado a cada toque na bola.

Não foi um clássico de encher os olhos, não será lembrado daqui a alguns meses, mas teve bons lances dos dois lados. O Tricolor começou melhor, com mais posse de bola e aproveitando bem os buracos no meio-campo. Na saída para o intervalo, Ceni considerou os 30 primeiros minutos da equipe "fantásticos". Exagero. Fantástico, mesmo, só ele.
O Santos causou arrepios na insegura defesa são-paulina a cada arrancada de Geuvânio pelo setor direito de ataque alvinegro. O jogador, mais uma vez, começa muito bem a temporada. Resta saber se conseguirá manter o nível, ao contrário de 2014.
O equilíbrio não voltou para o segundo tempo. Só deu Santos. Mais veloz e bem organizado em campo, o time criou uma chance atrás da outra. A melhor delas teria sido no pênalti de Denilson em Ricardo Oliveira, clarísismo, porém ignorado por Leandro Bizzio Marinho. No lance anterior, o árbitro também não havia dado falta de David Braz, que já tinha cartão amarelo e aplicou uma perigosa tesoura contra Michel Bastos.
Marquinhos Gabriel entrou no lugar de Ricardo Oliveira para dar mais velocidade ao time e teve a melhor chance em seus pés. Parou em Ceni, que se esticou quando ninguém mais acreditava na defesa e espalmou. No rebote, pegou também o chute de Renato.
O São Paulo não melhorou nem com Pato no lugar de Ewandro. Continuou um time com ótimos jogadores e péssima organização coletiva. Bagunçado. Terá de melhorar muito para enfrentar o Corinthians, na próxima quarta-feira, pela Libertadores. Antes, no sábado, o time pega o Bragantino, enquanto o Santos encara o São Bernardo, ambos fora de casa.

por Alexandre Lozetti

PALMEIRAS SUPERA DESCONFIANÇA E VENCE O RIO CLARO EM CASA.

As duas derrotas consecutivas em casa na última semana deixaram a torcida do Palmeiras apreensiva. No quarto jogo seguido na arena, porém, o Verdão conseguiu fazer seus torcedores respirarem aliviados. Sem muito trabalho, a equipe deixou uma boa impressão ao fazer 3 a 0 sobre o Rio Claro, nesta quarta-feira, pela quarta rodada do Campeonato Paulista.

Apagado no clássico contra o Corinthians, o meio-campista Alan Patrick teve noite de garçom: deu os passes para os dois primeiros gols, marcados por Cristaldo e Zé Roberto, e ganhou aplausos ao ser substituído no segundo tempo.

Mais intenso no ataque, o Verdão trabalhou a bola com calma e passou a maior parte da partida incomodando a zaga do Rio Claro. O "golpe final" foi de Rafael Marques: o atacante iniciou e concluiu jogada no setor ofensivo, com assistência de Robinho. O time do interior não conseguiu criar muita coisa que pudesse ameaçar o gol de Fernando Prass.
O Palmeiras volta a campo no próximo sábado, às 19h30 (horário de Brasília), para enfrentar o São Bento, em Sorocaba. Já o Rio Claro joga somente na próxima quarta-feira, contra a Portuguesa, no Canindé. 

O jogo

O técnico Oswaldo de Oliveira, do Palmeiras, promoveu três mudanças em relação ao time que havia sido derrotado no Dérbi há três dias. Amaral, Maikon Leite e Leandro Pereira deram lugar a Alan Patrick, Dudu e Cristaldo. Os primeiros movimentos do Verdão davam a mesma impressão das partidas anteriores: uma equipe pouco entrosada, mas com volume suficiente para chegar ao campo de ataque adversário à base de insistência.
O Rio Claro apostava em Guaru como sua principal referência no campo de ataque e tentava dar trabalho à defesa palmeirense. Do outro lado, o Verdão se valeu justamente de uma brecha da zaga do time do interior para abrir o placar. Bem posicionado, Cristaldo recebeu passe de Alan Patrick, após bela jogada individual do meio-campista, e empurrou para a rede.
Claramente mais paciente na etapa complementar, o Palmeiras passou a trabalhar a bola. Passes curtos, jogadas mais trabalhadas, calma para chegar ao gol adversário. O segundo gol foi questão de tempo. Alan Patrick mais uma vez encontrou o espaço necessário para deixar Zé Roberto na cara do gol. O primeiro do novo "Animal" - como foi chamado pela torcida logo após fazer o segundo.

Ainda deu tempo para Rafael Marques, em bela tabela com Robinho, espantar de uma vez por todas a desconfiança: 3 a 0, no primeiro de oito jogos do Palmeiras sem sofrer gols nesta temporada.

por GloboEsporte.com