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quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Na volta de Conca ao Maracanã, Flu empata com Bonsucesso.

Antes do jogo, Conca foi o protagonista para os 18.122 presentes (15.357 pagantes, com renda de R$ 362.525). O argentino reencontrou o Maracanã e foi apresentado oficialmente à torcida do Fluminense - a reestreia aconteceu na derrota por 3 a 2 para o Madureira, sábado, em Moça Bonita. Ele participou bem do primeiro tempo, com passes que criaram chance de gol e muita movimentação. Após o intervalo, caiu de rendimento.
A noite de quinta-feira no Maracanã tinha tudo para ser de Carlinhos. Aniversário de 27 anos, volta aos campos após afastamento desde 2 de outubro de 2013 e um (belo) gol que garantia a vitória do Fluminense. Porém, um toque de calcanhar de Lipe e uma finalização precisa de Nill arrefeceram a festa e garantiram o empate por 1 a 1 ao Bonsucesso.
Fred também voltou aos campos e teve atuação razoável no primeiro tempo, quando funcionou bem como pivô e criou chances para Rafael Sobis. Na etapa final, porém, o artilheiro cansou e teve pouca mobilidade entre os zagueiros.

Na equipe do subúrbio, destaque para a ousadia. Foram chutes de todas as partes do campo e muita agilidade nos contragolpes recompensados com o ponto conquistado.

Após duas rodadas, o Fluminense soma apenas um ponto e está na 12ª colocação entre as 16 equipes. O Bonsucesso chega ao segundo empate, pula para os dois pontos e fica em 11º.
- Foi um resultado horrível. Pelo que apresentamos, tivemos um bom volume, criamos, tivemos um progresso do jogo passado para cá. Mas foi um resultado horrivel, tínhamos o jogo controlado e levamos um contra-ataque. Sabíamos que nos primeiros jogos iríamos sofrer, a condição física desses times que estão trabalhando há mais tempo é melhor, mas isso não é desculpa - comentou o goleiro Cavalieri.
Na próxima rodada, o Tricolor das Laranjeiras enfrenta o Nova Iguaçu, em Volta Redonda. A partida será domingo, às 17h. No mesmo horário, o Bonsucesso joga contra o Boavista, no Teixeira de Castro.

Dezenove chutes e nada de gol

Escorando-se na rotineira tática das equipes pequenas, o Bonsucesso fincou-se no campo defensivo e tentou machucar o Fluminense nos contragolpes e sem medo de arriscar. Antes dos sete minutos foram dois chutes de longe, de Yago Morais e Samuel Lopes. Esperança tricolor, o poderoso setor ofensivo com Conca, Fred e Sobis funcionou pela primeira vez aos nove: terminou com perigosa conclusão do último.
As chances se multiplicaram. Nas duas que mais se aproximaram do gol, a bola caiu no pé de um zagueiro. Na primeira, Elivelton se atrapalhou dentro da pequena área. Na segunda, Gum recebeu passe também na pequena área e bateu para fora. O Flu ainda teria um gol bem anulado de Elivelton, após cabeceio de Sobis na trave. Com pouca posse de bola, o Bonsucesso manteve a tática de não desperdiçar os poucos ataques em vão. Tanto que, no fim do primeiro tempo, o time do subúrbio acumulou nove finalizações contra dez do Fluminense.
 
Flu abre o placar, mas passe de calcanhar quebra defesa

O plano de ações permaneceu inalterado no segundo tempo, mas desta vez a pontaria do Flu funcionou. Aniversariante do dia, Carlinhos entrou pela ponta esquerda, cortou para o meio e, com o pé direito, acertou o ângulo. Logo depois, foi substituído e ouviu “parabéns pra você” da torcida. O Bonsucesso quase empatou. Vaiado insistentemente pela torcida, Bruno dominou errado e deu o contra-ataque. Renan avançou, tabelou, chegou à linha de fundo e cruzou rasteiro. Por pouco, Lipe não alcançou.
Aos 35, aconteceu a igualdade, em jogada que começou com lindo lançamento da defesa e terminou com passe de calcanhar de Lipe para chute de Nill. O Fluminense pressionou e continuou tendo chances. Fred parou em defesa do goleiro. Sobis bateu rente ao pé da trave esquerda e, mais tarde, cobrou falta perigosa, espalmada por Rodrigo de forma esquisita na trave.

por GloboEsporte.com.

Na estreia de Lúcio, Palmeiras vence o Comercial por 2 a 0 em Ribeirão.


Um belo drible (perigoso) na saída de bola, eficiência nas disputas pelo alto e erros nas tentativas de lançamentos longos. Esse foi o resumo da estreia do pentacampeão Lúcio com a camisa do Palmeiras. Sem sustos na defesa, o zagueiro teve atuação tranquila, assim como o Verdão. Apesar de certa pressão do Comercial, o time definiu a vitória por 2 a 0 ainda no primeiro tempo, com gols de Juninho e Wesley, na noite desta quinta-feira, em Ribeirão Preto (SP), pela segunda rodada do Campeonato Paulista.
- Aos poucos eu vou me soltando. Estou feliz por ter voltado a jogar - disse Lúcio.

A vitória levou o Verdão aos seis pontos, na segunda colocação do Grupo D, atrás do líder Bragantino pela diferença no saldo de gols (quatro contra três). Já o Comercial ainda não pontuou no Grupo A.
Na próxima rodada, o Comercial enfrentará o Bragantino, no estádio Nabi Abi Chedid, às 19h30m, neste domingo. No mesmo dia, o Verdão encara o Atlético Sorocaba, às 17h, no estádio Walter Ribeiro.

Verdão define o jogo

O relógio marcava um minuto de jogo quando Lúcio deu seu cartão de visitas à torcida alviverde: drible seco em Macena e toque tranquilo na saída de bola. A coragem para executar o lance perigoso na defesa após seis meses fora dos gramados mostra a personalidade do zagueiro, bem nas disputas de cabeça e mal nos lançamentos longos.
Apesar da categoria, Lúcio e o parceiro Henrique tiveram trabalho com o ataque do Comercial. Macena e Marcelo Toscano ameaçaram o gol de Fernando Prass, atento aos chutes perigosos da dupla do Bafo.
Mas o 4-2-3-1 do técnico Gilson Kleina, com Serginho e Mazinho abertos pelas pontas e trocando de posição, levou a melhor. O Verdão abriu o placar com Juninho, esperto para aproveitar bate-rebate da zaga do time do interior e ajudado pela falha do goleiro Júlio Sérgio.
Mandando no jogo, o Palmeiras ampliou. Mas precisou ir às redes duas vezes para ter um gol validado. Porque quando Serginho venceu Júlio Sérgio, a auxiliar Renata de Brito anulou lance legal do ataque alviverde. Na sequência, Alan Kardec e Henrique pressionaram, o Comercial falhou na saída de bola e Wesley soltou a bomba de fora da área: 2 a 0 com méritos na etapa inicial.

Comercial pressiona, mas não faz

Com o placar definido a seu favor, o Palmeiras naturalmente diminuiu o ritmo no segundo tempo e deu campo ao Comercial, que gostou da ideia. Em casa, o Bafo partiu para a pressão e exigiu boas defesas de Fernando Prass. Wilian Simões e Cassiano Bodini levaram perigo, mas tropeçaram na falta de pontaria e no próprio goleiro.
Administrando o resultado, Kleina aproveitou para promover a estreia de William Matheus, responsável pela única chance de algum perigo do time na etapa final. As demais alterações do comandante alviverde e de Toninho Cecílio, técnico do Comercial, pouco surtiram efeito.
Insatisfeito com o placar, mas sem competência para mudá-lo, o Bafo não teve forças para furar a defesa de Henrique e Lúcio, com atuação tranquila na estreia. Melhor para o Verdão, embalado pela segunda vitória seguida no Paulistão.

por Marcelo Hazan.