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Uma tela de uma bela arte.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Seleção de Itajuípe: Sol forte, coletivo e reidratação, Itajuípe se prepara para a final.

Aconteceu na tarde desta quarta - feira (04) no Estádio Municipal de Itajuípe, o primeiro coletivo da semana e debaixo de um sol fortíssimo. O selecionado Itajuipense realizou o treino coletivo, mais com bastante jogadas táticas em que o treinador Marcos Paulo usou como base lances que poderiam ocorrer em uma partida de futebol. Assim o grupo se prepara para o primeiro jogo da grande final do campeonato.
Itajuípe é em toda competição a única equipe invicta no campeonato o que aumenta ainda mais as expectativas de toda a torcida. E já como de costume os torcedores Itajuipenses se preparam para ir em grande número para a cidade de Eunápolis e torcer para que o selecionado Itajuipense consiga um grande resultado e que decida no próximo dia (15) jogando em seus domínios. 

Por Beto Carvalho.

















    









Baba da AABB tem de tudo: Polêmica,boas jogadas e bastante coisa engraçada.

Aconteceu nesta quarta - feira (04), na AABB de Itajuípe o já tradicional baba dos veteranos. Contando com uma geração que já atuou, ainda quando jovens nos campinhos de toda Itajuípe conta com uma equipe de jovens atletas, o que dá um dinamismo a mais nas partidas realizadas.

O baba é um verdadeiro encontro de amigos em que a resenha entre a boleirama corre solta, e basta apenas um motivo ou até mesmo uma jogada engraçada, para que os companheiros tirem um verdadeiro saro do inigualável feito. Assim o baba vem sendo realizado as quartas, sextas e também no domingo. O que aumenta ainda mais as chances de vermos jogadas bonitas, sem menosprezar as que nos leva a imaginar, como e por que esse ou aquele fez isto.

Por Beto Carvalho.

   





Time dos Malas.

Raphael que marra e seu pai Gildo.

Ricardo e a forte marcação de Jorginho ao fundo.

O chefão Jorginho.

Du no apito chora para dar um cartão.





Após mais de uma hora de vídeos, Adilson testa Bernardo no time titular.

Com uma rápida aparição do presidente do Vasco, Roberto Dinamite, o técnico Adilson Batista começou a preparar o time para o jogo da vida do Vasco no próximo domingo, às 17h, em Joinville. Após mais de uma hora de exibição de vídeos para o elenco, o técnico levou a campo uma primeira formação com Jomar na vaga do suspenso Luan, Wendel no lugar de Guiñazu, também suspenso, e Bernardo no meio de campo, com a saída de Thalles. Em trabalho tático, o treinador, porém, testou até quatro formações diferentes.
Em treino sem goleiros, o time precisava se desvencilhar da marcação e fazer gols em balizas de cone na linha de fundo. Fagner, Jomar, Cris, Yotún; Abuda, Pedro Ken, Wendel, Bernardo; Marlone e Edmilson começaram o treinamento. Depois, Bernardo ficou um pouco fora e Thalles retomou a posição. Em seguida, em formação que Adilson já experimentou contra o Corinthians, Renato Silva substituiu Fagner na direita. Wendel saiu da equipe e o time foi escalado do meio para frente Abuda, Pedro Ken, Bernardo, Marlone, Thalles e Edmilson. Por último, Fillipe Soutto entrou na vaga de Marlone, em outra alteração testada pelo treinador do Vasco.
Entre os reservas, começaram a atividade Nei, Renato Silva, Rafael Vaz, Francismar; Guiñazu, Fillipe Soutto, Montoya; Reginaldo, Thalles e Tenorio. O treinador cobrou marcação e saída rápida para o ataque, parando o treino algumas vezes e orientando os jogadores. Dinamite ficou sentado na saída do vestiário por alguns minutos e depois entrou no gramado. O presidente vascaíno observou o treino um pouco ao lado do analista de desempenho de Adilson, Gustavo Nicoline. Lentamente, o ex-atacante deixou a grande área, pegou o telefone celular e saiu de campo. 

Por - Rio de Janeiro.
 

Robben marca de novo, sai lesionado, Bayern vence e vai às quartas de Copa.

Há menos de duas semanas de sua estreia no Mundial de Clubes, o Bayern de Munique ganhou um motivo de preocupação: o holandês Arjen Robben se lesionou na vitória que classificou o time de Pep Guardiola às quartas de final da Copa da Alemanha, nesta quarta-feira, sobre o Augsburg, por 2 a 0, na SGL Arena. Os bávaros defendem o título.

O próprio camisa 10 havia aberto o placar e ratificado sua ótima fase com o sexto gol em cinco jogos, mas teve de deixar o gramado no início do primeiro tempo depois de dura entrada do goleiro Hitz. Na etapa final, o alento ficou por conta do retorno precoce de Franck Ribéry, recuperado de uma costela fraturada. Thomas Müller ainda fechou a conta.

Ciente de que uma derrota significaria a eliminação, o treinador catalão pôs em campo o que tinha de melhor. A atuação esteve longe de encantar, mas entrou nas estatísticas como mais uma vitória do Bayern na temporada 2013/2014 – a décima consecutiva. Os atuais donos da Tríplice Coroa não sabem o que é uma derrota desde o dia 27 de julho, quando perderam a Supercopa da Alemanha para o Borussia Dortmund.
Todos os oito quadrifinalistas já estão definidos. Além do Bayern, Wolfsburg, Bayer Leverkusen e Eintracht Frankfurt se juntaram a Kaiserslautern, Hamburgo, Hoffenheim e Borussia Dortmund, classificados na última terça-feira. O sorteio acontecerá no dia 8 de dezembro, enquanto os jogos serão disputados em 11 e 12 de fevereiro.  

Franck Ribéry, Bastian Schweinsteiger e Philipp Lahm são jogadores com qualidade suficiente para suas ausências serem sentidas por qualquer grande clube. Pep Guardiola certamente não ficou feliz ao descobrir que lesões afastariam os dois por algum período do time. Pois o técnico do Bayern de Munique recebeu outra má notícia nesta quarta-feira, cerca de 13 minutos após o apito inicial.

O Bayern, grande time que é, já estava ganhando. Graças ao holandês Arjen Robben, que aproveitou desvio de Mandzukic em contra-ataque para driblar o marcador, invadir a área e tocar na saída do goleiro. No rebote, o camisa 10 completou para o gol vazio e ratificou a grande fase que atravessa no time bávaro - no último sábado já havia anotado os dois na vitória sobre o Eintracht Braunschweig, pelo Campeonato Alemão.

Robben ficaria pouco tempo em campo. Foi o próprio que se contundiu em lance que envolveu o goleiro Hitz e um forte carrinho na grande área. O meia-atacante recebeu atendimento, mas não teve condições de seguir e deixou a partida com o joelho direito imobilizado, reclamando de muitas dores. Até que exames provem o contrário, ele é desde já uma preocupação para o Mundial de Clubes, torneio que o Bayern disputará junto com o Atlético-MG em menos de duas semanas, em Marrocos.

O Augsburg até ensaiou se animar, mas só conseguiu assustar a meta defendida por Manuel Neuer em uma oportunidade: aos 21, em contra-ataque, Mölders resolveu arriscar de fora da área e obrigou o goleiro a mergulhar e defender em seu canto esquerdo.

Era pouco, mas o Bayern tampouco produzia um grande volume de jogo - uma das críticas à equipe de Guardiola neste início de trabalho. A bola estava quase sempre nos pés do time de branco, apenas as finalizações não se faziam tão presentes quanto na temporada passada, quando Jupp Heynckes levou o time às glórias no Campeonato Alemão, Liga dos Campeões e a própria Copa da Alemanha.

Ribéry tem volta relâmpago

O panorama seguiu semelhante na etapa final. A monotonia foi quebrada por outra boa notícia: o retorno do francês Franck Ribéry, que inicialmente precisaria de mais dez dias para se recuperar de uma costela fraturada. O craque entrou aos 21 minutos, pouco depois de Mandzukic, em má noite, desperdiçar chance. O camisa 7 logo foi acionado, mas também falhou.

A notícia ruim era a de que faltava o brilhantismo de outrora, talvez perdido nos pés de Arjen Robben e que sobrava na defesa com a grande atuação de Dante. Ainda assim, o Bayern aproveitou-se de um cochilo da defesa do Augsburg para definir a sua 10ª vitória consecutiva: aos 33, Boateng pegou sobra de escanteio e levantou para Thomas Müller aparecer como um centroavante e cabecear para as redes.

Por - Augsburg, Alemanha.
 

Kalil apela a Dilma para liberação da verba de Bernard: 'Presidente, socorro'.

A duas semanas da estreia do Atlético-MG no Mundial de Clubes, a competição intercontinental não é a única preocupação do presidente do clube, Alexandre Kalil. Em entrevista coletiva concedida na tarde desta quarta-feira na sede do Galo, em Belo Horizonte, Kalil desabafou contra o bloqueio da verba da venda de Bernard ao Shakhtar Donetsk, pedido pela Fazenda Nacional. Em tom de apelo, o dirigente pediu a ajuda até da presidente da República, Dilma Rousseff, para a liberação do dinheiro. Os salários do clube estão atrasados há um mês e meio, e a diretoria precisou recorrer a parceiros para pagar os últimos vencimentos que foram quitados.
- Faz exatamente uma semana que não durmo direito, estou preocupado. Preciso da torcida. Se o tratamento que nós estamos tendo continuar, eu não fecho o meu mandato (que vai até o fim de 2014). É pedir à nossa presidente que nos trate como mineira como ela é. Estamos pedindo socorro à nossa presidente, ao ministro Fernando Pimentel (do Desenvolvimento), que é poderoso no governo da Dilma. Presidente, socorro. Minas Gerais precisa ser olhada  - afirmou Kalil.
O presidente comparou a situação do Atlético-MG com a de outros clubes brasileiros que recebem verbas federais.
- Não estou pedindo patrocínio federal, como foi dado por Petrobras, Lubrax. Não quero isenção de PIS e Cofins nos estádios, como estão dando para Grêmio, Atlético-PR. Não quero que descontem nada dos impostos do Atlético. Eles que mandam. Só eles que podem nos ajudar. Não temos representatividade. A própria presidente disse que tomaria conta do Atlético, porque ela disse que era atleticana. Mas ela não precisa. Peço que converse com o Luiz Adams (advogado-geral da União), que vetou os dois acordos que fizemos com a Fazenda - desabafou.

Procuradoria da Fazenda aponta tributos não repassados aos cofres públicos

Procurada para comentar as declarações de Kalil, a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN) enviou nota através de sua assessoria de imprensa para explicar as causas do bloqueio da verba de Bernard.
- A PGFN informa que a questão está na esfera judicial, que boa parte da dívida do clube refere-se a tributos que foram descontados mas não repassados aos cofres públicos e que a penhora relativa à transação do jogador Bernard está mantida por recente decisão do TRF da 1ª região.
Maior transferência da história do Atlético-MG, Bernard foi vendido por 25 milhões de euros (cerca de R$ 77 milhões) ao Shakhtar em agosto, logo depois da conquista da Libertadores. Porém, o montante da venda foi bloqueado pela Fazenda Nacional. São três processos distintos. O pedido negado é de apenas um deles. Além deste, de cerca de R$ 27,4 milhões, há um no valor de quase R$ 12 milhões e outro de R$ 4,5 milhões.

O clube teve pedido de desbloqueio negado pelo Tribunal Regional Federal (TRF) da Primeira Região, em Brasília, em 4 de setembro. Para não ter o valor bloqueado, o Atlético-MG ofereceu, em garantia, um imóvel localizado na região da Pampulha que, segundo o clube, valeria em torno R$ 40 milhões. Mas, de acordo com o documento emitido pelo TRF, o imóvel foi avaliado por um oficial de Justiça em R$ 20 milhões.

Por Belo Horizonte


Santos espera fechar contratação de Oswaldo de Oliveira nesta quinta.

A diretoria do Santos pode sacramentar, nesta quinta-feira, a contratação do técnico Oswaldo de Oliveira para 2014. O presidente interino do Peixe, Odílio Rodrigues, já formalizou uma proposta para o atual treinador do Botafogo e espera apenas uma resposta. Há a possibilidade, inclusive, de que o negócio fechado seja anunciado na reunião semanal do Comitê de Gestão, nesta quinta.
Segundo um membro da diretoria santista, "até já há um acordo verbal", mas o contrato só será sacramentado depois do Brasileirão. E mesmo que o Botafogo se classifique para a Libertadores, nada muda no acerto com o Santos.
A proposta salarial do Peixe gira em torno de R$ 400 mil, valor próximo do que Oswaldo de Oliveira recebe no clube carioca.

Aos 63 anos, Oswaldo terá sua segunda passagem como técnico do Santos. Em 2005, ele treinou o Alvinegro entre janeiro e março. Antes disso, foi auxiliar técnico de Vanderlei Luxemburgo durante a temporada de 1997.
Oswaldo de Oliveira deixa o Botafogo após dois anos. No time da Estrela Solitária, ele conquistou apenas um título: o Campeonato Carioca de 2013.

Por - Santos e São Paulo
 

Ponte falha, mas arranca empate com o Lanús e mantém final aberta.

Falta boba na intermediária. O batedor ajeita a bola. Com carinho, coloca no ângulo e deixa o goleiro imóvel no centro da meta. Gol, que define o clima do estádio. A mesma jogada que fez o pontepretano roer as unhas causou o grito de gol mais espontâneo de toda a campanha na Copa Sul-Americana. Ponte Preta e Lanús fizeram uma típica final entre brasileiros e argentinos: muitas faltas, catimba, empurrões e técnica, que sobrou nos pés de Goltz e Fellipe Bastos. Como um joga para cada time, a primeira metade da decisão acabou empatada em 1 a 1 nesta quarta-feira à noite, no Pacaembu abarrotado com quase 30 mil fanáticos alvinegros. A disputa pelo título se estende até a próxima quarta, em La Fortaleza, na província de Buenos Aires. Lá, Ponte e Lanús disputam de fato o troféu sem a vantagem dos gols fora. Qualquer empate leva o jogo para os pênaltis. Vitória confirma o título.

Se depender do desempenho desta noite, a Macaca pode ir à Argentina confiante no primeiro título de sua história de 113 anos. O time dominou o primeiro tempo, criou várias oportunidades e falhou duas vezes. Em uma, Santiago Silva ajudou ao perder gol feito. Na outra, Goltz acertou uma bela cobrança de falta para abrir o marcador. O golpe, porém, não foi fatal. A Ponte é guerreira, como a torcida que mais uma vez pegou estrada para liderar o time fora de campo. Porque, no gramado, quem manda é Fellipe Bastos.

O camisa 15 foi dono da Ponte nos dois tempos. Teve a melhor chance na primeira etapa, mas parou em defesa segura de Marchesin. Nos 45 minutos finais, acertou um belo chute em cobrança de falta, no canto direito do camisa 1 argentino. Quase repetiu a dose pouco depois, ao acertar o travessão. Mostrou que está com o pé calibrado e pronto para decidir, como fez contra o Deportivo Pasto nas oitavas de final.
O próximo capítulo da rivalidade será na quarta-feira. A Ponte Preta, já rebaixada no Brasileirão, cumpre tabela com o Internacional em Caxias do Sul, no próximo domingo. Os titulares folgam para pensar exclusivamente na partida em La Fortaleza, no distrito de Lanús. A cabeça está boa. O empate, apesar de não satisfazer nenhum torcedor nesta noite, dá à Macaca o direito de esperar o Lanús, que, em casa, terá que partir para o ataque pois precisa da vitória. Aí, entra a principal característica da equipe. Se contra-atacar como normalmente faz e fez, a taçafica mais próxima.

Ponte dita o ritmo, cria e toma susto

Como clube, o Lanús sabe bem o que é uma final. Venceu Copa Conmebol, faturou Campeonatos Argentinos das três divisões e já esteve em outras decisões. Mas, nesta quarta, quem pareceu expert no assunto foi a Ponte Preta. Empurrada por cerca de 30 mil torcedores no Pacaembu, a Macaca partiu organizadamente para cima desde o começo. Mordeu a saída de bola dos três zagueiros, anulou o meio-campo e as laterais do adversário e criou chances em contra-ataques. Faltou só o detalhe principal.

E não foi por falta de oportunidades. Fernando Bob chutou a primeira com seis minutos, mas mandou por cima. Uendel avançou pela esquerda e arriscou cruzamento fechado, que assustou o goleiro argentino. Elias experimentou de longe e parou no peito de Marchesin. A Ponte, como não fez nas outras fases, teve que atacar. A melhor chance, porém, saiu de um contragolpe. Fellipe Bastos roubou na intermediária, avançou até a área e encheu a canhota. O goleiro espalmou, para desespero da macacada.
Se o ritmo pontepretano era frenético, o argentino estava mais para o cuidadoso. Como todos os hermanos que chegam ao Brasil para uma partida decisiva, o Lanús só passou do meio-campo "na boa". Esperou um erro da Macaca para se soltar. Foi assim no cruzamento de Velázquez, que quase surpreendeu Roberto. E no inacreditável gol perdido por Santiago Silva, no último minuto de bola rolando. "El Tanque", livre na pequena área e com o gol aberto, bateu de forma displicente na bola e mandou para fora. O cuidado que sobrou ao time faltou ao centroavante. Sorte da Ponte. De campeã?
 
Faltas precisas garantem 1 a 1

A Ponte voltou para o segundo tempo com uma ordem clara de Jorginho: apertar a marcação no campo de ataque. A ordem não foi muito bem assimilada. Ao contrário do primeiro tempo, a equipe brasileira deu mais espaços aos argentinos, que, aos poucos, começaram a se arriscar. A tática ainda era a mesma: esperar pelo erro da Macaca. Foi bem o que aconteceu.
Após chutão para frente, Santiago Silva – o mesmo que perdeu aquela chance incrível – foi agarrado por Diego Sacoman. Falta. Jorginho, do banco, pressentiu o pior. Goltz ajeitou na intermediária, tirou a bola do alcance da barreira e também de Roberto. O chute entra na gaveta e cala o Pacaembu por alguns minutos. Logo, os alvinegros pensam: não é possível que o filme de todos aqueles vices se repetirá novamente?
Nesta primeira metade da decisão, sim. A Ponte sentiu o gol de tal forma que passes simples viraram complexos, dribles básicos foram desperdiçados e chutes tinham a linha de fundo como único caminho. Jorginho tentou com Adaílton e Chiquinho e ganhou um time mais forte e veloz, mas com a mesma falta de precisão. Os dois tiveram chances de finalizar, mas sem perigo a Marchesin.
Até que surgiu Fellipe Bastos. Ele, que quase abriu o placar em contra-ataque no primeiro tempo, respondeu a Goltz da mesma moeda. Cobrança de falta perfeita por cima da barreira e goleiro imóvel no meio do gol. O empate recolocou a Ponte na partida. Bastos ainda teve a chance de virar: em nova cobrança, acertou o travessão. Mas o placar ficou nisso. Com precisão exata, brasileiros e argentinos mantém a igualdade por uma semana. Mas o pontepretano sabe que o empate está só no placar: no que puder disputar, a vantagem está com a Macaca. Pela torcida, pela garra, pela sorte. Para quem dominou Pasto, Vélez e São Paulo, o Lanús é uma etapa. Que, Justiça seja feita, será ultrapassada.

por Murilo Borges