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LUGARES FICTICÍOS NO MUNDO

Uma tela de uma bela arte.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Contra pressão do PV, Juan pede: ‘Tem que jogar com personalidade’.

Nesta quinta-feira, o Vitória decide o seu futuro na Copa do Nordeste. Para avançar às semifinais da competição, o Leão terá que vencer o Ceará, ou empatar por dois ou mais gols. Caso a partida termine empatada em 1 a 1, resultado do primeiro jogo, em Pituaçu, a vaga será decidida nos pênaltis.
Só que não será tarefa fácil bater os cearenses. O Vozão se classificou como líder do seu grupo, com campanha idêntica à do Vitória: três triunfos, dois empates e uma derrota. Além da qualidade do adversário, os rubro-negros terão que enfrentar a pressão do estádio Presidente Vargas, um estádio acanhado, ao melhor estilo caldeirão.
Por isso, o lateral Juan pede que o time jogue com personalidade para sair de campo com a vitória ao final dos 90 minutos.
- Será um jogo bem difícil, contra uma equipe que vai jogar dentro de casa, com muita pressão, em um campo pequeno. O Ceará é uma equipe de muita qualidade técnica e muito organizada. A gente tem que melhorar muito se quiser chegar lá no PV e conquistar a vaga. Temos que jogar com personalidade para chegar lá e vencer o jogo – afirma Juan.
Quem avançar de Vitória e Ceará enfrenta o vencedor do confronto entre CRB e América-RN. O primeiro jogo entre as equipes foi vencido pelos alagoanos, pelo placar de 2 a 0.

Por - Salvador

Em busca de um 10, Marquinhos revela atenção em jovem promessa.

A busca por um camisa 9 acabou no Bahia após a contratação de Marcão. O acerto com o centroavante de ofício, no entanto, não encerrou outra carência do elenco tricolor. Após o Ba-Vi, o técnico Marquinhos Santos revelou que ainda sente a falta de um legítimo meia. O técnico afirmou que apenas Wangler tem as características de um armador no grupo, e descartou utilizar Branquinho ou Emanuel Biancucchi como construtores das jogadas ofensivas do Bahia.

- Ficou claro no clássico o quanto um camisa 9 faz a diferença. O Marcão segurou os zagueiros e conseguimos ter uma compactação maior, já que o time tinha mais tempo para chegar ao ataque. Agora falta só um meia com mais experiência. O Wangler é o único meia que temos com características de armação. Tentei o Talisca na função, pelo talento dele, mas o Wangler é o único meia. O Branquinho não é um meia armador. Ele é meia de beirada. É a função principal dele e como ele pediu para jogar – disse Marquinhos.

A expectativa de Marquinhos é a de contar com um camisa 10 durante os dez dias que terá pela frente para treinar o time. O treinador confia que a diretoria tricolor acertará com o sonhado meia neste período. No entanto, o técnico já tem um plano B para por em ação caso nenhum reforço seja contratado nos próximos dias.

- A diretoria está trabalhando. Se não chegar ninguém, existe a possibilidade de eu aproveitar um atleta da base. Estou observando ele. Não vou dizer o nome para não criar expectativas e por querer acompanhar esse atleta sem que ele saiba – pontuou o treinador.

O elenco do Bahia está de folga nesta segunda-feira e volta a trabalhar no Fazendão na terça-feira. O Tricolor só volta a disputar uma partida oficial no dia 5 de março, quando enfrenta o Galícia no estádio de Pituaçu pela 5ª rodada da segunda fase do Campeonato Baiano 2014.

Por - Salvador

Gilson Kleina promete conversa com Bruno César sobre expulsão.

O técnico Gilson Kleina promete conversar com Bruno César, expulso aos 29 minutos do segundo tempo da derrota do Palmeiras para o Botafogo-SP, por 3 a 1, no último domingo, em Ribeirão Preto. Após entrar no intervalo do jogo, o meia se irritou com a demora na reposição de bola dos gandulas e também reclamou do árbitro Robério Pereira Pires, que lhe deu cartão vermelho.
Kleina se mostrou preocupado com o nervosismo do atleta, que se mostrou "pilhado" desde que entrou em campo.

- Nós conversamos rapidamente e perguntei o que aconteceu. Ele disse que foi por reclamação mesmo. Vou conversar com ele, porque é um jogador muito importante. Precisa se preocupar só com o futebol. Todo mundo reclamou muito da arbitragem. Temos de ter equilíbrio. Ele tem seu valor e está entrando gradativamente, de acordo com nosso planejamento - disse.

Bruno César estreou na vitória por 1 a 0 sobre o Ituano, na última quarta-feira, quando entrou no segundo tempo e gerou a expulsão de um adversário. A ideia inicial do jogador e da comissão técnica era que ele atuasse durante pelo menos 35 minutos diante do Botafogo-SP, mas o tempo em campo foi abreviado pela expulsão.

Por conta disso, o meia está fora do confronto com o São Bernardo, nesta quinta-feira, no Pacaembu. França é outro desfalque por suspensão, mas por acúmulo de amarelos. Já Alan Kardec retorna ao time, depois de ter recebido vermelho diante do Ituano.

No momento, o Verdão lidera o Grupo D, com 23 pontos, e só perde no geral para a campanha do Santos pelo critério de saldo de gols: 11 contra 9.

Por São Paulo

Após atuação ruim, Gilson Kleina dá respaldo para William Matheus.

A primeira derrota do Palmeiras no centenário, diante do Botafogo-SP, por 3 a 1, no último domingo, em Ribeirão Preto, deixou William Matheus marcado como uma espécie de vilão. O lateral-esquerdo teve participação negativa nos três gols do Botafogo-SP. Ele perdeu para Mike no primeiro, foi o jogador desarmado no segundo e viu o árbitro Robério Pereira Pires marcar pênalti duvidoso em bola que bateu no seu braço e originou o terceiro gol botafoguense, em cobrança de Marcelo Macedo.

Apesar disso, o técnico Gilson Kleina saiu em defesa do atleta. Ele promete dar confiança a William Matheus e diz que, se necessário, vai escalá-lo contra o São Bernardo, quinta-feira, no Pacaembu.

- Vou dar confiança. Ele é um jogador que simplifica e estava bem na partida. Isso acontece. A confiança passa pela simplicidade do jogo. Ele é um atleta simples e a torcida pode ter certeza de que ele vai evoluir. As trocas também dificultaram a nossa forma de jogar. Ele tem o nosso respaldo e se tiver de jogar fará uma grande partida em casa, porque é merecedor disso – defendeu Kleina.

Juninho, titular da posição, foi poupado diante do Botafogo-SP, pois sentiu dores musculares. Sua volta contra o São Bernardo ainda não está confirmada, assim como os retornos de Wesley e Josimar, desfalques pelo mesmo motivo em Ribeirão Preto. Os outros jogadores de ofício da posição são Paulo Henrique e Victor Luis, mas os dois ainda não estrearam pelo Verdão.

Uma das 11 contratações alviverdes para o centenário, William Matheus se destacou pelo Goiás no último Brasileirão e assinou contrato até dezembro de 2017. Ele tem passagens por clubes como Figueirense, Bahia e Vasco.

Após a primeira derrota do Paulistão, o Palmeiras se reapresenta na tarde desta segunda-feira, na Academia de Futebol. 

Por Ribeirão Preto, SP

Mourinho ironiza Eto'o, zomba de Falcao e diz que Monaco não é time.

Ele adora uma polêmica. O técnico do Chelsea, José Mourinho, deu entrevista à emissora francesa “Canal Plus” e disparou novamente sua metralhadora de provocações. Mesmo ocupando a liderança da Premier League com 60 pontos, o português disse que o time não pode conquistar o troféu porque não possui um artilheiro no elenco. De acordo com o jornal "Mirror Online", o treinador ainda irozinou o camaronês Samuel Eto’o, de 32 anos.

- Não, não é possível (vencer o Campeonato Inglês). Não temos um goleador. Samuel Eto’o? Sim, Eto’o, mas ele tem 32 anos, talvez até tenha 35, não sei.

 Mou desconsiderou negociações envolvendo Edison Cavani e Ibrahimovic, do Paris Saint-Germain, ou mesmo Falcao García, do Monaco. O comandante do Chelsea preferiu exaltar o jovem Eden Hazard, de 23 anos.
- Eden (Hazard) é nosso garoto. É o garoto que queremos por dez anos para construir o time em função dele. 
Quanto a Falcao, Mourinho não perdeu a oportunidade de provocar o jogador e o Monaco, clube onde o colombiano atua.
- Não temos Falcao e Falcao não tem um time. Ele joga para 3 mil pessoas. Um atleta não pode jogar para 3 mil pessoas. Se um dia eu treinar o Monaco, será para encerrar minha carreira. Isso será o fim – disparou o polêmico treinador.

Por Londres

Chuteira preta entra em extinção em meio a moda, patrocínios e zoações.

Valencia contemporâneo de Pelé, Wallace integrante da velha guarda, Fernando Prass sobrevivente de mil novecentos e antigamente... É dessa forma que o volante do Fluminense, o zagueiro do Flamengo e o goleiro do Palmeiras são vistos por seus companheiros de clubes por terem um fato em comum: usarem chuteiras pretas. A tradicional cor, que já foi praticamente parte do uniforme, atualmente está pouco presente nos jogos no Brasil. Uma estatística ajuda a ilustrar esse fenômeno. Nas partidas envolvendo os grandes nas primeiras cinco rodadas dos principais estaduais (Paulista, Carioca, Mineiro e Gaúcho), só 210 pares dos 1.559 que estiveram em campo eram predominantemente da cor preta. Uma média de 3,75 pares por partida.

O processo de extinção do preto vem se acentuando. Há dez anos, ele ainda era maioria. Primeiro foi perdendo espaço para o branco, que depois também se tornou comum e deu início à moda das cores variadas. Do dourado ao prata, pintaram o verde, o vermelho, o azul, o amarelo, o laranja, o rosa, o roxo... Vale até um pé de cada cor, como por exemplo já usaram Hernane e Negueba, do Flamengo, e Ricardo Goulart e Dagoberto, do Cruzeiro. 

É um cenário diretamente influenciado, além da moda e das gozações, pelas grandes fornecedoras de material esportivo. Elas patrocinam jogadores para poderem expor seus símbolos nas chuteiras, numa negociação que independe das empresas ligadas aos clubes, mesmo que sejam marcas rivais.

- A maioria usa chuteira colorida porque é a que o patrocinador manda, não tem como escolher. A empresa faz a chuteira, e o jogador só escolhe o modelo. A cor, são eles que mandam. O atleta se torna refém da empresa - criticou Ramiro, que usa chuteira preta, assim como os companheiros Marcelo Grohe e o paraguaio Riveros.

O mercado nacional é amplamente mapeado pelas duas maiores fornecedoras de material esportivo do mundo, a alemã Adidas e a americana Nike. A Série A do Brasileirão tem 460 atletas, se considerados os titulares e os 12 permitidos no banco de reservas por jogo. Apenas a Adidas patrocina quase a metade deste montante. A Nike, consultada, não divulgou números. Mas, se tiver um número parecido com o do concorrente, cobre junto com ele quase toda a elite do futebol nacional.

- Hoje, os principais jogadores dos principais clubes têm esse modelo de negócio. A Adidas tem mais ou menos 200 jogadores em nível nacional, de diversas séries e de base também - contou Daniel Schmid, gerente da categoria futebol da Adidas Brasil.
A moda das chuteiras coloridas começa do berço, desde as categorias de base. No duelo sub-20 entre Corinthians e Flamengo pelas oitavas de final da Copa São Paulo deste ano, por exemplo, apenas dois jogadores usavam chuteiras pretas. As grandes fornecedoras também mapeiam os jovens e chegam a investir uma fatia neste mercado. Só que muitos que não têm patrocinador acabam usando para ficarem iguais a seus ídolos ou demais companheiros - e assim fazem propaganda gratuita das marcas.
- É questão de gosto. Hoje, principalmente o pessoal mais jovem gosta de chuteiras coloridas. Teoricamente são mais bonitas - relatou Ramiro, volante de 20 anos criado na base do Juventude e recém-saído dos juniores do Grêmio.

CASO ROMARINHO E A Relação com a torcida

Ela já foi implicante, mas anda mais tolerante com as chuteiras coloridas. A torcida foi um termômetro que acompanhou a mudança da moda nos pés dos jogadores. Hoje, a chuteira só desperta a atenção - e a bronca - quando tem as cores do rival. É o caso de Romarinho. No ano passado, o atacante do Corinthians usava uma chuteira esverdeada, cor do arquirival Palmeiras. O jogador, que também vinha sendo criticado fora de campo, procurou mostrar que alterou seus hábitos e passou a ser visto como um exemplo pela diretoria e teve no calçado preto o símbolo de sua mudança.
Para Romarinho, a chuteira preta trouxe sorte. Com ela, prometeu gols contra Palmeiras, Oeste e Rio Claro. E cumpriu. Voltou a ser xodó, com o nome gritado durante os jogos.
- Eu sempre gostei de uma chuteira mais discreta, é da minha personalidade. Vou ficar com a pretinha, basiquinha, que está dando sorte - defendeu-se.
O caso de Romarinho é parecido com o do zagueiro César, da Ponte Preta. Ele começou a ser cobrado pelos torcedores por usar uma chuteira verde, cor do arquirrival Guarani. A rivalidade também entra em campo no Rio Grande do Sul: jogadores do Grêmio não usam calçados vermelhos por causa do Inter, que por sua vez evita o azul.

As reclamações isoladas dos dias atuais já foram mais frequentes há alguns anos. Goleiro titular do Palmeiras, Fernando Prass citou um episódio que viu de perto envolvendo o lateral-esquerdo Adriano, do Barcelona, da Espanha. No início da carreira, os dois eram companheiros no Coritiba.
- Lembro que em 2003 o Adriano jogava lá e foi convocado para a Copa América. Ele voltou com uma chuteira prateada, e a torcida achava um absurdo. Falaram que ele tinha que se preocupar em jogar futebol. Dois, três anos depois, já era o contrário. Foi uma coisa que mudou muito. Hoje já caiu no gosto - relatou.
No início da década, quando começaram a surgir as chuteiras coloridas no Brasil, existia a mentalidade de que o preto transmitia mais seriedade. Criado neste contexto, Wallace diz que se sente até estranho ao usar calçados coloridos. O zagueiro, revelado pelo Vitória e com passagem pelo Corinthians, só usou pares azuis e verdes no ano passado, no Flamengo. Mas, após romper com o patrocinador, retomou a tradição.
- Lá na base do Vitória tinha um lance de que zagueiro não poderia usar outra cor e tinha que ser sem trava. Na época em que eu estava lá, era camisa por dentro, sem brinco, cabelo cortado e chuteira preta, era meio exército mesmo (risos). Os treinadores falavam que a chuteira para os torcedores ia chamar muita atenção, e eles iam dizer: "Aquele de chuteira branca errou de novo". Como desde os 11 anos acabei pegando esse costume, me sinto até um pouco estranho usando outras cores. Não para impor mais respeito, pois acho que os pés são o último lugar que se olha.

Ação de marketing

A cada quatro chuteiras fabricadas no mercado brasileiro, apenas uma é preta. A informação é da Adidas e explica a aceitação do produto no mercado. Visibilidade nos pés dos jogadores e desejo fomentado nos consumidores. As fornecedoras de material esportivo encontraram a fórmula do sucesso e passaram a ditar o ritmo do jogo da maneira mais empresarial possível. O patrocínio com os atletas tem contrato assinado e é negociado com os empresários dos boleiros na maioria dos casos.
E os trabalhos não param por aí. Uma vez com os contratos assinados, é hora de dar visibilidade ao produto por meio de ações de marketing. Nos documentos, as empresas geralmente estipulam aos jogadores a troca de pares de chuteiras de três em três meses. Mudam-se as cores ("para seguir a última tendência", diz o gerente de futebol da Adidas Brasil) e mantém-se o modelo.

As duas maiores fornecedoras de material esportivo do mundo trabalham com couro, couro sintético e outras combinações de tecido na fabricação das chuteiras. O tecido também influi na escolha da coloração.
- Não existe uma cor melhor ou pior. Hoje a cor acaba sendo influenciada pelo que os jogadores vêm fazendo e vai da tendência, moda, que cor consegue traduzir o material. O dourado, por exemplo, no couro sintético não funciona tão bem, não fica muito vivo. No couro (tradicional) a cor fica mais opaca - explicou Daniel Schmid, da Adidas.

TRADIÇÃO como vitrine

Existem chuteiras pretas de fábrica, com a marca da fornecedora e eventuais detalhes coloridos, e as que são inteiramente pretas, das travas ao cadarço. Quando o torcedor vir o segundo tipo, pode ter certeza de que foi pintado pelo próprio jogador. A prática consiste em camuflar os símbolos para não fazer propaganda de graça e se tornou comum entre atletas sem esse patrocínio. Como os pés coloridos viraram comum, aqueles pintados de preto acabam chamando mais a atenção e se tornam uma espécie de vitrine, em que os boleiros anunciam o espaço à venda.

- Ao meu modo de ver, às vezes se aceitam certos patrocínios muito fácil e não abre a concorrência para as demais. Acaba criando um monopólio porque todos os jogadores usam devida marca. Se der uma pressionada, outra virá, ou a própria marca vai te dar uma valorizada maior. É isso que falta acontecer - opinou Wallace, único atualmente da equipe titular do Flamengo que usa a chuteira preta.
Há um certo trabalho para manter a chuteira pintada de preto. A tinta vai saindo aos poucos com o uso, principalmente em materiais que não são de couro tradicional, o que cria a necessidade de retocar a pintura de uma a duas vezes ao mês. O branco também pode ter a mesma finalidade. O meia argentino Conca, do Fluminense, já calçou pares de chuteiras pintados das duas cores nesta temporada. 
- Como tenho patrocinador só de luva, levo a chuteira no sapateiro e pinto para não fazer propaganda de uma marca que não é minha. Pode ser que tenha de outras cores, mas o mais fácil é pintar de preto - disse Fernando Prass, também o único do time principal do Palmeiras que joga de preto nos pés.

HOMENS DE PRETO

Nas primeiras cinco rodadas dos estaduais de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, ao todo 42 jogadores dos grandes clubes usaram pares de chuteiras predominantemente pretas ao menos uma vez. Alguns ainda usam, como Ramiro, Valencia, Wallace, Fernando Prass, Airton, Romarinho... Outros assinaram patrocínios recentemente e já aderiram às coloridas, como o uruguaio Martín Silva e o paraguaio Aranda.

Confira a relação:
 
Atlético-MG: Donato e Marion
Botafogo: Airton, Fabiano e Octávio
Corinthians: Alexandre Pato, Emerson, Romarinho e Uendel
Cruzeiro: Borges, Dagoberto, Henrique e Luan
Flamengo: Wallace
Fluminense: Conca, Michael, Valencia e Wagner
Grêmio: Breno, Marcelo Grohe, Moisés, Ramiro e Riveros
Internacional: Alex Fernando, Índio, Paulão e Thales
Palmeiras: Frenando Prass
Santos: Alan Santos, Aranha e Thiago Ribeiro
São Paulo: Antônio Carlos, Luis Ricardo, Maicon, Reinaldo e Rogério Ceni
Vasco: André Rocha, Bernardo, Luan, Martín Silva, Rafael Vaz e Thalles

 Por Rio de Janeiro

* Colaboraram Diego Ribeiro, Diego Rodrigues e Marcelo Hazan.