Alexandre Kalil parecia fazer um esforço enorme para ser ponderado minutos
depois de ver o clube que comanda ser derrotado pelo Raja Casablanca nas
semifinais do Mundial de Clubes, instantes após ver interrompido o sonho de o
Galo se tornar o melhor time do planeta, momentos depois de uma das maiores
frustrações da vida atleticana. Em curta entrevista, o dirigente sugeriu que
faltou humildade ao elenco alvinegro, colocou a equipe como favorita ao título
da Libertadores de 2014 e evitou tratar como tragédia a derrota de 3 a 1 em
Marrakesh.
Kalil disse que o insucesso serve para o Atlético recomeçar sua trajetória com os pés no chão. E deixou no ar uma crítica aos “Pelés e gênios” do elenco, embora já tenha colocado o Galo como favorito na Libertadores.
- Agora é todo mundo mais humilde do que nunca. Em fevereiro, começa a Libertadores. Se tinha Pelé e gênio aqui, não tem mais. Todo mundo vai voltar à escala zero. Desse Mundial, sai o favorito para o bicampeonato da Libertadores. Essa é minha humilde opinião. A derrota é muito dura, tudo é muito duro. E ela é proporcional à alegria de quando nos candidatamos a vir pra cá. Demos o azar de pegar um time embalado em casa. Não viemos pra jogar com o time da casa. Não tem jogo de ida e volta. Foi o pior jogo do ano do Atlético. Mas não quero transformar o ano em 2013 numa tragédia – disse ele.
Kalil disse que o insucesso serve para o Atlético recomeçar sua trajetória com os pés no chão. E deixou no ar uma crítica aos “Pelés e gênios” do elenco, embora já tenha colocado o Galo como favorito na Libertadores.
- Agora é todo mundo mais humilde do que nunca. Em fevereiro, começa a Libertadores. Se tinha Pelé e gênio aqui, não tem mais. Todo mundo vai voltar à escala zero. Desse Mundial, sai o favorito para o bicampeonato da Libertadores. Essa é minha humilde opinião. A derrota é muito dura, tudo é muito duro. E ela é proporcional à alegria de quando nos candidatamos a vir pra cá. Demos o azar de pegar um time embalado em casa. Não viemos pra jogar com o time da casa. Não tem jogo de ida e volta. Foi o pior jogo do ano do Atlético. Mas não quero transformar o ano em 2013 numa tragédia – disse ele.
Por Alexandre Alliatti e Fernando Martins y Miguel - Direto de Marrakesh, Marrocos