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quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Avaliada em quase R$ 1 bi, seleção de ausentes da Copa tem Ibra e Bale.

Todos os campeões da Copa do Mundo foram confirmados na edição de 2014 e, por consequência, fazem do torneio um dos mais aguardados dos últimos tempos. Mas isso não significa exatamente que todos os craques estarão em solo brasileiro entre junho e julho. Há aqueles que, por obra do destino, representam seleções pouco afortunadas tecnicamente. Ou, em outros casos, lamentam um sorteio árduo. Fato é que alguns grandes jogadores do planeta bola acompanharão o Mundial pela TV. E eles são valiosos o suficiente para serem considerados "desfalques".

Uma hipotética seleção dos ausentes da Copa montada pela equipe do GloboEsporte.com tem, por exemplo, um ataque galáctico: Gareth Bale, do Real Madrid, Zlatan Ibrahimovic, da Suécia, e Robert Lewandowski, do Borussia Dortmund. No meio, o também galês Aaron Ramsey, em ascensão no Arsenal, comandaria o setor junto ao turco Nuri Sahin e ao eslovaco Marek Hamsik.
- Vou estar em minha casa vendo o Mundial pela TV. Mas creio que Gales é uma equipe que está cada vez mais forte. Temos muitos jovens talentos e podemos sonhar com a próxima Copa do Mundo - disse Bale, durante evento em Madri nesta quinta-feira.

A base da defesa seria da Sérvia, com o lateral-direito Branislav Ivanovic e os zagueiros Nemanja Vidic e Neven Subotic, além do goleiro Petr Cech, da República Tcheca. Cabe ao austríaco David Alaba, do Bayern, ser o "intruso". Todos juntos somados estão avaliados em € 327 milhões (R$ 994,08 milhões) pelo site especializado "Transfermarkt". Ou seja, praticamente R$ 1 bilhão de acordo com a cotação atual.


Para o comentarista Lédio Carmona, do SporTV, um time capaz de ganhar a Copa do Mundo.

- Mostra como fica muito jogador bom fora da festa. O que mais me chama a atenção é que o mais caro deles sequer sonhou em ir à Copa. Bale é uma estrela, é tratado como tal, custa o preço de uma e no universo dele não existe a Copa do Mundo. Quase o mesmo acontece com o Alaba, que vive fase sensacional no Bayern. E o pior é que praticamente todos seus companheiros de clube devem ir à Copa, será uma situação estranha. Quanto ao Ibra não teve jeito por conta do sorteio ingrato para a Suécia. Mas é lastimável não tê-lo aqui no Brasil. O torneio perde muito sem sua arrogância e forte personalidade. É um personagem que fará falta - opinou Lédio.

Mais cara que a seleção brasileira.

No papel, inclusive, a equipe é ainda mais valiosa do que a seleção brasileira - a melhor cotada entre as 32 classificadas ao Mundial de acordo com um estudo da "Pluri Consultoria". O elenco de 23 jogadores de Felipão está avaliado em R$ 1,5 bilhão, com média aproximada de € 22 milhões por cada atleta. Na seleção dos ausentes, cada jogador custaria em média € 29,7 milhões - cabe ressaltar, no entanto, que o cálculo é feito com base nos 11 titulares.

Aos que não concordaram com todos os nomes, há ainda outras opções para montar um suposto time reserva, com novos 11 atletas. A escalação seria a seguinte: Szczesny (Polônia, Arsenal), Piszczek (Polônia, Borussia Dortmund), Benatia (Marrocos, Roma), Agger (Dinamarca, Liverpool) e Kolarov (Sérvia, Manchester City); Matic (Sérvia, Benfica) e Rosicky (República Tcheca, Arsenal); Jovetic (Montenegro, Manchester City), Mkhitaryan (Armênia, Borussia Dortmund) e Aubameyang (Gabão, Borussia Dortmund); Demba Ba (Senegal, Chelsea).

Se novamente o leitor não estiver satisfeito, nomes como Christian Eriksen, meia dinamarquês do Tottenham, Victor Wanyama, volante queniano do Southampton, Arda Turan, meia turco do Atlético de Madrid, Burak Yilmaz, atacante turco do Galatasaray, Mirko Vucinic, atacante montenegrino do Juventus, e Óscar Cardozo, atacante paraguaio do Benfica, estão disponíveis. Só não é recomendável choramingar diante de suas ausências, pois Cristiano Ronaldo, Messi, Ribéry, Neymar, Suárez, Van Persie e tantos outros prometem desfilar classe e faro de gol.


Por Rio de Janeiro.




Timão é o mais valioso das Américas, diz estudo; SP, Inter e Fla no top 10.

Segundo a revista, o Corinthians vale US$ 584,7 milhões, ou seja, R$ 1.348.376,67. O levantamento já considera, no quesito "valor do estádio", a quantia de US$ 342 milhões (R$ 791 milhões) - a Arena Corinthians só será inaugurada em janeiro.
A quantia é quase cinco vezes maior do que o valor atribuído ao Morumbi (US$ 69 milhões, algo em torno de R$ 159,3 milhões) e seis vezes ao Beira-Rio (US$ 61 milhões, R$ 141 milhões), estádios de dois dos outros três times brasileiros listados no Top 10 - o São Paulo aparece em terceiro, com US$ 260,9 milhões (pouco mais de R$ 603 milhões), e o Internacional é o quinto em valor de marca, com US$ 233,9 milhões (cerca de R$ 544 milhões).
Já o Flamengo, décimo no ranking, com US$ 146,9 milhões de valor de marca, "não é proprietário do estádio onde costuma jogar". Veja a reportagem original no site da Forbes mexicana (em espanhol).


Confira o ranking completo:
1) Corinthians: US$ 584,7 milhões
2) Guadalajara (MEX): US$ 328,1 milhões
3) São Paulo: US$ 260,9 milhões
4) Monterrey (MEX): US$ 248,9 milhões
5) Internacional: US$ 233,9 milhões
6) Los Angeles Galaxy (EUA): US$ 220,7 milhões
7) América (MEX): US$ 219,2 milhões
8) Santos Laguna (MEX): US$ 164,7 milhões
9) Boca Juniors (ARG): US$ 153,5 milhões
10) Flamengo: US$ 146,9 milhões.

Por - São Paulo.

À vontade, Ponte bate o São Paulo no Morumbi e garante vantagem na volta.

A Ponte Preta deu um gigantesco passo rumo à decisão da Copa Sul-Americana. Jogando com autoridade no Morumbi, venceu o São Paulo por 3 a 1, na noite desta quarta-feira, fez a sua torcida gritar "olé" como se estivesse no Majestoso e agora pode até perder por 2 a 0 no jogo de volta, na próxima quarta, no estádio Romildo Ferreira, em Mogi Mirim. Para virar o confronto, o Tricolor precisa vencer por três ou mais gols de diferença – por dois de diferença, terá de fazer pelo menos quatro. Se devolver os 3 a 1, o time de Muricy Ramalho leva a decisão para as penalidades. Quem passar do confronto paulista enfrenta Lanús-ARG ou Libertad-PAR na final.

Parecia que o São Paulo dominaria a Ponte e abriria vantagem no primeiro tempo com tranquilidade. Bem posicionado, o Tricolor criava espaços em toques rápidos pelo meio. Sob o comando de Ganso, o time do Morumbi era dono do jogo, não deixava a Macaca passar a linha de meio-campo.

Aos 20 minutos, a óbvia consequência desse domínio tricolor. Diego Sacoman falhou na frente de Aloísio, que tomou a bola e passou para Ganso. O meia, que é canhoto, ajeitou e chutou colocado de direita: 1 a 0. Uma arremate milimétrico, cirúrgico, típico do maestro tricolor. A bola ainda bateu na trave antes de entrar.

A Ponte demorava a reagir. Parecia assustava, deslocada. O jogo se desenrolava à sua frente, e ela não conseguia participar. Até que, a partir dos 30 minutos, resolveu acordar. Colocou a bola no chão, passou a trocar passes certos e a rondar a área adversária. Faltava, no entanto, acertar o arremate final. Que o diga Artur, que recebeu a bola dentro da área, pela direita, e em vez de chutar tentou mais um corte, se atrapalhou e caiu.

O São Paulo sentiu o crescimento da Ponte. Nem sinal do domínio inicial. Com Uendel e Rildo combinando jogadas pelo lado esquerdo, a equipe de Campinas empurrou o adversário para o seu campo de defesa, e o gol de empate saiu aos 43. Antônio Carlos tentou cortar chute cruzado de Elias e marcou contra.

Macaca em casa

Um dilúvio começou a desabar sobre o Morumbi nos minutos iniciais do segundo tempo. Mudou o tempo, mudou o jogo por completo no segundo tempo. Uma mudança a favor da Ponte. Logo aos sete minutos, a virada. Após grande defesa de Ceni em chute de Fernando Bob, a bola sobrou para Leonardo, que, livre na pequena área, empurrou para o gol.

O gol fez o São Paulo balançar forte. Já com Luis Fabiano, que havia entrado aos 16, o time de Muricy Ramalho estava nocauteado de pé, à mercê da firme marcação do adversário, que jogava como se fosse o seu último jogo. Determinados, os jogadores da Macaca passaram o cadeado na entrada da área impedindo o rival de se aproximar.

Mas não era só isso. A equipe alvinegra não foi covarde. Com a bola, se lançava em contra-ataques e assustava os são-paulinos. O golpe de misericórdia veio aos 26, quando Uendel recebeu pela esquerda e encheu o pé. A bola desviou em Wellington e tirou Ceni da jogada. Senhora da partida, a Macaca mandou o Tricolor à lona.
Àquela altura, a pequena torcida da Macaca gritava "olé". Parecia estar no Moisés Lucarelli. Pura ironia: o Majestoso está vetado por pressão do São Paulo, que mandou à Conmebol documento atestando que o estádio não tem capacidade para 20 mil pessoas.
O fim da partida foi dramático. Aos trancos e barrancos, o Tricolor foi para o abafa e criou duas chances. Na primeira, Roberto salvou chute de Luis Fabiano. Em seguida, Artur fez milagre ao afastar chute de Wellington quando a bola estava a centímetros de ultrapassar a linha. Uma Macaca aguerrida e copeita. O time de Muricy terá de se desdobrar para voltar de Mogi classificado.

por GLOBOESPORTE.COM 

Chutes potentes selam empate entre Furacão e Fla no primeiro jogo da final.

O empate, por definição, propõe igualdade. Mas, pelo regulamento da Copa do Brasil, o 1 a 1 entre Atlético-PR e Flamengo, no Durival Britto, em Curitiba, nesta quarta-feira, deixou os cariocas em vantagem e mais perto do título. Com o resultado e o gol marcado fora de casa, um 0 a 0 no Maracanã, na próxima quarta, será suficiente para levantar a taça. A torcida visitante, em minoria, saiu do estádio gritando "seremos campeões", mas os atleticanos sabem que nada está decidido. O time precisa de uma vitória (ou empate por dois ou mais gols), mas já superou o rival neste ano no Rio (4 a 2), pelo Brasileiro. Outro empate por 1 a 1 leva a decisão para os pênaltis.

No duelo particular entre dois dos maiores artilheiros do país na temporada, Ederson e Hernane passaram em branco. Paulo Baier e Elias, os principais articuladores dos dois lados, também não chegaram a brilhar. Mas as redes balançaram em grande estilo. Foram chutes de longe, fortes e bem colocados. Pelo Atlético-PR, Marcelo marcou numa bomba de 126km/h. O gol do Flamengo foi do improvável Amaral, cão de guarda que anotou seu primeiro gol com a camisa do clube, numa finalização a 99km/h.
- Venho trabalhando forte para isso, e se acontecer outras vezes vou ficar feliz. É um gol muito importante para mim e para minha família, é fruto de luta e determinação. Foi meu segundo gol na carreira, pelo que me lembro, e outro foi pelo Quissamã - afirmou Amaral.
Os torcedores do Atlético-PR fizeram uma grande festa desde muito antes do apito inicial. Foram 15.494 pagantes (com renda de R$ 70.080). E chegaram cedo, fizeram vigília à espera da abertura dos portões, que acabou antecipada em 20 minutos. Na chegada do time, montou a rua de fogo, como é chamado o corredor de sinalizadores vermelhos para a entrada do ônibus no estádio. Dentro do Durival Britto, um mar de faixas, bandeiras e outros adereços para incentivar o Furacão. Para tentar escapar da pressão, o Flamengo colocou seus jogadores para passarem no meio da sua torcida na saída do ônibus. Na entrada para o aquecimento, mãos dadas e postura de união com os 1.700 torcedores que compareceram, e saíram confiantes na conquista do título.
Os dois times jogam pela 36ª rodada do Campeonato Brasileiro, no fim de semana, antes de decidirem o título -  ambos em casa, às 17h de domingo. O Atlético-PR pega o lanterna Náutico, e o Flamengo encara o Corinthians.


Duas bombas e dois gols

Diante do caldeirão que era o Durival Britto, foi até surpreendente a postura dos times no início da partida. O Flamengo tomou a iniciativa de ficar com a bola, e o Atlético-PR recuou, esperando uma chance de dar o golpe mortal. Com Everton, Marcelo e Ederson em velocidade, a movimentação era constante. O Fla girava a bola, mas não encontrava espaços. Hernane, para buscar o jogo, passou a ir à intermediária e se afastou da área, onde sua produtividade não é a mesma e passou o primeiro tempo escondido.
A torcida do Furacão chegou a se silenciar por uns instantes, mas explodiu novamente aos 17 minutos. Paulo Baier recebeu a cobrança de lateral na esquerda e acertou passe para Marcelo. O atacante cortou para o meio e soltou a bomba. A bola, apesar da grande velocidade (126 km/h), passou pelas mãos de Felipe, que não conseguiu espalmar. O goleiro voltava ao time quase um mês depois de torção no joelho esquerdo que o obrigou a passar por uma artroscopia.
Após o golpe, o Furacão cresceu e adiantou suas peças. O Flamengo tentou se recuperar, e a tarefa foi facilitada quando o empate chegou de uma das formas mais improváveis. Amaral dominou a bola na intermediária, e ninguém foi marcá-lo. Escalado com prioridade para destruir, o volante avançou, armou, e atirou com precisão, uma bomba ainda mais inapelável do que a do gol rival. Na comemoração, o pitbull rubro-negro - apelido dado pela torcida, que ele abraçou - caminhou em quatro patas, como se dominasse o terreno adversário. O jogo, então, caiu um pouco de ritmo e ficou mais embolado no meio-campo. O gramado, duro e desnivelado, não ajudava. O time carioca, que perdeu André Santos e Chicão por lesão na etapa inicial e precisou forçar duas substituições, ganhou tempo para respirar e se reorganizar no intervalo.

Boas chances dos dois lados

No duelo de dois dos atacantes mais produtivos do Brasil nesta temporada, Ederson e Hernane tiveram poucas oportunidades. O atleticano só conseguiu sua melhor oportunidade no segundo tempo, uma cabeçada que foi para fora. No minuto seguinte Hernane rebateu, com um chute que obrigou Weverton a defesa. Em velocidade, Marcelo quase fez o segundo, mas Felipe salvou bem. E tudo isso em menos de quinze minutos. O Furacão precisava de mais um gol e Vagner Mancini lançou o atacante Dellatorre no lugar do lateral Pedro Botelho. O volante Zezinho foi ocupar o setor na defesa.
Normalmente o responsável pela saída de bola e chegada ao ataque, Elias estava sumido na partida e Luiz Antonio assumiu a função. Em uma dela, fez grande jogada, passou por três adversários, mas em vez de cruzar para Hernane, sozinho na área, preferiu o chute. O Brocador foi ao desespero. O jogo ficou aberto, sem muita marcação, com ataques lá e cá, mas os erros, no passe final ou na finalização, prejudicaram a produção dos times. Léo Moura, livre, isolou. Ederson, na área, jogou de zagueiro e cortou a bola. Luiz Antonio cobrou falta com muito perigo. Paulo Baier, sumido no segundo tempo, acabou substituído por Maranhão. O Furacão apertou no fim em busca do gol, mas o Flamengo segurou o empate.

por GLOBOESPORTE.COM


No aniverário de Yuri, a volta de Ricardo e os 200 jogos de Zé Carlos no baba da AABB.

Aconteceu nesta quarta - feira (20) mais um do já tradicional baba da AABB de Itajuípe. Era uma tarde de festa, o aniversário de Yuri foi complementado com o retorno de Ricardo ao baba, tudo isso depois de um longo tempo afastado por lesão.
Tudo estava em clima de diversão, visto que um recorde estava por acontecer. Era a incrível marca alcançada por Zé Carlos os 200 babas na AABB, que contou até com camisa personalizada e muita alegria depois da partida. Yuri recebeu os parabéns de todos os companheiros e agradeceu pela lembrança e pelo carinho de todos. Parabéns Yuri por mais esta data que deu certo na sua vida e parabéns, Ricardo pelo retorno depois de muito tempo no estaleiro e a Zé Carlos pela marca histórica. 


Mais fotos: Imagens de dispositivo móvel.

Yuri o aniversariante e Zé Carlos.












Camisa personalizada, Zé Carlos e seus 200 jogos.
















Por Beto Carvalho - Folha de Esporte.

Preço de ingressos causa revolta entre torcedores Itajuienses.

Qual o preço justo para se assistir à uma partida de futebol ?

Essa é uma pergunta que os torcedores Itajuipenses vem se fazendo ao longo desta semana, logo que ficaram sabendo que os preços de ingressos entre as Seleções de Itajuípe e Cipó custará o valor de R$ 15,00 reais. Com um ar de indignação, vários torcedores cogitam não ir ao estádio no domingo (24) e tudo isso poderá causar um grande prejuízo para a Liga se isso vinher à se confirmar. Torcedores locais esperam que pelo mesmo durante a semana o valor custe R$ 10,00 antecipadamente e que no domingo eles cobrem seus R$ 15,00 reais já que poderá vender esses lotes, para a  torcida da região que poderá comparecer.
Torcedores alegam que em Cipó, o valor durante toda a semana era R$ 5,00 reais, segundo informações de torcedores da própria cidade de Cipó e que no dia da partida o valor passou a custar R$ 10,00 reais. 
Não saberemos até onde isso poderá chegar: Já que a torcida tem sido fator bastante importante para a Seleção Itajuipense jogando em seus domínios. E se houver realmente esse boicote dos torcedores em alusão ao valor cobrado, considerados por muitos como abusivos. Já que muitos jogos de times do Brasileirão, ingressos já custaram R$ 1,00, R$ 2,00, R$ 10,00 reais, todos esses valores foram cobrados por clubes de grandes torcidas.

Vamos aguarda, e esperamos sinceramente que esse impasse dos valores de ingressos se resolva. Já que o maior prejudicado nesta oportunidade esta sendo a torcida.