BLOG DO BETO

O MUNDO RESPIRA ESPORTE.

Seja um leitor do nosso blog.

AQUI O FUTEBOL É DIFERENCIADO.

Seja ele mundial, nacional ou local.

LUGARES INCRÍVEIS

O mundo é incrível.

LUGARES FICTICÍOS NO MUNDO

Uma tela de uma bela arte.

sábado, 19 de outubro de 2013

Messi volta, mas Barcelona empata com Osasuna e tem primeiro tropeço.

O retorno de Messi aos gramados foi amargo. De volta ao Barcelona após se recuperar de lesão na perna direita, o argentino entrou no segundo tempo, mas não evitou o empate em 0 a 0 com o Osasuna, fora de casa, pela nona rodada do Campeonato Espanhol. Este foi o primeiro tropeço dos catalães na competição, após oito vitórias consecutivas.

A decepção só não foi maior porque o Barça manteve a liderança de La Liga. Na verdade, agora os catalães estão isolados na primeira posição, já que o Atlético de Madrid, que poderia assumir o topo, perdeu para o Espanyol por 1 a 0. Agora, o Barcelona tem 25 pontos, contra 24 dos colchoneros. Em seguida vem o Real Madrid, que chegou a 22 e pode alcançar o maior rival na próxima rodada, quando se enfrentam no Camp Nou. Antes disso, o Barça visita o Milan na terça-feira, pela Liga dos Campeões.

No Osasuna, o empate foi bastante comemorado, já que tirou a equipe navarra da zona de rebaixamento - agora o time está na 16ª posição, com sete pontos. Além disso, o time fez jus à fama de dificultar a vida do Barcelona. Nas últimas 14 partidas em seu estádio, o time de Pamplona não perdeu para os catalães em nove oportunidades.

Sem objetividade, Barça pouco ameaça

O retorno de Messi não foi a única novidade do Barcelona na partida. Após 224 dias longe dos gramados, o zagueiro Puyol voltou a ser titular da equipe, mas pouco trabalhou. No primeiro tempo, os catalães dominaram a posse de bola, estiveram a maior parte do tempo no ataque, mas não conseguiram traduzir a superioridade em oportunidades de gol. Neymar, de volta à ponta esquerda, até tentou algumas jogadas individuais, mas não levou perigo.

Para se ter uma ideia da indigência ofensiva do Barcelona, a equipe deu apenas quatro chutes a gol na primeira etapa. Só um foi defendido por Fernández, em tentativa de Iniesta de fora da área, aos 17 minutos. O restante foi para fora, sem assustar.

 Messi entra, mas não resolve

No segundo tempo, o Barcelona voltou mais ligado. O Osasuna seguiu fechado, contente com o empate com o poderoso adversário, mas os catalães passaram a criar mais. Aos nove minutos, Montoya cruzou rasteiro da direita para Neymar, mas o brasileiro não alcançou a bola para empurrar para o gol vazio. Aos 16, Fàbregas recebeu de Xavi e, livre dentro da área, chutou por cima.

Faltava caprichar na finalização, e, por isso, Messi entrou em campo aos 22 minutos. A presença do argentino no gramado até ajudou a desestabilizar um pouco a defesa do Osasuna num primeiro momento, mas logo os navarros recuperaram a organização. O camisa 10, por outro lado, sentiu falta de ritmo e não levou muito perigo.

Assim, sem o impacto esperado de seu último trunfo, o Barcelona foi perdendo as forças. Os minutos finais foram mais uma sequência de desarmes do Osasuna, para delírio da torcida local, do que tentativas catalães.

Por - Pamplona, Espanha.

Na volta de Kaká ao San Siro, Milan vence o Udinese por 1 a 0.

Sob os aplausos da torcida rossonera, o meia Kaká retornou ao San Siro na vitória do Milan sobre o Udinese, por 1 a 0, neste sábado. No entanto, o brasileiro, que se recuperava de lesão na coxa esquerda desde a metade do mês passado, jogou apenas os 15 minutos finais da partida. Com desfalques como os atacantes Mario Balotelli e El Shaarawy, a equipe de Massimiliano Allegri contou com um golaço de Birsa para conseguir o triunfo suado.
Com a vitória, o Milan chegou aos 11 pontos, na sétima colocação, mas segue longe do líder Roma, que venceu o Napoli nesta sexta-feira e somou 24 na tabela. O Udinese, por sua vez, está em nono lugar, com 10 pontos. Na próxima rodada, os rossoneri enfrentam o Parma, fora de casa. Antes, a equipe rubro-negra tem um árduo compromisso pela Liga dos Campeões, na terça-feira: recebe o Barcelona, pela terceira rodada do Grupo H.
O atacante Mario Balotelli, que, após defender a seleção da Itália nas eliminatórias, se reapresentou ao Milan reclamando de dores na coxa direita, foi desfalque no time e assistiu ao triunfo como espectador. O italiano corre o risco até de ficar fora do jogo contra o Barça, pela Champions League. Sem ele, Robinho foi titular, chegou a arriscar chutes e participou do gol de Birsa.


O primeiro tempo foi morno. As duas equipes tinham dificuldades para levar perigo à área adversária, mas o Milan criava mais chances. Sem os atacantes Balotelli e El Shaarawy em campo, e com o meia Kaká no banco, os rossoneri apostaram nos contra-ataques rápidos de Birsa, e as trocas de passes entre Matri, Poli e Robinho. Do lado do Udinese, Di Natale era quem tentava assustar, abrindo boas opções de posicionamento no setor ofensivo, mas o goleiro Gabriel pouco foi acionado.
O nome da etapa inicial foi Birsa. Ele já havia arriscado dois chutes e obrigado o arqueiro Kelava a fazer boas defesas, mas foi aos 22 minutos que ele protagonizou o lance que mudou o rumo do jogo: Robinho recebeu na entrada da área e rolou para o meia pegar um chute de primeira, colocado, e marcar um golaço, abrindo o placar.

Kaká entra no final e é aplaudido pela torcida

A partida ficou truncada no segundo tempo e foi paralisada diversas vezes por causa de faltas das duas equipes. O Udinese mostrou poder de reação na primeira metade da etapa final. O lance mais perigoso foi uma cobrança de falta de Di Natale, aos 17. O arqueiro Gabriel pulou no ângulo direito para desviar a bola, que explodiu no travessão. Depois disso, o Milan voltou a aparecer mais no setor ofensivo, mas sem levar muito perigo.
Aos 32, o técnico Massimiliano Allegri colocou em campo quem os torcedores presentes no San Siro queriam: Kaká entrou no lugar de Matri, que havia errado algumas finalizações. O brasileiro atuou como centroavante, mas não teve tempo suficiente para mostrar o bom futebol. O meia chegou a fazer algumas jogadas com Niang e Robinho, mas não conseguiu alterar o placar.
Acompanhado, Balloteli assisti vitória do Milan no San Siro.















Por - Milan, Itália.

Di María rouba a cena, Bale retorna, e Real Madrid vence o Málaga: 2 a 0.

Em um dia em que Cristiano Ronaldo marcou um gol, mas admitiu que não jogou bem, Di María foi o responsável por conduzir o Real Madrid à vitória. Com boa atuação do argentino, que abriu o placar, o time merengue venceu o Málaga neste sábado, por 2 a 0, no Santiago Bernabéu, apesar da exibição praticamente perfeita do goleiro Caballero, que impediu que os visitantes fossem goleados. O duelo ainda marcou o retorno de Gareth Bale, recuperado de lesão, ao time espanhol após dois jogos de ausência.
A vitória leva o Real Madrid a 22 pontos, ficando dois atrás de Barcelona e Atlético de Madrid, que ainda jogam neste sábado. Na próxima rodada, o time merengue visita o grande rival no Camp Nou. Antes disso, na quarta-feira, enfrenta o Juventus, no Santiago Bernabéu, pela Liga dos Campeões. 

Durante a semana, o técnico Carlo Ancelotti afirmou que gostaria que sua equipe tivesse melhores atuações e controlasse mais a posse de bola. Com tal pensamento, o Real começou a partida trocando passes e criando boas chances, embora não conseguisse convertê-las. Aos sete, Cristiano Ronaldo chutou bola no travessão. Depois, o goleiro Caballero roubou a cena salvando o Málaga em pelo menos três oportunidades antes dos 20 minutos.

 Com dificuldades para passar até mesmo da linha de meio de campo, o Málaga adotou uma postura defensiva e criou dificuldades para o ataque do Real Madrid com uma linha de impedimento eficiente. Ainda assim, a boa atuação do Real - com Di María como grande destaque - criava chances, como a cabeçada de Morata aos 34, defendida de forma incrível por Caballero.
 
Toda a dificuldade merengue na primeira etapa para colocar a bola no fundo do gol desmoronou em um minuto no segundo tempo. No primeiro lance de ataque da etapa final, Di María avançou pela direita e cruzou na direção de Cristiano Ronaldo, que não conseguiu o desvio de cabeça. Porém, a bola foi direto para o gol, enganando o goleiro Caballero e abrindo o placar.
O gol-relâmpago abriu caminho para a vitória, uma vez que a pressão pelo resultado diminuiu, e a torcida começou a fazer festa no Santiago Bernabéu. Mesmo assim, a equipe merengue continuou mostrando bom volume ofensivo e dando grande trabalho para Caballero, que se destacava a cada boa defesa.
O Málaga passou a chegar mais ao ataque, embora não conseguisse finalizar. A melhor oportunidade dos visitantes veio em chute de Bobley Anderson, aos 32, ao lado do gol. Antes disso, o Santiago Bernabéu foi tomado por aplausos para a entrada de Gareth Bale - o homem de € 100 milhões - depois de dois jogos de ausência por conta de lesão. No fim do jogo, Caballero seguia salvando sua equipe a cada finalização do Real Madrid, sendo o grande responsável para que os donos da casa não ampliassem o placar. 
Porém, aos 44, Bale - um tanto quanto apagado - arrancou pela direita, invadiu a área e caiu, fazendo com que o árbitro marcasse um pênalti para o Real Madrid. Cristiano Ronaldo foi para a cobrança, a converteu e, na comemoração, apontou para si e fez um sinal de "negativo", alegando que não teve boa atuação pelos gols desperdiçados.

 Por Madri

Ibrahimovic e Cavani fazem golaços, PSG arrasa Bastia e se isola na ponta.

Espetáculo no Parque dos Príncipes. Quem saiu de casa para assistir ao jogo entre Paris Saint-Germain e Bastia não se arrependeu. Não que a partida tenha sido recheada de lances perigosos, mas dois golaços, um de Zlatan Ibrahimovic e outro de Edinson Cavani, fizeram valer o preço do ingresso. O sueco e o uruguaio foram os autores dos quatro da goleada do PSG por 4 a 0, que deu à equipe parisiense a liderança provisória do Campeonato Francês. Cavani é o artilheiro da equipe no Francês, com cinco gols marcados, dois a menos do que o colombiano Falcao García, do Monaco, líder da estatística no campeonato até agora. Ibrahimovic tem quatro.
Com a vitória, o Paris Saint-Germain chegou aos 24 pontos e agora torce para um tropeço do Monaco, que tem 21 e enfrenta o Sochaux, neste domingo, fora de casa, para permanecer na ponta. Já o Bastia ocupa a 12ª colocação, com 12 pontos. Na próxima rodada, o PSG visita o Saint-Étienne. Antes, a equipe de Laurent Blanc tem um compromisso pela Liga dos Campeões, na quarta-feira, contra o Anderlecht.
Titular pela quinta vez na competição nacional, Lucas teve uma boa atuação. O atacante participou dos dois gols de Ibrahimovic e mostrou disposição até o fim da partida, fazendo uma parceria de acertos com Cavani no segundo tempo.
 
Ibrahimovic: categoria de sobra

Jogar a partida com um time misto não minimizou a superioridade técnica do Paris Saint-Germain sobre o Bastia. Ainda que, nos cinco primeiros minutos da etapa inicial, a equipe parisiense tenha encontrado algumas dificuldades para levar perigo ao adversário, as boas jogadas de Lucas pela direita tornaram a tarefa mais fácil, logo em seguida.
Foi uma arrancada do brasileiro que originou a pintura de Ibrahimovic: aos 10, Lucas atacou com velocidade, tirou um marcador da jogada, pedalou frente a outro defensor e cruzou. Ongenda desviou de calcanhar, e o capitão sueco acertou uma finalização de chaleira, no alto, sem chances para o goleiro Landreau.
Na comemoração, Ibra pulou as placas de publicidade e acabou levando um tombo, mas não se importou. Levantou e continuou vibrando com a torcida.
O segundo gol não demorou a sair. Três minutos depois, após falta no bico esquerdo da grande área, Lucas levantou, e Ibrahimovic subiu, livre, para marcar de cabeça. A partida continuou sem que o arqueiro Sirigu fosse acionado, e o PSG seguiu tocando a bola com tranquilidade.

Cavani não fica para trás, e Ibra aplaude de pé.

O PSG voltou para o segundo tempo com uma alteração. Uma estrela por outra: saiu Ibrahimovic, entrou Cavani. O atacante viria a ser o nome da etapa final. A parceria entre ele e Lucas dava certo, mas o terceiro gol da equipe saiu em uma jogada individual do uruguaio. Assim como o do sueco, foi um golaço: aos 17, Cavani recebeu na esquerda, cortou o marcador, driblou o goleiro e, quase sem ângulo, tocou no canto. Do banco de reservas, Ibra aplaudiu de pé.  



 Por - Paris

Em jogo ruim, Flu e Ponte ficam no empate e não reagem na tabela.

Com um jejum de cinco partidas sem vencer, o Fluminense precisava dos três pontos no Maracanã para se afastar da zona da degola. A Ponte, que neste Brasileirão não conseguia duas vitórias seguidas, queria um triunfo para reagir na tabela em que já ocupa o Z-4. Nenhum dos dois times quebrou a sina. A partida, de fraco nível técnico, que abriu a 30ª rodada,  terminou com um empate por 1 a 1 mais que justo e preocupante para os dois treinadores e as duas torcidas. A tricolor nem compareceu em peso ao estádio: foram 14.899 pagantes (20.791 presentes), que proporcionaram a renda de R$ 249.620,00.
 
As vaias no fim da partida foram o termômetro da insatisfação com um jogo que, apesar dos muitos erros, ao menos teve gols no segundo tempo. Rafael Ratão, num chute da entrada da área que contou com a sorte - a bola bateu na trave e nas costas do goleiro Diego Cavalieri antes de entrar -, abriu o placar para a Ponte, e Diego Sacoman, contra, igualou para o Flu, num resultado ruim para as duas equipes e que deixou cada vez mais expostas as suas limitações. O Flu, cheio de desfalques - o de Rafael Sóbis, muito sentido -, tem poucas peças de reposição. A Ponte, também com elenco fraco, apresenta dificuldade de reagir e sair da penúltima posição.
Agora com 36 pontos, o Flu, em 14º e há seis jogos sem vitória, não consegue sair da cola do Z-4. A Ponte, com 30, segue com o grave problema de não ganhar duas partidas seguidas e se mantém na penúltima posição. Na 31ª rodada, o Tricolor receberá o Vitória, domingo, no Maracanã, e a Macaca terá como visitante o Vasco no mesmo dia, no Moisés Lucarelli. Na saída de campo, o sempre esforçado Jean deixou as falhas de lado e preferiu destacar o espírito de luta do Flu.
- Não podemos parar de lutar, temos de lutar até o fim. Foi difícil buscar a virada hoje, levamos um gol e ao menos conseguimos empatar.
Do lado da Ponte, o atacante Rafael Ratão, que perdeu um gol numa furada mas marcou pouco depois -, achou o empate até favorável para a Macaca.
- O resultado foi bom porque pensávamos em ganhar ou empatar, mas empatamos e é isso.

Primeiro tempo morno

Antes de a partida começar, os dois times se juntaram e fizeram uma roda no meio-campo durante o minuto de silêncio pelo falecimento da mãe do ex-presidente tricolor Roberto Horcades. O gesto foi também para fortalecer o Bom Senso, movimento dos atletas profissionais que briga por melhores condições de trabalho. Quando a bola rolou, cada uma das equipes procurou fazer a sua parte para amenizar a situação na tabela. Mas para quem briga na parte de baixo, contra a degola, faltou muito.
Fluminense e Ponte Preta deveriam ter entrado ligados. Mas a fragilidade das equipes - o Flu, principalmente, pela quantidade enorme de desfalques - ficou exposta nas poucas chances criadas no primeiro tempo. E o detalhe: todas oriundas de bola parada, ou de cobrança de falta ou escanteio. A lentidão na saída de jogo, a carência de jogadas pelas laterais... Pelo meio, ficava sempre mais difícil. E a partida foi tão truncada e com tão pouca coragem para se lançar ao ataque que a primeira oportunidade real de perigo surgiu de um escanteio aos 21 minutos, quando Gum, de cabeça, obrigou o goleiro Roberto a defesa difícil.
Com um falso esquema de três zagueiros - Edinho cumpria ali a missão de ser o terceiro homem, mais à esquerda -, o Flu tinha os garotos Eduardo e Rafinha muito tímidos. Diguinho mostrava a velha dificuldade de criar. Cabia a Jean ser mais incisivo, e ele até procurou jogo com o veloz Biro-Biro - Samuel, enfiado na área, estava muito escondido do jogo. Mas o Flu não  encaixava seu poder de fogo.
A Ponte tentava explorar o também rápido Rildo pela esquerda. Alef e Elias procuravam servir o atacante. O camisa 7 recebeu em boas condições apenas uma vez, mas bateu para fora. A jogada mais perigosa surgiu mesmo na bola parada. Como a falta que Fellipe Bastos cobrou de longa distância. O quique na grama quase enganou Diego Cavalieri, de volta da Seleção. O goleiro espalmou, e no rebote Ferron perdeu boa chance de abrir o placar. No fim, em outra bola de escanteio do Flu, Biro-Biro, de frente para o gol, bateu para fora  e deixou a torcida com o grito de gol engasgado. Mas o 0 a 0 era muito justo.
 
Mexidas e gols

O técnico Vanderlei Luxemburgo confundiu ainda mais a torcida tricolor ao trocar Eduardo por Igor Julião. Com isso, Bruno foi para o meio de campo, e Julião para a lateral direita, sua posição. O time até mostrou mais poder ofensivo. A Ponte recuou. Rafinha subia mais, e foi pelo lado esquerdo do Flu, direito da Macaca, a jogada de contra-ataque que o técnico Jorginho tanto queria. Elias lançou Régis, que avançou e bateu cruzado, com perigo. Pouco depois, o camisa 2, em outra jogada de velocidade, caiu na área e reclamou de pênalti de Edinho  - o árbitro mandou seguir.
O Flu tentava, mas não conseguia criar chances. Bruno voltou à lateral direita, Julião foi para a esquerda e Rafinha assumiu a meia direita. Também não funcionou. Jorginho, que já havia trocado Leonardo por Rafael Ratão na Ponte, depois pôs Adrianinho no lugar de Elias. E Vanderlei trocou Bruno por Marcos Júnior... Com essas mexidas todas, o jogo até ficou mais aberto. Mas os dois times perderam chances claras: a Ponte, após bobeira de Gum, teve duas seguidas. Ratão furou a bola, e Fellipe Bastos bateu para outra defesa de Cavalieri. No Flu, Samuel e depois Biro-Biro demoraram a chutar e sequer concluíram a jogada a gol.
Luxa se irritou e trocou Gum por Fábio Braga. No contra-ataque dos sonhos da Ponte, Ratão bateu da entrada da área. A bola tocou na trave, nas costas de Diego Cavalieri e entrou.Gol da Macaca. A sorte parecia fugir do Fluminense. Mas, três minutos depois, em centro da direita, Diego Sacoman empurrou a bola para dentro, marcando contra. Nada mais justo que o empate num jogo fraquíssimo. E tome vaias dos tricolores... Mas, na verdade, os dois times precisam reagir, e muito, neste Brasileiro.

 por GLOBOESPORTE.COM