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terça-feira, 29 de outubro de 2013

Adilson Batista é apresentado e confia: 'O Vasco vai permanecer'.


Adilson Batista foi apresentado na tarde desta terça-feira como novo treinador do Vasco. Ele vai comandar a equipe nas sete últimas rodadas do Campeonato Brasileiro para tentar evitar o rebaixamento cruz-maltino (atualmente é o 18º colocado). O técnico mostrou confiança ao falar de sua empreitada durante entrevista coletiva concedida em São Januário, na tarde desta terça-feira, pouco depois de acertar o contrato que vai somente até o fim da atual temporada.
- Gostaria de agradecer pelo convite. Sei da grandeza do clube, infelizmente o momento é dificil, mas acredito no trabalho, com o apoio de todos, do torcedor, que e fanático, tenho certeza de que o Vasco vai conseguir seu objetivo e vai permanecer. Estou muito feliz por estar num grande clube - disse ele, em entrevista coletiva que iniciou com cerca de uma hora de atraso e sob forte calor na sala de imprensa de São Januário.

Sem trabalhar desde que comandou o Figueirense na Série B, Adilson Batista afirmou ter acompanhado algumas partidas do Vasco ultimamente. No entanto, lembrou que nos próximos dias vai conversar o máximo possível com os profissionais do clube para conhecer mais o elenco, já que haverá pouco tempo de trabalho.
- Vejo potencial nesse grupo. É evidente que aqueles que estão no dia a dia podem responder melhor. Estou ouvindo as pessoas e vou tentar encontrar as soluções para diminuir os erros e voltar a ter confiança.

Aos 45 anos, Adilson Batista ainda ser novo o suficiente para encarar desafios como o que inicia neste momento. O treinador reforçou a confiança de que, apesar do pouco tempo disponível, poderá fazer do Vasco uma equipe competitiva e capaz de alcançar um aproveitamento digno de campeão para escapar do rebaixamento.
- Não dá para dizer não para um Vasco da Gama. São sete decisões, então vamos enfrentar o desafio e respirar Vasco a partir de agora. Às vezes é gostoso esse tipo de desafio e estou preparado.
Com três dias de treinamentos até o jogo contra o Coritiba - sábado, em Macaé (RJ) -, Adilson Batista lembrou que nos próximos 40 dias terá algumas semanas somente de treinamentos para preparar a equipe. Mesmo assim, deixou claro que não pretende fazer muitas modificações, inclusive no gol.
- O Alessandro também fez duas defesas quase impossíveis no último jogo. Não é hora de fazer experiências, de apostar nesse ou naquele. Vou conversar com o Carlos Germano e passar confiança para que haja uma sequência boa. Serão 40 dias de trabalho, de dedicação e de respeitar o Vasco. Sou mais do trabalho em campo. O lado profissional tem que existir, e a responsabilidade em prol da instituição é maior do que todos nós - destacou.
O novo técnico do Vasco ainda resumiu o que pretende ver no Estádio Cláudio Moacyr, neste sábado, contra um adversário direto na luta contra o rebaixamento.
- Espero um time competitivo, organizado, com responsabilidade, ambição e gana. Precisa jogar bola.

Por Rio de Janeiro 



Neymar, Messi, Kaká.... chega ao Brasil o álbum de figurinhas da Liga dos Campeões.

Já chegou ao Brasil o álbum de figurinhas da Liga dos Campeões da Europa. São vários brasileiros em destaque, entre eles Neymar. São mais de 600 cromos distribuídos por 90 páginas. Cada envelope com quatro figurinhas custa R$ 0,90. O livro ilustrado, R$ 4,90.












Confira algumas imagens (Divulgação/Panini):













Felipão, sobre Diego Costa: 'Dando as costas para o sonho de milhões'.

Pouco depois de o presidente da CBF, José Maria Marin, anunciar o corte de Diego Costa, do Atlético de Madrid, da seleção brasileira, o técnico Luiz Felipe Scolari se manifestou pelo site oficial da entidade. Contrariado com a decisão do jogador de defender a Espanha, o comandante canarinho foi duro ao comentar a atitude do atleta, que registrou em cartório a vontade de atuar pela Fúria. 
- Um jogador brasileiro que se recusa a vestir a camisa da Seleção Brasileira e a disputar uma Copa do Mundo no seu país só pode estar automaticamente desconvocado. Ele está dando as costas para um sonho de milhões, o de representar a nossa seleção pentacampeã em uma Copa do Mundo no Brasil.

O jogador enviou um comunicado endereçado ao secretário-geral da CBF, Julio Avelleda. Com tal documento em mãos, Felipão tomou a decisão de desconvocar o atleta.
Diego Costa havia sido convocado com outros quatro jogadores para os amistosos de novembro: dia 16, contra Honduras, em Miami, nos Estados Unidos, e dia 19, contra o Chile, em Toronto, no Canadá. Daniel Alves, do Barcelona, Marquinhos, do Paris Saint-Germain, Lucas Leiva, do Liverpool, e Hulk, do Zenit, seguem convocados para as partidas.
A lista completa para os dois últimos compromissos de 2013 será divulgada na próxima quinta-feira, às 12h (de Brasília), no Hotel Sheraton, em São Conrado, na Zona Sul do Rio de Janeiro. A delegação da seleção brasileira vai seguir para os jogos no dia 10 de novembro.

Durante apresentação dos centros de treinamento que estarão disponíveis para serem utilizados na Copa do Mundo de 2014, o presidente José Maria Marin e o coordenador técnico Carlos Alberto Parreira mostraram posições contrárias no que diz respeito ao assunto. Mas no fim, os dois confirmaram o corte do atacante.
Antes da decisão do corte, Marin chegou a ser confuso em sua resposta. Disse que a palavra final deve ser do jogador. Porém, o atleta do Atlético já se posicionou e, mesmo assim, o dirigente afirmou que a CBF lutará até o fim. Inclusive já comunicou isso à Federação Espanhola.
- Iremos até as últimas instâncias pela inscrição do jogador. Estivemos em contato direto com o presidente da Federação Espanhola, com quem temos um relacionamento muito bom. Dentro de toda diplomacia, falamos de nosso desejo e disposição de contar com o jogador. Parece que ele já decidiu, mas isso não encerra o episódio - disse o dirigente
Marin afirmou que vai consultar o departamento jurídico da CBF para saber quais medidas serão tomadas. O dirigente não quer abrir precedente.
- Não podemos abrir a porteira.
Carlos Alberto Parreira já havia dito que o jogador seria cortado. Ao lado de Marin no evento em São Paulo, ele descartou Diego Costa.
- Eu realmente não o traria mais. A CBF não pode ser acusada de omissão, se esforçou pelo jogador, até o convocou com antecedência, mas a partir do momento em que ele optou por jogar pela Espanha, esse processo se esgotou.
Diego Costa chegou a ser convocado no primeiro semestre por Luiz Felipe Scolari para a disputa dos amistosos contra Itália e Rússia. Artilheiro do Campeonato Espanhol, em ótima fase no Atlético, Diego passou a ser cogitado na seleção espanhola. O regulamento da Fifa, agora, permite que um jogador possa defender outro país mesmo já tendo sido escalado.
Como reação aos boatos, a CBF antecipou a convocação de cinco jogadores para os amistosos contra Honduras e Chile, nos dias 16 e 19 de novembro. Entre eles estava Diego Costa. A razão alegada foi a necessidade de visto para entrar nos Estados Unidos e no Canadá.

Sem nunca ter jogado profissionalmente no Brasil, Diego Costa iniciou a carreira em Portugal e chegou à Espanha em 2007. De lá para cá, atuou por Celta de Vigo, Albacete, Valladollid e Rayo Vallecano. Na temporada passada, começou a fazer sucesso no Atlético de Madrid e chamou a atenção de Luiz Felipe Scolari, que o convocou para os amistosos contra Rússia e Itália, em março - quando o atacante ficou em campo por 21 minutos contra a Itália e 12 diante da Rússia.
Deixado de fora da Copa das Confederações, Diego voltou a roubar a cena na atual temporada, sendo o artilheiro do Campeonato Espanhol com 11 gols em 10 jogos. O técnico Vicente del Bosque, então, tornou pública sua vontade de convocá-lo para a seleção espanhola, que vem tendo dificuldades com suas opções ofensivas: Soldado, Negredo, Villa e Torres. O argumento da Roja é que o regulamento da Fifa só proíbe que um atleta jogue por uma segunda seleção na carreira se tiver participado de uma competição oficial anteriormente - o que não é o caso de Diego, que atuou apenas em amistosos.
Desde então, o atleta tem feito mistério sobre sua decisão, apesar de ter mostrado sua vontade de vestir a camisa espanhola. Luiz Felipe Scolari, convocou o atacante na semana passada, mostrando que deseja contar com ele - enquanto a Espanha trabalhava nos bastidores para ter certeza que poderia convocar o jogador, que precisava oficializar sua vontade junto à CBF e a Fifa.

Por - Rio de Janeiro.




Jornal diz que Chelsea prepara nova investida em Rooney: R$ 120 milhões.


A imprensa inglesa, mais uma vez, noticiou o interesse da direção do Chelsea em levar Wayne Rooney para o Stamford Bridge no próximo ano. Em sua edição de segunda-feira, o “Daily Express” divulgou que os Blues estariam dispostos a desembolsar € 40 milhões (R$ 120 milhões) para tirar o atacante do Manchester United.
O compromisso de Rooney com os Diabos Vermelhos expira no fim da temporada, e o camisa 10 estaria livre para a transferência, caso decidisse não renovar o contrato. Para apimentar ainda mais a possibilidade de mudança de ares, o tabloide inglês revela que o Chelsea acenaria com € 350 mil semanais (cerca de R$ 1.050 mil) por um vínculo de quatro anos para o Shrek vestir a camisa da equipe comandada por José Mourinho.
De certo, no entanto, é que Wayne Rooney segue por enquanto no United, que cumpre campanha decepcionante na Premier League. Na modestíssima oitava posição, o último campeão inglês soma 14 pontos, já oito a menos que o líder Arsenal e a seis do segundo colocado, justamente o Chelsea.

Por Londres, Inglaterra

Tenente, piloto, apaixonado, Nobre: conheça o líder do retorno do Verdão.


“A opinião pública não confia em vocês e desconfia de mim. Eu confio no meu taco, e confio muito em vocês. Minha dúvida é se vocês confiam em vocês. Precisamos de autoconfiança porque o respeito vem de dentro pra fora. Se estivermos unidos, iremos longe”.
Foi assim que Paulo de Almeida Nobre se apresentou aos jogadores do Palmeiras um dia depois de ser eleito presidente, em janeiro. “Ir longe” significava voltar ao lugar de origem: a primeira divisão. Objetivo alcançado sem grandes tempestades, no último sábado. O discurso veio da alma verde, do sangue verde, do coração verde.
O dirigente é tão fanático que até parece um político populista tentando agradar a seu eleitorado. Mas basta um passeio por sites de busca para constatar que as entrevistas de três, cinco, dez anos atrás tinham o mesmo tom ufanista. É natural.
Já o tom motivacional se explica pela trajetória de vida do segundo tenente Nobre. Voluntário na infantaria do exército, formado em Direito e líder quase absolutista do Palmeirinha, time que fundou aos sete anos de idade, o presidente teve de tratar com terapia a relação com o Palmeiras e sua cor.
– Sempre fui muito palmeirense, tratei com terapia para entender. Quando era moleque, tomava bronca porque dormia com uma camisa do Palmeiras quando estava com medo de alguma coisa. Ela me fazia sentir mais seguro. Também só ia à escola de roupa verde. Costumo dizer que o Palmeiras é um estilo de vida, quase uma religião.
Paulo Nobre recebeu o GloboEsporte.com em sua sala provisória na Academia de Futebol, enquanto a Arena não fica pronta. Sobre a mesa, uma infinidade de papéis e três celulares, dos quais só utiliza um. O outro é quase decorativo, e o rádio, para se comunicar com o segurança, vive sem bateria. Com botões da camisa abertos e dezenas de porcos – sua coleção tem mais de mil – sobre a estante, misturava alívio pelo acesso e preocupação com a situação financeira ainda calamitosa do clube.
O amor pelo Verdão guia a biografia deste homem de 45 anos, nascido no dia 24 de fevereiro de 1968 numa família de alta classe sem absolutamente nenhum palmeirense. O pai, Fernando, já tinha 60 anos quando Paulo veio ao mundo. Na era amadora, havia sido torcedor do Paulistano e fã de Friedenreich, mas foi contra a profissionalização do futebol.
– Ele achava que era um esporte de “gentlemen”.

Na Copa de 1974, o pai comprou uma televisão em cores, artigo raro na época, e os jogos em sua sala se tornaram eventos. O menino de seis anos gostava de brincar de futebol com um empregado santista. Era goleiro e, por causa da seleção brasileira, gritava “Leão” a cada defesa. Até o dia em que aguçou a curiosidade para saber onde jogava o ídolo platônico. Descobriu: Palmeiras.
Alfabetizado em domicílio por uma tia, professora, Paulo Nobre demorou a entrar na escola. Lá, seus melhores amigos eram palmeirenses. Um deles era Ricardo Signorini, hoje conselheiro do clube. Foi o pai dele, tio Jamil, quem o levou pela primeira vez ao estádio. Em 77, Paulo assistiu ao empate por 1 a 1 entre Palmeiras e Santos, no Pacaembu.
– Quando entrei, meus olhos brilharam, e pensei: é isso, isso é vida.
Tio Jamil criou um problemão para a família. Frequentar arquibancadas não estava entre os programas favoritos do pai e do irmão, 17 anos mais velho. Paulo encontrou, então, uma cúmplice em sua mãe Taïsa (com trema no i, homenagem do avô a uma personagem de Shakespeare). Em 1980, ela o levou a Porto Alegre de avião para um jogo decisivo contra o Internacional. O menino entrou em campo como mascote, ao lado dos ídolos. Em São Paulo, o pai acreditava que eles estavam apenas passeando pela Serra Gaúcha.
 
Presidente de dois clubes

Paulo Nobre se deu um presente de aniversário quando completou sete anos. Ao lado dos amigos palmeirenses da escola, entre eles Signorini, fundou o Palmeirinha. Um despretensioso time de crianças que marcava jogos contra outros garotos, e hoje tem estrutura invejável: gramado – no padrão Fifa, diz ele –, vestiários, alambrado... Tudo em sua chácara.
Um grande grupo de 30 pessoas se divide em times verde e branco para duelos semanais, às segundas-feiras. Há regras. A equipe aceita todos os torcedores, mas é terminantemente proibido usar qualquer peça de outro clube brasileiro.
Desde que foi eleito no Palmeiras, Paulo Nobre não foi a nenhum jogo, embora eles ainda aconteçam no “quintal” de sua casa. Um alívio para os comandados. Ele já passou por todas as posições, com destaque para a disciplina na zaga e a qualidade nas bolas paradas. Mas não devia ser fácil jogar a seu lado.
– Nunca permiti que o Palmeirinha tirasse onda. Se jogador do meu time metesse canetinha, chapeuzinho, ia para o banco. E não ia tomar banho, não. Ficaria vendo o jogo até o fim. Pode chegar ao vestiário e me quebrar de porrada, mas no campo não discute comigo. Se eu falei, engole. Prefiro que todos tenham raiva de mim, mas continuem unidos. Sempre fui muito disciplinador.
“Eterno presidente”, jogador, capitão e técnico. Assim se resume a participação de Nobre no seu (literalmente) time. Questionado em tom provocador pela reportagem se seria uma espécie de Juvenal Juvêncio do Palmeirinha, em alusão ao estilo centralizador do presidente do São Paulo, apenas riu. – Isso é você quem está dizendo.

Distante de seu hobby, Nobre carrega a tatuagem de um porquinho de braços cruzados em sua canela. É o símbolo do time. Mas orgulho mesmo ele tem de um dos atuais jogadores do Palmeirinha: Evair.
O maior ídolo de Nobre, até então, só havia ido à sua casa em formato de pôster. A comemoração de seu gol contra o Corinthians, na final do Paulistão de 1993 que encerrou um período de 17 anos sem títulos, está retratada em cinco metros. Quando Evair, em pessoa, visitou Nobre pela primeira vez, ele não estava.
– Fizeram uma surpresa pra mim no dia de uma reunião do Conselho no Palmeiras. Fiquei p...!
 
Quando surgiu o Alviverde...

Hoje, Paulo Nobre preside o Palmeiras, filiado à Federação Paulista de Futebol, comandada por Marco Polo Del Nero. Mas a relação entre eles é antiga. Paulo foi colega de classe de sua filha Carla, e, num clube da Granja Viana, bairro de São Paulo, jogou bola no mesmo time de seu filho Marquinhos. Marco Polo era o técnico. Em 83, já influente no Palmeiras, o atual presidente da FPF deu a Nobre uma ficha de sócio do clube.

O gesto começou a mudar a cabeça do rapaz. Aos poucos, ele sonhava menos em ser jogador e mais em ser presidente. Pensamento que se fortaleceu numa viagem aos Estados Unidos, em 1992, pouco depois de o clube assinar parceria com a Parmalat e dar início ao período mais vitorioso de sua história.
– Consegui uma camisa do novo patrocínio e fui ver um jogo da Seleção. De repente vejo um cara também com a camisa. Como será que ele conseguiu se foi tão difícil para mim? Conversamos, ele me disse que o César levou para ele. O César era o César Sampaio, e ele era filho do Carlos Facchina, presidente do Palmeiras.
Em 97, Facchina ajudou Nobre a se posicionar em uma chapa para concorrer a uma vaga no Conselho. Aos 29 anos, depois de estudar a política do clube e buscar votos entre sócios que não frequentavam o Palmeiras, pois os mais presentes já estavam ligados a conselheiros antigos, ele se elegeu com 29 votos. Repetiu a dose em 2001 e 2005, até ser eleito vice-presidente e se tornar vitalício em 2007.

Por - São Paulo 




Fifa indica Neymar e Thiago Silva entre 23 candidatos à Bola de Ouro.

Pelo segundo ano consecutivo, Neymar está entre os 23 melhores jogadores do mundo, de acordo com a Fifa e a revista "France Football". Atuando metade do ano no Santos e a outra metade no Barcelona - com uma decisiva Copa das Confederações entre a troca de clubes -, o camisa 10 da seleção brasileira apareceu na lista divulgada pela entidade máxima do futebol nesta terça-feira, dessa vez com a companhia de um compatriota: o zagueiro Thiago Silva, do Paris Saint-Germain.
Outro brasileiro que ganhou destaque na seleção ao prêmio Bola de Ouro foi Luiz Felipe Scolari. O comandante da seleção brasileira apareceu na lista dos 10 melhores treinadores do mundo mesmo sem ter um ano completo à frente da equipe, embora tenha conquistado a Copa das Confederações diante da Espanha de Vicente del Bosque.
Espanhóis abrem espaço para alemães

Com relação à lista do ano passado, entre os atletas, houve 11 mudanças. Deixaram o grupo de 23 melhores do mundo Didier Drogba, Gerard Piqué, Gianluigi Buffon, Iker Casillas, Karim Benzema, Mario Balotelli, Sergio Agüero, Sergio Busquets, Sergio Ramos, Wayne Rooney e Xabi Alonso. Enquanto isso, passaram a integrar a lista Arjen Robben, Bastian Schweinsteiger, Eden Hazard, Edinson Cavani, Franck Ribéry, Gareth Bale, Luis Suárez, Philipp Lahm, Robert Lewandowski, Thiago Silva e Thomas Müller
Chama a atenção a diferença no número de espanhóis indicados com relação à lista de 2012. No ano passado, havia sete jogadores da Roja entre os 23 indicados, enquanto neste ano há apenas dois (Iniesta e Xavi). Enquanto isso, o país com mais atletas na lista é a Alemanha, muito por conta da ótima campanha do Bayern de Munique. Ao todo, são cinco alemães, sendo quatro do time bávaro - Özil, que deixou o Real Madrid para atuar no Arsenal, é a exceção.
O Bayern de Munique - campeão de tudo o que disputou na última temporada - é o clube com mais indicados (seis), incluindo Franck Ribéry, vencedor do prêmio de melhor jogador da Europa, concedido pela Uefa. Em seguida, vem o Barcelona, com quatro, e o PSG, com três atletas na lista.
Agora, treinadores e capitães de todas as seleções filiadas à Fifa, além de jornalistas de cada país, votarão em uma das 23 opções de atletas. A entidade divulgará o nome dos três mais votados no começo de dezembro, enquanto o grande vencedor será anunciado apenas no dia 13 de janeiro, em evento que será realizado em Zurique. O mesmo serve para o prêmio entre os técnicos.

Confira os dez indicados para melhor treinador:

- Alex Ferguson (Manchester United)
- Antonio Conte (Juventus)
- Arséne Wenger (Arsenal)
- Carlo Ancelotti (PSG/Real Madrid)
- Jupp Heynckes (Bayern de Munique)
- José Mourinho (Real Madrid/Chelsea)
- Jürgen Klopp (Borussia Dortmund)
- Luiz Felipe Scolari (Brasil)
- Rafa Benítez (Chelsea/Napoli)
- Vicente del Bosque (Espanha)

Por - Zurique, Suíça 

info indicados Bola de Ouro 2013 (Foto: arte esporte)

Com policiamento reforçado em São Januário, Vasco acerta com Adilson.

O clima é de tensão e novidade no Vasco. O time retornou aos trabalhos nesta terça-feira, ainda sob pressão dos cruz-maltinos, mas com novo técnico. Adilson Batista é o escolhido para substituir o demitido Dorival Junior. A atividade, no entanto, foi comandada pelo auxilair técnico Jorge Luiz em São Januário, e um carro da polícia toma conta do local.

Depois da derrota para a Ponte Preta, no último domingo, o desembarque da equipe foi marcado por protesto dos torcedores no aeroporto Santos Dumont, com direito a um ovo arremessado nas costas do zagueiro Renato Silva. Na segunda, Dorival deixou o cargo.
A princípio, o treino seria realizado no Centro de Futebol Zico, na Zona Oeste, no entanto, foi transferido para São Januário. O objetivo da mudança é controlar a entrada, que está restrita a apenas profissionais do clube, e evitar protestos de torcedores. Nem mesmo os sócios foram autorizados a acompanhar o treino desta terça.
Há duas semanas, integrantes de torcidas organizadas entraram no vestiário do clube e ainda conseguiram uma reunião com o diretor de futebol Ricardo Gomes e com o técnico Dorival Júnior.
Em 18º, com 33 pontos, o Vasco volta a campo no próximo sábado, contra o Coritiba, em Macaé, às 19h30m (horário de Brasília), pela 32ª rodada do Campeonato Brasileiro.




Por - Rio de Janeiro.